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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 20 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Uma criança de três anos teve parte do pênis amputada na retirada do prepúcio durante uma cirurgia de fimose na cidade mineira de Malacacheta. Foi o pai da criança que descobriu a amputação durante os procedimentos no curativo. No lugar da parte amputada, foi observado que uma gaze enrolada simulava o pênis sem alteração. A família transferiu a criança para um hospital de Teófilo Otoni- MG onde já passou por dois procedimentos cirúrgicos para avaliação, em seguida a reconstrução do coto. Devido à dimensão do inchaço não foi confirmado se parte da glande foi atingida. O curioso é que o médico responsável pela cirurgia foi encontrado morto em casa dias após o procedimento. A sustentação da morte do médico foi dada pela Secretaria Municipal de Saúde de Malacacheta, mas, não informou o laudo com a causa da morte do cirurgião. A Polícia Civil e o MP estão apurando se erro foi apenas do médico ou mais pessoas teriam colaborado para a mutilação sofrida pela criança. O pai da criança encontra-se totalmente consternado com o ocorrido. Tudo ainda está sendo investigado. (*) José Ponciano Neto é colunista neste Site. *** IG - Um menino de 3 anos teve parte do pênis amputada durante uma cirurgia de fimose na cidade de Malacacheta, em Minas Gerais. O médico responsável não admitiu o erro e foi encontrado morto dias depois do procedimento. A criança foi submetida a uma cirurgia de fimose no hospital Municipal Dr. Carlos Marx. O pai do menino conta que o procedimento, que duraria no máximo 30 minutos, durou cerca de 4 horas. Após pedir para a enfermeira retirar o curativo, não conseguiu visualizar o membro. Ele afirma ainda que o local estava todo ensanguentado e havia uma espécie de gaze enrolada, simulando que o pênis estaria ali. O médico responsável pelo procedimento foi chamado, mas já havia ido embora. Outro cirurgião presente no local afirmou que não poderia avaliar a criança porque não havia participado da cirurgia. No dia seguinte, a criança foi transferida para o hospital de Teófilo Otoni, onde passou por dois novos procedimentos cirúrgicos para reconstrução do membro. O laudo aponta que houve laceração do prepúcio e somente no futuro será possível saber se poderá recorrer a uma prótese. O cirurgião responsável foi encontrado morto em casa dias após o procedimento. A causa da morte ainda não foi divulgada. *** Jornal de Brasília - Menino de três anos tem parte do pênis amputada após cirurgia de fimose - Um menino de três anos teve parte do pênis amputada após fazer uma cirurgia de fimose. O pai da criança contou que o cirurgião não admitiu e só teve a confirmação quando transferiu a criança para outro hospital, que a submeteu a uma cirurgia de reconstrução da parte que sobrou do membro. O cirurgião responsável pela fimose, que é a retirada de excesso de pele do pênis, morreu em casa dias após o acontecimento. A confirmação da morte do médico foi dada pela prefeitura de Malacacheta-MG, cidade onde ocorreu o caso. A secretaria de Saúde informou que, além do cirurgião, ainda participaram do procedimento um anestesista, um enfermeiro, um instrumentador e dois circulantes de sala. A secretaria disse ainda que solicitou a abertura de um procedimento administrativo. De acordo com o pai, após pedir para enfermeira trocar o curativo, não conseguiu visualizar o membro. Ele conta que deixou o filho no hospital e a mãe dele ficou como acompanhante. Ele foi para uma reunião e quando retornou, soube que tinha algo errado. A cirurgia que deveria ter durado uns trinta minutos levou cerca de quatro horas. Ainda segundo ele, quando tirou o primeiro esparadrapo, tinha uma gaze enrolada simulando o pênis do filho, e tudo muito ensanguentado. Quando ele levantou a gaze, não tinha pênis visível. O pai conta que ficou desesperado. O pai teria chamado o médico de plantão, porque o que tinha operado a criança, teria ido embora, e ele falou que não podia avaliar porque não tinha participado da cirurgia. Ele procurou o prefeito e o secretário de saúde do município. Segundo ele, mostrou a foto do filho e questionou o secretário, que continuou dizendo que estava tudo bem. Horas depois, o médico que realizou a cirurgia apareceu e disse que estava tudo normal, que quando o pênis desinchasse, ele conseguiria ver o pênis do filho. Como a criança continuava a reclamar de dores, no dia seguinte o pai assinou um termo de responsabilidade e transferiu a criança para outro hospital. Na nova unidade, o menino passou por dois novos procedimentos para avaliar o estado em que se encontrava e, em seguida, para a reconstrução do pênis. O pai conta que o laudo do segundo hospital apontou que houve laceração do prepúcio do menino e diz que somente no futuro poderá saber se o filho poderá recorrer a uma prótese. A conta no hospital ficou quase R$ 10 mil e o pai diz que precisou pegar dinheiro emprestado para pagar, pois não recebeu apoio ou assistência do município no primeiro