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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 21 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Montes Claros, Cidade da Arte e da Cultura Wanderlino Arruda É Montes Claros realmente uma cidade de arte e cultura? O que tem sido feito nos últimos cinqüenta anos pelos artistas, pelos intelectuais e pelo poder público no sentido de aumentar a nossa produção de arte? Existe um esforço que possa ser considerado sério? Há liberdade ou há manipulação política nos setores da cultura? Afinal, quais são as perspectivas para o futuro, neste já bem iniciado século XXI e III milênio? Muitas são as perguntas, especulações de todo tipo podem ser formuladas, considerações de ordem erudita ou popular podem ser apresentadas. Muito espaço pode ser gasto em cogitações, porque o assunto é complexo e merece estudo minucioso. Nada mais verdadeiro, no momento, do que a necessidade de pensar e repensar, tudo tecnicamente, sem paixões, sem interesses pessoais, sem a demagogia dos que quiseram ou ainda podem querer impor, com exploração do povo, que, facilmente, se deixa iludir. A primeira coisa que deve ser feita, a meu ver, é acabar com a bobagem de divisão entre cultura erudita e cultura popular, porque tudo é a mesma coisa. A manifestação de arte e inteligência não escolhe origens, pode vir de qualquer parte da cidade, do município e da região. O que existe é interesse maior ou menor de estudos, de pesquisas, de trabalho de apresentação de resultados. De nada adianta querer sufocar as chamadas elites culturais, com pretextos de popularismos bestas e interesseiros no sentido eleitoral. Arte e cultura nada têm a ver com partidos políticos. Pertencem, sim, à sociedade como um todo. O apoio, ou melhor, a liberdade de ação deve ser oferecida de modo amplo e irrestrito a todos os habitantes, e em todos os setores: música, pintura, literatura, teatro, desenho, escultura, dança, sites, blogs, etc., que a inventiva humana não tem limites. Agora, que a Cultura está voltada para atividades de forma global, pode ser realmente uma fonte de programações que resultem movimentação artística verdadeiramente ampla, sem distinções de segmentação social. Não quer dizer que seja a Praça Doutor Chaves o único espaço de cultura, pois muitos outros existem, mas é lá - pode-se considerar - uma vertente de trabalho, o pólo principal, capaz de coordenar, incentivar, produzir, divulgar, distribuir, programar, premiar, provocar a criação constante. Muito pode ser esperado, principalmente porque a turma da Cultura de bom tempo para cá vem trabalhando com critérios técnicos e competência comprovada, sem ranço político de qualquer espécie e com trânsito livre em todo e qualquer setor da cidade. Mais do que tudo: com interesse da arte pela arte. Ótimo que já tenha passado o tempo da chamada inteligência do boi. Ótimo mesmo! Institutos Históricos e Geográficos de Montes Claros e de Minas Gerais

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