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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°41236
De: Roberto Data: Terça 2/12/2008 15:02:52
Cidade: Moc/MG

Sr. Souza(Mensagem N° 41209) É importante salientar para "leigos" talvez como o Sr. que não é o asfalto da Magalhaes Pinto que que é fruto da reciclagem e sim a sua base que utiliza da cpa retirada anteriormente como complemento na nova base, portanto o asfalata superficial no qual é possivel o Sr. ver é novinho em folha e não oriundo de uma reciclagem.
Quanto as possas d´água é facil a observação, e, é comun nós asfaltos feitos por aquela empreiteira fruto inclusive de tenções por parte do Governo do Estado este responsavel pela fiscalização daquela obra. Por fim acredito ter dado um novo olhar para quem chega a cidade, seja vindo norte/ nordeste, seja do aeroporto da cidade e daquela região da cidade, foi uma grande valorização e nós pertencentes a sociedade montesclarense devemos agradecer e torce para que esta tão importante obra, seja para a segurança, urbanização, dure.

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Mensagem N°41235
De: nivaldo Data: Terça 2/12/2008 14:56:09
Cidade: Moc

Quero parabenizar a policia rodoviaria federal de Montes Claros, por ter detido um cidadão da Bahia (coribe) por ter pegado o carro do pai (vereador da mesma cidade) escondido, e ter rodado quase 400 kms, em estado deplolavel de embriagues e ainda com sintomas de estar drogado, ainda bem que foi detido antes que acontencesse algo pior, são esses inresponsaveis que tiva a vida de pessoas inocentes nas estradas do brasil.

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Mensagem N°41227
De: Geovane Rosa da Silva Data: Terça 2/12/2008 11:19:54
Cidade: Ponto Chique/MG

Titulo da notícia: Vinte e dois municípios de Minas (entre eles Juiz de Fora) não sabem quem assumirá a prefeitura no dia primeiro de janeiro
Nome: geovane rosa da silva
E-mail: [email protected]
Cidade: Ponto Chique/MG
Comentário: a minha cidade esta entre as vinte duas mas o juiz regional ja se decidio em dar o diploma para o candidato que esta respondendo processo. gostaria de saber se esta e a atitude correta a ser tomada pois os votos dele foram dados como nulos pelo tse ? desde ja agradeço!

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Mensagem N°41226
De: maciel Data: Terça 2/12/2008 10:24:15
Cidade: MOC

A Estação Meteorológica de Montes Clros divulgou que choveu na cidade, em novembro, 313 milímetros. A média histórica oficial é de 211 milímetros. Já, já os políticos se apropriam da chuva e da enchente, dizendo que é obra sua, isto é, lá deles.

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Mensagem N°41225
De: Elisabeth Data: Terça 2/12/2008 10:17:18
Cidade: M. Claros

02/12/08 - 8h35 - PM faz o relato oficial de morte de rapaz que tocava violão ("a vítima estava com as mãos na cabeça, característica de execução"); e detalha assalto que feriu professora, perto da Prefeitura

Tá mesmo feia a coisa em M. Claros. 81 assassinatos e assaltos que ocorrem em horários de grande movimento, diante dos prédios da prefeitura e da sede do poder Judiciário, onde despacham juízes, promotores, advogados. Tudo parece dominado.
No caso do assalto, fiquei sabendo que a polícia pode identificar os atrevidos ladrões através de imagens de tv, uma vez que a loteria teria circuito interno. Outra possibilidade é a de que o ladrão secundário seja atendido em hospital ou serviços médicos, uma vez que teria sido ferido. Pela versão disponível,o primeiro assaltante aitrou, ferindo a professora-cliente da loteria, que não esboçou nenhuma reação . A bala teria transfixado o corpo da professora e atingido o assaltante que lhe dava cobertura na porta da lotérica. Um horror.

