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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 21 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Olyntho da Silveira Este ano de 2009 está sendo marcado por uma série de comemorações de importantes centenários como o do nascimento de Felicidade Perpétua Tupinambá, da descoberta da Doença de Chagas, do nascimento do arcebispo Dom Hélder Câmara, do falecimento do escritor Euclides da Cunha, do nascimento de Carmen Miranda, do nascimento de Ataulfo Alves de Sousa, e outros mais. Também neste ano comemoramos os duzentos anos do nascimento de Charles Darwin, autor do importante livro “A Origem das Espécies”. A relação seria grande se o objetivo fosse enumerar os centenários que neste ano se comemoram. Mas, em verdade a importância maior, neste mês de Agosto de 2009, vincula-se à lembrança de ontem, de quase hoje, do escritor Olyntho da Silveira, cujo centenário de nascimento será objeto de homenagens da Academia Montesclarense de Letras, programadas para o dia 25 de agosto em curso, em solenidades no Automóvel Clube. O acadêmico Olyntho da Silveira, escritor e poeta, por muito pouco deixou de estar presente nas festividades de seu centenário de nascimento. Nas comemorações de seus 99 anos estivemos em sua residência, a convite de sua esposa, escritora Yvonne Silveira. Como lembrou Itamaury Teles, “foi uma noite festiva”. Olyntho da Silveira nasceu em Brejo das Almas, hoje Francisco Sá/MG. Foi fazendeiro, comerciante, funcionário público, delegado de polícia, vice-prefeito de Montes Claros. Membro da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais e da Academia Montesclarense de Letras, de que foi presidente. Ele publicou: “Cantos e Desencantos”, “Minha terra e a nossa história”, “Portais Versificados”, “Francisco Sá nas suas origens: O Velho Brejo das Almas, Cinquentão”, “Cantos Chorados” e, em parceria com sua esposa Yvonne de Oliveira Silveira, “Brejo das Almas”. Realista e amoroso, no seu soneto a Maria Luísa, em auto-realização, ele canta: “Você começa a sua Primavera, / enquanto o meu Outono está no fim / e aproveitá-la mais eu bem quisera. / Mas mesmo assim bendigo a sua vinda, / Pois que você é o Universo em mim, / na pouca vida que me resta ainda”.

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