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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 21 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Os perigos do vírus Manoel Hygino A Previdência será o maior problema nacional. Durante anos a questão foi debatida em todos os âmbitos. Evidentemente, a grande maioria dos brasileiros cuidava de assegurar-se com remunerações quando o período legal de prestação de serviços se esgotasse. Ponderável parcela de funcionários públicos se esforçava, por todos os meios possíveis, para ter a velhice suficientemente provida de recursos no ocaso da vida. Os que mais percebiam durante os muitos anos de atividade não queriam passar necessidades, chegado o tempo de sombra e água fresca. Acontece que o erário não é uma fábrica de dinheiro. A arrecadação começou a ficar curta para cobrir o sistema, comprometendo sua solidez. O país trabalhava para pagar aposentadoria e mais benefícios. Durante exercícios e mais exercícios, lutou-se para reduzir déficit do sistema, mas os esforços eram infrutíferos. Até que, enfim, se chegou à conclusão de que ou se resolvia o problema da Previdência ou ela afundava toda a estrutura do Estado. O primeiro ano do atual quatriênio presidencial foi consumido neste projeto, que conseguiu sucesso. Parabéns para o governo, parabéns para os contribuintes. Novas iniciativas, porém, já estavam relacionadas. Agora, seria a vez das reformas Tributária e Administrativa. Não para mais tempo. O coronavírus, o novo, já no segundo mês de 2020, mostrava sua cara perversa aos brasileiros, como o fazia em todas as nações do planeta, neste século, e o fizera, de outros modos, em épocas e lugares muitos da História. Vírus, sabe-se, é o germe patogênico que causa doenças no homem, nos animais e nas plantas, provocando a formação de anticorpos específicos com 8 a 250 milionésimos de milímetro. Tem incomum faculdade de multiplicar-se, sofrer mutações, adaptar-se ao meio ambiente, um ser vivo parasita, do tipo mais simples. E, assim sendo, distribui males diversos pelo mundo, enquanto cientistas, médicos, técnicos de saúde, procuram curar enfermidades que ferem e matam. Esse bicho, que não se sabe rigorosamente o que é, baixou ao mundo, na vez presente, chegando ao Brasil com força total, apoquentando os técnicos e estudiosos, matando pessoas de todas as nacionalidades e sexo, e de faixas etárias, exigindo esforços jamais vistos por aqui até hoje. As ruas foram esvaziadas, as pessoas coagidas a cumprimentar-se à distância, transformando a convivência social, os planos de governo, a economia, com restrição à alimentação e ao descaso noturno. Até as posições políticas são postas à prova, porque o germe é capaz de modificar posições ideológicas e técnicas.

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