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Mensagem N°41221
De: PM Data: Terça 2/12/2008 08:26:11
Cidade: Montes Claros/MG

BO 63.824/08: Às 23h30min desta Segunda-feira, 01/12, a polícia militar foi acionada a comparecer a rua Vinte, b. Vilage do Lago, onde as testemunhas informaram que ouviram vários disparos de arma de fogo e ao chegarem ao local, encontraram um corpo, já sem vida, caído ao solo. A vítima foi identificada como sendo Lúcio Mateus Lopes Pereira Costa, 23 anos, (três passagens), que residia à rua Vinte e cinco, no mesmo bairro. A genitora da vítima esteve no local e confirmou que seu filho fazia uso de dragas. Ainda segundo as testemunhas, a vítima estava em um bar, localizado à rua Vinte e cinco, bebendo e tocando violão, tendo saído sozinho do referido bar. A polícia técnica compareceu ao local e constatou haver cinco perfurações na vítima, sendo um nas costa, um na nuca, um na mão esquerda, um no peito esquerdo e um no nariz. O corpo foi encaminhado para o IML. A vítima estava com as mãos na cabeça, característica de execução. Os motivos do crime e possível autor são desconhecidos.

BO 63.701/08: Às 13h35min de ontem, 01/12, a guarnição policial comandada pelo Cb Malveira, foi acionada a comparecer a Av Cula Mangabeira, Vila Santa Maria, Casa Lotérica "Três Poderes", onde as vítimas Angélica Ferreira de Souza, 27 anos e Marina Ferreira de Souza, 42 anos, operadoras de caixa, quando se encontravam trabalhando no local, ali chegaram dois indivíduos numa motocicleta Honda Titan vermelha. Um deles era baixo, moreno e magro, trajando blusa e calça de napa "roupa para proteger de chuva", o qual estava armado com um revólver. O meliante adentrou na casa lotérica, anunciou o assalto e roubou dos caixas a quantia aproximada de R$500,00 em dinheiro. Em seguida, o autor efetuou um disparo contra a vítima Iara Cristina Brito da Silva, 35 anos, professora, cliente da lotérica, que foi atingida no abdome, transfixando. A vítima foi encaminhada ao Hospital Santa Casa, onde ficou sob cuidados médicos.

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Mensagem N°41220
De: Raphael Reys Data: Terça 2/12/2008 07:16:31
Cidade: Moc  País: Br

Ref: mens. 41212 - Marlon. Sob o meu texto mens. 4196 " Pizzas 0800" Tem que ter um pouco de graça na vida. O humor ajuda a nos descontrair. Segundo Platão a alma é instrumento de tragédias e comédias! E viva o hilário. Obrigado pela leitura do site!

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Mensagem N°41219
De: eris Data: Terça 2/12/2008 07:15:00
Cidade: Montes Claros/MG

Titulo da notícia: Já valem as novas regras para telemarketing; empresas têm até um minuto para atender o consumidor
Comentário: Ainda hoje, fiquei mais de 11 minutos ouvindo "musiquinhas" NO SERVIÇO 102 DA TELEMAR. Tudo isso porque precisava saber um número que não estava encontrando na lista tradicional. Após isso, fui atendido por uma voz eletrônica. Não "entendendo" o que eu respondia, alegando não existir tal número. O serviço foi finalizado com uma voz eletrônica dizendo que o telefone que eu procurava não foi encontrado. Total de tempo gasto na primeira ligação: 18 minutos. Total de tempo gasto nas 3 insistências (eu precisava realmente do número): mais de 30 minutos. Resultado final: Não consegui o número que eu desejava.

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Mensagem N°41218
De: Margarida Data: Segunda 1/12/2008 22:19:29
Cidade: MontesClaros

É uma pena que a luz da fonte da praça da matriz apagou tão cedo.Há dias passo por alí, em vão, onde estão as pessoas do setor competente, para dar vida e cor a fonte?

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Mensagem N°41216
De: Kenya Medeiros Data: Segunda 1/12/2008 21:12:14
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Obrigada Thaisa pela notícia sobre o Grupo de Amigos o qual buscamos através do equilíbrio do corpo, mente e espírito, recuperar os sonhos e direcionar um futuro para a vida das pessoas que já desceram os degraus da dignidade humana.

