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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 19 de setembro de 2024
 

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Mensagem: A FALA DE EDUARDO E O RISCO À DEMOCRACIA *Marcelo Eduardo Freitas A imprensa de todo o Brasil noticiou declarações dadas por Eduardo Bolsonaro, em vídeo de 4 meses atrás, quando se afirmou que o STF poderia ser fechado, caso houvesse alguma tentativa de impugnação da candidatura do pai dele, o presidenciável Jair Bolsonaro. A grande verdade, é que falas como essa já foram (mal)ditas aos quatro cantos de nosso país, sem maiores repercussões. À guisa de exemplos, os petistas Wadih Damous (“tem que fechar o Supremo”), em vídeo gravado no mês de abril, logo após o STF negar Habeas Corpus preventivo ao ex-presidente Lula e reafirmar a permissão para executar a pena após condenação em segunda instância, além de José Dirceu (“deveria tirar todos os poderes do STF”), em entrevista concedida ao portal AZ, do Estado do Piauí. Observa-se, deste modo, sem maiores esforços argumentativos, que a grande retumbância dada às palavras de Eduardo se deve ao fato de seu pai, Jair Bolsonaro, se encontrar à frente nas pesquisas para as eleições presidenciais que se avizinham (dia 28/10 - domingo). Sobre o eventual risco à democracia, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, disse que as pessoas estão ´exagerando´ e ´superdimensionando´ a fala do deputado. Para ele, não há ´nenhum risco´ de o Brasil ´ter a sua democracia arranhada´. ´Nitidamente não vi nenhum interesse de ameaça. Estão exagerando na dimensão do que ele falou. Ele respondeu a uma pergunta: `Se o Supremo não deixar alguém legitimamente eleito...` Ele diz: `O Supremo, se fizer, terá que enfrentar...`. Nota que não teve nenhuma intenção. Com a devida vênia, eu acho que estão superdimensionando a declaração feita antes do primeiro turno. De modo algum [existe risco à democracia]. O Brasil não corre nenhum risco de ter a sua democracia arranhada. Nenhum risco, ao meu sentir. Pouco importa quem seja o presidente eleito´. As declarações do presidente do STJ, por si só, a nosso sentir, já seriam suficientes para acalmar os ânimos e estancar discursos de aproveitadores que, no jogo político, pouco se preocupam com a verdade. Contudo, a verdadeira lição democrática, o genuíno senso de responsabilidade, o lídimo pedido de desculpas veio do pai do autor das falas, Jair Messias Bolsonaro, demonstrando ao Brasil, de forma absurdamente madura e coerente, o quanto está preparado para assumir a presidência de nossa república: “Isso ocorreu há quatro meses, eu não tinha conhecimento. Ele diz que respondeu a uma pergunta sem pé nem cabeça, até houve a palavra brincadeira no meio daquilo. Conversei com ele, ele reconheceu o seu erro, pediu desculpas. Eu também, em nome dele, peço desculpas ao Poder Judiciário. Não foi a intenção dele atacar quem quer que seja. E eu espero que, como todos nós podemos errar, que os nossos irmãos do Poder Judiciário deem por encerrada essa questão”. Se pretendiam diminuir o pai em razão das palavras do filho, o tiro saiu pela culatra. Jair Bolsonaro se agigantou! Submeteu-se às urnas, à vontade do povo, afastando qualquer discurso sobre golpe. Esfaqueado covardemente, quase sucumbiu. Combateu o bom combate, pediu perdão e verdadeiramente se purificou para ser o próximo Presidente do Brasil! Que venham logo os dias de glória... Viva a democracia! *Delegado de Polícia Federal. Deputado Federal eleito.

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