momento. Apenas depois do caso repercutir na mídia, a Prefeitura ressarciu os custos da segunda internação. O crime está sendo apurado como lesão corporal. De acordo com a polícia, os familiares já foram ouvidos e agora membros da equipe de cirurgia serão ouvidos. A intenção é apurar se o erro foi apenas do médico que o operou ou mais pessoas teriam contribuído para os danos sofridos pela criança. *** O Tempo - Pai denuncia que filho teve pênis decepado em cirurgia de fimose em Minas Médico responsável pelo procedimento morreu devido a um infarto dois dias depois de operar a criança - Por LAURA MARIA - Um estudante de engenharia agronômica denunciou à Polícia Civil que o seu filho, um garoto de 3 anos, teve parte do pênis decepada durante uma cirurgia de fimose realizada no Hospital Municipal Dr. Carlos Marx, em Malacacheta, cidade localizada no Vale do Mucuri. O médico responsável pela cirurgia morreu devido a um infarto dois dias depois de operar a criança, provavelmente, ao saber do resultado da cirurgia, segundo possibilidade levantada pela Polícia Civil. A instituição abriu inquérito para investigar o caso. Alberthy Rocha, de 24 anos, conversou com o jornal O TEMPO nesta quarta-feira (16) e disse que o filho precisou passar pela cirurgia por recomendação médica. Ao chegar ao hospital para buscar o garoto, Rocha percebeu que a cama dele estava ensanguentada. ´Então, eu retirei o curativo e vi que o pênis do meu menino estava muito machucado. Chamei o médico que realizou o procedimento, mas quem me atendeu foi um plantonista, que não quis se envolver porque ele não havia participado da cirurgia. Consegui falar com o cirurgião só mais tarde, e ele me disse que aquela situação era normal e que, depois de dez dias, a cirurgia iria desinchar e meu filho ficaria bem´, relata. Rocha conta que o hospital não quis lhe entregar o prontuário do garoto e que ouviu dos funcionários que o médico que realizou a cirurgia era experiente. Entretanto, percebeu que as enfermeiras ficaram assustadas com o estado de saúde da criança. A cirurgia começou às 7h30 e terminou às 13h30. Amputação constatada Rocha conta que, ao chegar em casa, a criança continuou a reclamar de dores. Por isso, levou o garoto no dia seguinte a um hospital privado em Teófilo Otoni, na mesma região. ´Ao chegar lá, o médico avaliou meu filho e disse que, de fato, parte do pênis dele havia sido amputado. Desesperei na hora´, diz o estudante. O especialista medicou a criança com um antibiótico para evitar infecção e realizou a reconstrução do coto. Enquanto estava no hospital acompanhando o filho, Rocha diz ter recebido a notícia de que o médico que tinha realizado a cirurgia havia falecido, informação que foi confirmada pela prefeitura da cidade. O estudante diz que, agora, exatamente um mês após a realização do procedimento, o garoto está bem. ´Ainda não sei como será a reconstrução do pênis do meu filho. Ontem (terça, 15), conversei com uma pessoa de Salvador (BA), que é prima de um médico que faz cirurgias desse tipo´, afirma. Vaquinha Com objetivo de bancar o tratamento futuro da criança, Rocha criou uma vaquinha online. Até a publicação desta reportagem, o jovem conseguiu arrecadar R$ 17.141,80. ´Tenho que agradecer porque apareceram pessoas boas no meu caminho, porque o poder público só funciona sob pressão, a prefeitura quis tirar o corpo fora´, aponta. Segundo ele, a prefeitura arcou com as despesas médicas, mas não reembolsou gastos como deslocamento, alimentação e permanência em Teófilo Otoni. O que diz a prefeitura Por meio de nota, a prefeitura confirmou que que tem arcado com as despesas financeiras e que ´tem dado apoio à criança´. Entretanto, negou que não tenha feito reembolso de outros gastos. ´Não há despesas trazidas ao município sem ressarcimento´, alegou. o Executivo municipal informou ainda que o caso está sendo acompanhado pela Polícia Civil, pelo Ministério Público e pela Gerência Regional de Saúde, além da própria prefeitura, e destacou também que o médico que realizou o procedimento tinha cerca de 30 anos de carreira. ´Conduta exemplar. Excelente profissional. Especialista em cirurgia geral. CRM comprova tal histórico´. A prefeitura informou, por fim, que o hospital não entregou o prontuário da criança no dia da cirurgia porque o pedido foi feito após as 16h, horário de fechamento da secretaria do hospital. ´No dia seguinte à cirurgia, o prontuário foi entregue à família às 7h´, disse. Polícia deve concluir caso até o fim do mês Em contato com a reportagem, a delegada à frente do caro, Mariana Coeli, disse que requisitou laudos, certidão de óbito do médico que realizou a cirurgia e a informação da equipe médica que acompanhou a criança. Se conseguir ouvir todas as pessoas, a previsão é de que o inquérito fique pronto até o fim do mês. ´O promotor requisitou abertura de inquérito para descartar a participação de outras pessoas na situação, porque seria uma lesão corporal culposa. A ideia é saber se não houve omissão de alguém que participou da cirurgia´, diz.

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