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Mensagem N°41213
De: ALFREDO QUADROS DA SILVA Data: Segunda 1/12/2008 19:18:29
Cidade: BARCELONA  País: ESPANHA

Quando abro o MURAL e leio as mensagens, a saudade bate, mas a alegria de ser brasileiro e montesclarense, fala mais alto, principalmente quando lemos cronicas de jornaistas como Wanderlino, José Prates e Waldyr Sena. Isto nos orgulha porue não ficam devendo nada a nenhum jornalista de qualquer parte do mundo. A cronica de hoje "A Escola Técnica vai mudar?" de José Prates confirma isso. Corajosa, sem rodeios, mostra a realidade de hoje. Só nos resta parabenizar ao mural pela equipe que possue.

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Mensagem N°41212
De: Marlon Lima Data: Segunda 1/12/2008 18:48:11
Cidade: Santa Catarina  País: Brasil

Caro Raphael, Achei hilário o texto referente à mensagem N° 41196.Tenho certeza que, ao ler a sua mensagem, muitos muralistas esqueceram por alguns instantes todo este bombardeio de acontecimentos ruins. Grande abraço!

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Mensagem N°41211
De: Wagner Veloso Data: Segunda 1/12/2008 18:42:33
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Conterrâneos Montesclarenses.
A chuva que desceu em Montes Claros é normal para a natureza e anormal para quem não têm dados e não conhece a própria evolução geológica do planeta. Os estragos foram evidenciados por obras que tentaram domar o indomável, mas é assim que o homem cria o seu conforto e sua morada. Devemos minimizar e até mesmo prever eventuais danos a serem causados por fenômenos naturais. Montes Claros possui um quadro de profissionais que ocupam hoje cargos públicos que devem ser instigados a emitir um parecer técnico quantitativo e qualitativo do último fenômeno, suas causas e conseqüências, e não só, apresentar estudos para minimização destes efeitos em nossa amada cidade.É necessário que os políticos de plantão parem de exibir depoimentos de técnicos que simplesmente atesta o que as câmaras mostram e exijam destes um plano exeqüível tecnico-econômico. Não podemos desprezar os conhecimentos de vários profissionais que labutam à anos em nossa região e tem portanto, contribuições várias e viáveis para a infra-estrutura de Montes Claros. Não podemos culpar a chuva pelos desastres, elas são normais até mesmo com alto índice pluviométrico. O tempo do homem na terra com capacidade para medir e anotar os dados é infinitamente desprezível no cronograma da geologia.

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Mensagem N°41209
De: Souza Data: Segunda 1/12/2008 16:50:50
Cidade: M. Claros

Está ficando pronta a duplicação da avenida Magalhães Pinto, do Parque de Exposições ao Max Min. Passei hoje por lá, no meio da tarde, logo depois de uma chuva não muita intensa. Notei que em alguns pontos a água está se empoçando no asfalto. Não compreendi a razão, pois vi que foram feitas redes de coleta. O asfalto terá ficado em desnível? As bocas de lobo estão em locais inadequados? Um especialista me disse que água é a maior inimiga do asfalto. Se for assim, este asfalto reciclado da duplicação não durará muito tempo. Gostei do desenho da rotatória próxima da Cowan. Parece ter mais visibilidade, oferecendo mairo segurança.

