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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 24 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Depoimento precioso Manoel Hygino Em 7 de março, na Academia Mineira de Letras, o ex-governador de Minas e ex-prefeito de Belo Horizonte, Eduardo Azeredo, lança o livro “O “X” no lugar certo - Desafios e memórias da “vida pública”. É um volume de 395 páginas, em que conta seus anos de vida pública, bem ao jeito de mineiros e no desempenho de tão altos cargos. E mais outros que constam da biografia, lançada pelo Instituto Cultural Amílcar Martins. Como acontece repetidamente com quantos exercem a política, encontram-se registros valiosos sobre sua atuação nesse complexo ambiente, sem a qual não sobrevivem as cidades, os estados e as nações. Eduardo Azeredo começou cedo nesses misteres, pela descendência, pois o próprio pai, Renato Azeredo, fora figura de proa no PSD de Tancredo Neves e Juscelino Kubitschek. Depõe no livro em questão Arthur Virgílio Neto, deputado federal e senador, duas vezes líder do governo Fernando Henrique e ministro-chefe da secretaria geral da Presidência da República. Eduardo Azeredo, nas primeiras páginas, conta que sempre gostou de escrever, embora tenha escolhido a Engenharia Mecânica como profissão, para o que se formou pela PUC de Minas Gerais. Assim, viu-se propenso a relatar sua atuação na área pública, quando - constrangido por circunstâncias múltiplas – se sentiu no dever de anotar, de próprio punho, principais episódios de sua carreira, detido nas instalações dos Bombeiros da capital. Por sinal, construído para sediar o Ginásio Anglo-Mineiro, como esclarece Pedro Nava, em suas memórias. O ex-prefeito e ex-governador partiu do pressuposto de que nada tinha a ocultar, antes se sentia agradecido e reconhecido pelo êxito de numerosas iniciativas e obras que lhe marcaram a atuação. Sem medo, impelido pelo propósito de revelar a tormenta em que viu envolvido o seu nome em decorrência da ação criminosa de um cidadão sem a menor seriedade e senso de responsabilidade. Sente-se honrado em sair ileso de toda tempestade que desabou sobre ele, decidindo publicar as memórias para que as pessoas soubessem a verdadeira versão de acontecimentos que profundamente o feriram. Enfrentou o infausto caudal de injustiças que lhe foi profundamente doloroso, embora cônscio de que, com o livro, se lance toda luz sobre os fatos, como ocorreu em todas as instâncias judiciais. “Tudo isso contado pelo autor, sem subterfúgios”, como declara o Dr. Carlos Mário da Silva Veloso, advogado, ministro aposentado, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal e do TSE. Membro da Academia Mineira de Letras, por sinal homenageado no dia 8, pela Procuradoria-Geral do Rio de Janeiro.

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