Receba as notícias do montesclaros.com pelo WhatsApp
montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 24 de novembro de 2024
 

Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.

Clique aqui para exibir os comentários


 

Os dados aqui preenchidos serão exibidos.
Todos os campos são obrigatórios

Mensagem: Tempo convulso Manoel Hygino Quem abriu os jornais ou prestou maior atenção aos noticiários de televisão e rádio, certamente ficou em grande inquietação com o que acontecia no planeta, e nele simplesmente nos achamos incluídos. De fato, as informações faziam medo, e este substantivo talvez tenha sido o mais usado pelos entrevistados. Esclarecidos, mas também os analfabetos ou quase, sentiram que estávamos no pré-fim do mundo, do Dia Implacável, “de furor e de cólera ardente, para reduzir a terra a um deserto e dela exterminar os pecadores”, como está em Isaías 13:9. Nesse dia, os céus passarão com ruído, os elementos abrasados se dissolverão, e será consumida a terra com todas as obras que ela contém (II Pedro 3:10). O Sol escurecerá, a Lua não terá claridade, e cairão do céu as estrelas (Mateus 24:29)”. Os homens definharão de medo, na expectativa de males que devem sobrevir a toda a terra (Lucas 21:25-26)”. A descrição não é rigorosamente a destes tempos intimidadores, mas há proximidade entre as profecias e os fenômenos. O tsunami de infecções provocadas pela variante Ômicron do coronavírus fez a média móvel de casos de Covid-19 no Brasil elevar-se mais de 60%. Em âmbito estadual, diagnosticaram-se 19.153 novos casos da doença em 24 horas e houve 19 óbitos, enquanto em Divinópolis assistia-se o crescimento de quase 200 registros, acendendo o alerta. O secretário de Saúde de Minas, admitiu que isso era apenas um detalhe, porque o pico chegará em duas semanas. Síndromes gripais ganharam espaço e lotaram as unidades de pronto atendimento em todo o país e cidades, sem exceção. Simultaneamente, com as pesadas chuvas da primeira quinzena de janeiro, grande parte do Brasil foi inundado, com exceção do Sul. Um jornal observou: no interior ou na capital, a vida de quem mora em áreas de risco, seja perto de rios, de encostas ou de barragens, é uma tensão constante. As pessoas conhecem o perigo, mas nem sempre há opção para fugir da tragédia anunciada. O cenário nas cidades tomadas pela água é desolador. Ao mesmo tempo, as estradas parecem vítimas de uma hecatombe, enquanto as famílias enlutadas pelo desastre em Furnas choram seus mortos. Milhares de desabrigados e desalojados, com a lama tomando conta de tudo e sem alimento nos fogões e sem água nas torneiras. Tsunami assusta ilhas de Tonga e ondas de três metros atemorizando o Japão. Um meteoro faz tremer regiões do Brasil, como para clarear a extensão da tragédia.

Preencha os campos abaixo
Seu nome:
E-mail:
Cidade/UF: /
Comentário:

Trocar letras
Digite as letras que aparecem na imagem acima