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Mensagem N°41207
De: Nóbrega Data: Segunda 1/12/2008 16:21:19
Cidade: M. Claros

Ainda não há informação mais detalhada sobre um assalto, com vítima, no início desta tarde, em uma lotérica em frente ao prédio da Prefeitura, na Avenida Cula Mangabeiras. Segundo testemunhas, um homem armado invadiu o local e dominou clientes e funcionários do estabelecimento. Na confusão, o suspeito atirou contra uma das funcionárias e um dos tiros acertou a vítima e outro teria ricocheteado em sua direção, ferindo o próprio autor dos disparos. A mulher baleada não corre risco de vida. O suspeito, mesmo ferido, conseguiu fugir

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Mensagem N°41206
De: CDL Data: Segunda 1/12/2008 15:00:53
Cidade: Montes Claros

(...)O comércio estará funcionando de 8 a 12 de dezembro das 8 horas às 20 horas; de 15 a 19, das 9 horas às 21 horas; de 22 a 24, das 9 horas às 22 horas. O comércio funcionará ainda aos sábados, nos dias 13 e 20 de dezembro das 8 horas às 18 horas. Já no domingo, dia 21, o funcionamento será das 11 horas às 20 horas, como prevê a convenção coletiva de trabalho.(...)

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Mensagem N°41205
De: Graça Data: Segunda 1/12/2008 14:34:30
Cidade: Montes Claros

Será que aconteceu foi um assalto na Casa Lotérica em frente à Prefeitura?Era 13h20.

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Mensagem N°41204
De: Web Outros Data: Segunda 1/12/2008 14:17:53
Cidade: Belo Horizonte

Uma consciência nacional

Manoel Hygino - Jornal ´´Hoje em Dia´´

Desde que surgiu a idéia do dia da “Consciência Negra”, fiz reparos. Meditemos sobre o assunto. Em 9 de janeiro de 2003, sancionou-se a lei 10.639, que incluiu o artigo “79-B”, na Lei nº 9.394/96, (Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Tornava-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares. Fixava-se o dia 20 de novembro como “Dia Nacional da Consciência Negra”.
Penso que todos os dias devem ser da Consciência Negra, como deveriam ser da Consciência Branca, Azul, Amarela ou Vermelha. Cumpre ensinar ao povo, a partir da infância e da adolescência, sobre a valiosíssima contribuição do negro na formação de nosso povo, sob todos os aspectos. Mais importante é que os professores procurassem incutir no menino ou no jovem que entrava no ensino médio o realce e alta significação do negro na formação do Brasil.
O ex-ministro Arnaldo Sussekind foi claro: “Pensou-se na Educação do provo brasileiro, inclusive no conteúdo programático escolar, o estudo da História da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, buscando-se resgatar a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política do país”.
Substantivo abstrato, consciência não tem cor. É o sentimento que o homem tem de si próprio, da sua existência. Assim, a designação “consciência negra” não é a mais própria em âmbito geral. Porque o que interessa, no caso, é a consciência que os homens e mulheres de outra raça e cor tenham do negro.
O negro terá de medir os seus valores, proclamá-los, assumir conhecimento de si mesmo, enquanto os demais deverão vê-lo em sua grandeza como ser humano nascido à imagem e semelhança de Deus, segundo o ensinamento cristão com igualdade de direitos e responsável quanto a seus deveres.
A consciência é do homem, qualquer que seja sua cor, raça, etnia. Vieira, com bravura, defendeu a igualdade das raças. Em 1633, no Sermão XIV do Rosário, onde se encontra a descrição do que era um engenho de açúcar ou “doce inferno”, Vieira abriu campanha em favor do negro escravizado.
Num dos Sermões, o sacerdote dos dois mundos observa que a felicidade e a miséria se acham no mesmo teatro. “Os Senhores poucos, os escravos muitos; os senhores rompendo galas, os escravos despidos, e nus; os senhores nadando em ouro, e prata; os escravos carregados de ferros...” e assim por diante.
Que diferença há entre brancos e pretos? Os corpos não nascem, e morrem, igualmente? Não respiram o mesmo ar? Não os cobre o mesmo céu? Não os esquenta o mesmo sol? “Sem a escravidão – dizem – não poderíamos ter açúcar. Pois bem: se não conseguimos tê-lo senão à custa de crimes, devemos saber privar-nos, renunciando a uma mercadoria manchada com o sangue de nossos irmão”. Em seguida, perguntava: “Que teologia há ou pode haver justifique a desumanidade e sevícia dos exorbitantes castigos com que os escravos são maltratados?...”
A Lei Áurea não libertou efetivamente os escravos, embora os suplícios a que eram submetidos fossem abolidos. Assim como a independência brasileira que continua sendo construída no esforço de cada cidadão, noite e dia. A libertação do negro é também um processo de construção, que demandará tempo. Antes de tudo, acima de tudo, é necessária a formação de uma consciência em torno do problema: conscientização do negro e conscientização do branco.
Em todo caso, vale a iniciativa do “Dia da Consciência Negra”. Adverte que somos uma nação múltipla, com homens de muitas origens, buscando um fim com um, um único desiderato. Todo dia é do cidadão deste país, sem discriminação de qualquer natureza. O que se há de querer é que a data não seja apenas mais um feriado, como decidiram alguns municípios brasileiros. Penso, como Sussekind, que a data, didaticamente instituída, se transformou em assunto de discussão que desvirtuou os objetivos educacionais e feriu o Direito.

