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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 18 de julho de 2024
 

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Mensagem: Um território inesquecido Manoel Hygino Não perco as oportunidades, que são muitíssimas, de falar sobre Montes Claros. Porque é minha terra, a que devoto o maior carinho e admiração. Só poderia ser assim, evidentemente. O que me, aliás, leva também a reler a mensagem do ilustre desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima, que já foi juiz de Direito na Comarca, tornou-se Cidadão Honorário e nutre pela grande cidade norte-mineira a maior estima e respeito. Registrou, dias atrás, o magistrado nascido em São João del Rei: “escrever sobre Montes Claros e sua gente é inspirador”. Conterrâneos agora, posso voltar ao meu tema de 28 de junho último, quando prestei minha homenagem a Konstantin Christoff, médico por vocação e notável pintor. O registro, recebi do jornalista e advogado Paulo Narciso, a observação que lhe enviara, assinada pelo atento Afonso Claudio: “na excelente mensagem 86772, de 28/6/2023, ´Konstantin, cem anos´, consta a data do nascimento dele em 12 de maio de 1923, na Bulgária, porém, conforme o livro ´Efemérides Montesclarenses´, do Dr. Nelson Vianna, ele nasceu em 18 de junho de 1923: ´— Nasce em Strajitza, Bulgária, o dr. Konstantin Christoff, filho de Christo Raeff e dona Russa Christova. Fez o curso primário em sua terra natal, o secundário, no Ginásio Municipal de Montes Claros, diplomando-se em Medicina pela U. M. G., em 1948. É cirurgião do Hospital N. S. das Mêrcês, de Montes Claros e do SESP, de Bocaiúva. Espírito de artista, faz ilustrações e caricaturas para diversos jornais e revistas, de Montes Claros e da Capital mineira. E’ escultor-amador e fundou, em Montes Claros, a revista Encontro”, lançada a 25 de junho de 1960”.´E o irmão dele, o engenheiro Raio, faleceu em acidente aéreo, em Matias Cardoso, na data de 6/4/1952, conforme o mesmo livro”. Mas, para explicar-me ou justificar-me, acrescento que as datas mencionadas foram colhidas em extensa e bela reportagem de Luiz Ribeiro, incluída em jornal de Belo Horizonte, em 30 de junho passado, a despeito das anotações do nosso grande Nelson Vianna; que era de Curvelo, mas – conhecendo a cidade ao Norte- nela se radicou e lhe dedicou inúmeras páginas de nossa história. Graças a sua dedicação à pesquisa e ao cuidadoso registro de fatos e pessoas, a crônica da vasta região do sertão de nosso estado não se perdeu ou não se restringiu à memória dos pósteros. Enfim, a de todos que focalizou se guardaram páginas inesquecíveis de um território brasileiro próspero e querido.

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