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montesclaros.com - Ano 26 - domingo, 23 de fevereiro de 2025
 

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Mensagem: Norte do Brasil Manoel Hygino Pesquisar petróleo lá no Norte, junto ao Amapá? O presidente é plenamente favorável por motivos que expõe e repete a cada dia, pelos meios de comunicação. O público já está rouco de ouvir sua posição. No entanto, a ministra do Meio Ambiente é contra, sempre foi contra. Tem razão? Mas o problema permanece sem solução. Como ficará? Aylê-Salassié Filgueiras Quintão, que é de Minas, pesquisador, jornalista e professor na Universidade de Brasília, estudioso do problema em profundidade, tem razões firmes. “Com a ampliação irresponsável do Calha Norte e a sua transferência para o MDIR, procura-se, mais uma ´sarna para coçar´. Por experiência própria, nas três a quatro vezes de passagem por ali, observei que são os militares que, de fato, marcam presença nessas regiões isoladas de fronteira. Ninguém faz nada sem a ajuda deles, e são eles que dão atendimentos regulares à saúde das populações isoladas e distribuem suprimentos, inclusive às populações indígenas. Suas ações sociais têm vieses de sensatez desconhecidos da politicagem. Só eles toleram aquele isolamento no maciço das Guianas ou na imensidão da floresta. Os demais órgãos federais estão quase sempre fechados ou são omissos com relação aos problemas da região que, aos poucos, vai-se tornando abrigo de milhares de imigrantes, expulsos da Venezuela, e vindos de outros países à procura de paz e emprego no Brasil. Pulou de 74 municípios amazônicos fronteiriços para 789, estendendo-se para o sul da Amazônia até alcançar Pará, Mato Grosso e Tocantins. Atropelou diversos programas, projetos e instituições, inclusive ambientais. Atravessa rios, maciços montanhosos, florestas densas, territórios indígenas, áreas de preservação e até de mineração ativa. Um verdadeiro desatino no planejamento da ocupação do território. (...) Ora, são 6,74 milhões de km² distribuídos entre oito países ricos em recursos naturais. Os interesses regionais levaram ao retórico Pacto Amazônico, uma política comum, integrada, no qual a Venezuela está presente, o que é delicado. O bolivarismo venezuelano, por exemplo, não tem limites.Com o aval do Brasil e da Argentina, Chavez conseguiu entrar no Mercosul, e quase destruiu o Tratado, tentando politizá-lo. ´Porque não te calas!´ - foi advertido devido a intromissões discursivas inoportunas”.

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