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Mensagem N°41202
De: Lincoln Data: Segunda 1/12/2008 13:58:54
Cidade: Montes Claros/MG

Casa Lotérica de frente à Prefeitura de Montes Claros foi assaltada agora há pouco. Uma funcionária foi baleada. As polícias Civil e Militar fazem uma varredura intensa nos arredores.

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Mensagem N°41201
De: Nélia Data: Segunda 1/12/2008 13:58:39
Cidade: MOC-MG

Colega de serviço acaba de informar um provável assalto numa casa lotérica em frente à Prefeitura, há notícias mais precisas?

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Mensagem N°41199
De: Seu Pedro Data: Segunda 1/12/2008 10:47:14
Cidade: Guanambi – BH

O dever de estar próximo à verdade
Seu Pedro (*)

Minha incursão pelo jornalismo se deu no Rio de Janeiro através do humor, no ano de 1966 com colaborações feitas a revista “Urubu” fundada pelo cartunista Zélio, irmão de Ziraldo, assim eu que deveria ser um cidadão comum me tornei humorista de escrita. A revista “Urubu” durou pouco veio o “AI-5” e encerrou suas páginas na quinta edição. Um ano após eu já morava em Manaus, e como auxiliar de redação já militava em uma batida Remington do batalhão de jornalistas, do “Jornal do Comércio” e da coluna Navegação e Cabotagem coluna que me permitiram nele editar.
Epaminondas Baraúna, dono do jornal e representante dos Diários Associados, no Amazonas, foi um dos meus professores, um guia pela honestidade na notícia. Foi naquela redação que aprendi princípios éticos que não estavam em nenhum código, mas exercidos desde aquele tempo: “A notícia tem que ser coberta pela maior verdade possível”, palavras assim fora a que disse uma ocasião, noutra vez a notícia me mandou consertar antes que seguisse para a linotipia, Nele eu literalmente condenava um pai pela morte de um filho, uma vez que vinha dirigindo por logo tempo e foi vencido pelo sono, capotou e perdeu o filho: “Ele já pagou uma alta pena, não merece que o jornalista o coloque como um criminoso”. Assim aprendi jornalismo.
Em 17 de outubro de 1996 alcança as redações dos jornais o ato decidido por um “Estado de Exceção” rotulo de Decreto-lei nº. 972, sem votação do Congresso por meio do qual foi regulamentada a profissão de jornalista no Brasil, e que me garante “direitos adquiridos”. Assim não me preocupo com que escrevo, pois o mantenha ao máximo aproximado do real, como aprendi na escola do Jornal do Comércio, do Amazonas, uma faculdade de jornalismo! Abro hoje um site e me deparo com um artigo sobre a responsabilidade na notícia escrito pela professora de jornalismo Luisa Galvão Lessa que recomendo aos meus amigos e “inimigos” o leia.
Por isto me sinto a vontade para responder a um padre que me questionou sobre quem me disse sobre a minha ética, eu posso lhe dizer que são fatos da minha trajetória, iniciados em máquinas de escrever até chegarmos ao modero computador. Por minha ética eu não faria o que o “Greempeace” fez; um escândalo que prejudicou a vida de toda uma cidade ao dizer que “as águas” estavam contaminadas. Isto antes de levar os fatos a conhecimento das autoridades. Não houve responsabilidade nem da ONG e nem do padre que a apoiou. Faltou-lhes ética? Também por ética eu não revelaria o nome do “representante” de Deus se maioria não soubesse ser o padre Osvaldino Barbosa, vigário de Caetité!

