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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 14 de maio de 2024
 

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Mensagem: Ruralista prevê redução de empregos - Para setor, proibição de desmate levará a demissões - Girleno Alencar - Ruralistas do Norte de Minas estimam que a perda de 250 mil postos de trabalho na região, com a vigência do decreto federal 6.660, de novembro de 2008, que determina a área de proteção da Mata atlântica e está sendo executado pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF). O diretor de Meio Ambiente da Sociedade Rural de Montes Claros, João Gustavo Rebello de Paula, apresentou estudos realizados pela Emater que apontam que 36 mil pessoas serão demitidas, de imediato, além da queda de R$ 800 milhões do Produto Interno Bruto da região, caso a medida seja mantidaSegundo lideranças rurais, o decreto está vigorando em Minas Gerais, Bahia e Piauí, mas somente o IEF mineiro está colocando a lei em prática. Enquanto ruralistas fazem campanha contra o que denominam “desmate zero”, o Centro de Agricultura Alternativa realizou, na manhã de ontem, reunião para discutir a implantação do extrativismo ambiental no Norte de Minas.Na região dos ruralistas com empresários da área de implementos agrícolas, no auditório da Sociedade Rural, João Gustavo Rebello de Paula afirmou que, desde março de 2003, a região está sofrendo com o rigor do Estado na questão da Mata Seca. Segundo ele, até a Assembleia Legislativa “está sendo atropelada”, já que aprovou a lei 17.353, que não é respeitada. “O decreto 6.660 cometeu o absurdo de inserir a região na Mata Atlântica, quando não há nenhuma vinculação”, alegou Rebello.De acordo com ele, 40 mil empregos já foram perdidos no Norte de Minas e somente serão recuperados se houver o plantio de 80 mil hectares de frutas irrigadas, implicando em investimento de R$ 1,6 bilhão. “É um absurdo que criem um decreto ou lei sem medir seus impactos. Agora, não sabem como recuar”, afirmou o ruralista. (...)

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