Seu Pedro é jornalista Pedro Diedrichs, editor do jornal Vanguarda, de Guanambi – Bahia, que se indigna com ONGs estrangeiras rotuladas de ambientalistas. Estas metem o bedelho, com interesses escusos, em discussões onde está em jogo a soberania de meu Brasil, de minha vizinha Caetité, de nosso urânio ou floresta, sem conhecê-los e suas razões. Deles só falam de “contaminação” ou naturalismo sem dar alguma luz ou plantar um pé de pau

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Mensagem N°41197
De: Fundação Educacional Montes Claros Data: Segunda 1/12/2008 10:11:51
Cidade: Montes Claros - MG

Prezados Senhores,
Novamente vimos a este conceituado mural, prestar os seguintes esclarecimentos:
A Escola Técnica não vai mudar de endereço.
Estaremos sim funcionando com o ensino fundamental ( 5ª a 8ª séries ) e 1° ano do ensino médio do Colégio Delta no prédio da FACIT, que recentemente foi adquirido pela Fundação Educacional Montes Claros ( mantenedora da Escola Técnica, Colégio Delta e Facit ).
Essa mudança possibilitará a ampliação do número de cursos e alunos da Escola Técnica em parceria com o governo estadual no seu programa PEP - Programa de Educação Profissional.Atenciosamente,
Diretoria Executiva - Fundação Educacional Montes Claros

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Mensagem N°41196
De: Raphael Reys Data: Segunda 1/12/2008 10:02:40
Cidade: Moc - Mg  País: Br

PIZZAS 0800
Todo dia é dia de santo, mas, nem todo dia chove pizza do céu. Na confluência das ruas Corrêa Machado e Bocaiúva, no centro, calçadão do Viaduto Manoel Emiliano, porta de entrada para o Bairro Morrinhos, se encontra o ateliê de Robim Placas, onde todo o serviço é feito na mais moderna tecnologia.
Por lá, nos finais da tarde e na boca da noite, há uma animada partida de damas. Uma constante e amena disputa de Robim contra os maquinistas da rede que passam pelas madrugadas apitando e tirando o sono dos moradores próximos. Aliás, tem muita gente boa que é filho desse apito... O nosso designer procura ganhar a partida como vingança contra os abusados que além de tirar o seu sono, ainda vêm ver se está tudo legal!
Calçada alta, da sua sala de recepção dá para Robim ver o grande fluxo de veículos e pedestres que ali passam diuturnamente. Gente dos hospitais próximos, escolas, faculdades, funcionários da Prefeitura, da Câmara de Vereadores, pedestres se deslocando para o centro comercial da cidade.
Como a cidade está entregue às traças, e não é de hoje, a esquina, sem sinalização, tornou-se um buraco negro catastrófico. Atravessar a rua naquele ponto conduzindo crianças para a escola é uma verdadeira aventura diária, pois é comum a presença de pedestres lesionados, sangrando na calçada, enquanto esperam pela ambulância, em razão das batidas freqüentes naquele logradouro.
Dia desses, trafegando dentro da sua rotina, uma moto daquelas que entregam pizzas e refrigerantes foi atingida por trás na esquina fatídica, por um carro conduzido por um motorista visivelmente alcoolizado.
Ao receber o impacto do bebum, a moto e o seu condutor foram atirados no paredão do viaduto e o carregamento de pizzas e refrigerantes foram lançados na calçada, na porta e dentro da sala de Robim. Foi uma verdadeira chuva de pizzas com diversos sabores acompanhadas dos refrigerantes, para alegria dos transeuntes que comeram e levaram para suas casas tudo que puderam, sem sobrar uma, sequer! Um “comedor” gozador perguntou onde estava o ketchup e a mostarda, para temperar as pizzas...
O bêbado saiu do carro sacando a carteira de notas e foi logo pagando ao motoqueiro, sem pechinchar, o carregamento completo. Chamou por celular a concessionária representante da marca da moto e pediu o recolhimento e o conseqüente conserto, tudo às suas custas. Afagou o motoqueiro que mancava já socorrido por populares e pedindo: “não chamem a Polícia, pois estou dirigindo bêbado! Pago todo prejuízo!”.
O motoqueiro subiu a rampa e pediu ao Robim para guardar o que restou da sua moto até a chegada do mecânico da concessionária, pois iria para o hospital tirar um raio X da perna, com suspeita de fratura. Em seguida e em baixa voz, confidenciou para o designer que as pizzas e os refrigerantes já estavam pagos e que podiam comer tudo! Apressado, exclamou:
- Agüenta as pontas que eu também vou me mandar, pois não tenho carteira de habilitação e a moto está sem documentos!
Concluiu, solicitando ser informada à Perícia estar tudo acordado entre as partes, amigavelmente. Robim e todos os passantes comeram tanta pizza que ficaram afrontados e até o cachorro linguição, o Duke, passou três dias arrotando lingüiça calabresa... O refrigerante ao ser aberto espirrou nas paredes do ateliê, fermentado que estava pelas pancadas que levou ao se chocar contra o solo.
Aproveito a oportunidade para contar aos meus leitores um segredo. Nós que somos antigos moradores do início do bairro dos Morrinhos, sabemos o porquê dos diferentes apitos emitidos na madrugada por maquinistas e como decifrá-los. É um sinal de código! Alguns apitos servem para avisar à família que chegaram de viagem. Outros convidam os notívagos para tomar uma logo mais, ao terminar o serviço.
O mais especial de todos, entretanto, e que mais incomoda o Robim e a alguns moradores das adjacências, é o apito dado pelo maquinista para avisar à quenga que estão chegando doidos para dar uma! Esse apito especial, todos nós, moradores velhos dos Morrinhos o conhecemos e, os maquinistas capricham na execução para, também, chatear o Robim, que, ninguém sabe por qual o motivo, considera isso uma afronta pessoal e fica indignadíssimo quando ouve esse recado para as damas da noite, um tempero a mais para as renhidas partidas de damas...
Um original costume que já dura mais de trinta anos, uma marca local.

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Mensagem N°41195
De: PM Data: Segunda 1/12/2008 10:02:28
Cidade: Montes Claros

BO 63.573/08: Às 17h34min de ontem, 30/11, a polícia militar foi acionada a comparecer a Rodovia BR-135, Praça Bom Jesus, localidade de Ermidinha, onde a testemunha “A. S. F”, 66 anos, informou que um carro provavelmente Vectra de cor verde, ocupado com dois indivíduos, aproximou-se de sua residência e chamou seu neto (vitima) “P.E.R.S”, 16 anos, estudante. Em seguida, o adolescente deslocou-se deslocou ao veiculo, contudo, ao se aproximar da janela do motorista, foi alvejado por um disparo de arma de fogo, momento que retornou correndo e sangrando na altura da clavícula, conseguindo chegar até a porta da residência, vindo a cair já sem vida. A polícia técnica compareceu ao local, realizou os trabalhos de praxe e constatou que a vitima foi alvejada por dois disparos de arma de fogo, sendo um na altura da supra-clavicular do lado direito e outro nas costas na região lombar. Após o delito os autores evadiram em alta velocidade com o veiculo. (...)

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Mensagem N°41194
De: Leandro Castro Data: Segunda 1/12/2008 10:01:03
Cidade: Montes Claros MG

Estudei por 4 anos na Escola técnica, sendo 2 anos na parte da noite. Sempre fui de Bicicleta, e, nunca tive nenhum problema com o pessoal vizinho, e que eu me lembro, nenhum outro colega passou por algum tipo de constrangimento.

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Mensagem N°41188
De: Lucas Data: Segunda 1/12/2008 07:59:27
Cidade: Montes Claros MG

Sr José Prates, a Escola Técnica, não irá mudar de local por causa da violência aos seus arredores. Como já foi dito neste mural, a entidade nunca teve problemas relacionados com o pessoal do Cidade Cristo Rei. Outra, ela não está mudando de local. Apenas parte do seus alunos que tiveram as salas transferidas para lá. No prédio, continuará funcionando a Escola Técnica.Obrigado.

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Mensagem N°41178
De: José Prates Data: Domingo 30/11/2008 12:41:09
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

A ESCOLA TÉCNICA VAI MUDAR?
José Prates
A Senhora Vanessa foi matricular o seu filho na Escola Técnica, no Alto de São João, um bairro de Montes Claros, norte de Minas, e ficou surpresa em saber que essa escola ia ser retirada dali, mudando pra outro local. Isto, por interesse do ensino? Não. Simplesmente porque o tráfico de drogas tomou conta da área e é uma ameaça à segurança dos alunos e dos professores, tornando a escola inviável naquele lugar. Então, é mais fácil a escola sair dali, satisfazendo por medo o interesse dos bandidos, do que combatê-los com severidade, para permitir o funcionamento do estabelecimento de ensino necessário à educação da juventude. Imaginem uma Escola Técnica com centenas de alunos que se preparam para o mercado de trabalho, sacrificada porque o maldito tráfico impede o seu funcionamento. Ai está a impotência do poder público frente ao crime organizado que se expande no país, beneficiado pela impunidade e falta de estrutura na segurança que não recebe o investimento adequado ao seu perfeito funcionamento na segurança do cidadão. Segurança ninguém vê, sente. Não é um objeto palpável como a ponte sobre o rio tal, ou o calçamento da rua tal, por isso não dá voto. Se não dá voto não é importante e deixa de ser prioritária como ação de governo. Todo mundo fica, então, à mercê do bandido que instalou um poder paralelo em cada grande cidade e funciona à margem da lei, apoiado pela ganância e desonestidade de alguns. A ousadia desses traficantes chegou a tal ponto que no dia das eleições, no Rio de Janeiro, soldados do Exército Nacional postados na favela para garantir o pleito, assistiam passivamente, “soldados” do tráfico desfilando nas ruas, de metralhadora na mão. A imprensa fotografou tudo e a televisão exibiu. Como se aquilo fosse uma ação perfeitamente normal, ninguém veio a público para dar ao povo, pelo menos uma desculpa.
O país está numa guerra civil interna e nessa guerra cruel já morreu mais gente que na guerra do Vietnam, segundo dados oferecidos pelo IBGE. Morre mais inocente que culpado, porque bala perdida não tem destino. É uma guerra que ninguém sabe onde fica seu quartel general, se aqui ou ali. Instala-se em qualquer cidade grande e Montes Claros é uma cidade de 350 mil habitantes que, como as outras, não tem segurança pública capaz de garantir a tranqüilidade do cidadão. Vocês sabem quantos policiais existem na cidade para segurança da população? Pelo que informam, é menos de um para cada mil habitantes. Aliás, não está fora do padrão das grandes cidades, não. Essas, também, não chegam a ter um policial para cada mil habitantes, quer seja Rio, São Paulo ou Belo Horizonte. Em todas essas cidades, a culpa dessa guerra recai sempre nos favelados e moradores de rua e parte da sociedade prega contra eles. Em sã consciência podemos atribuir ao favelado ou morador de rua a capacidade econômica de importar armas e drogas, quando não têm, sequer, condição financeira para um prato de comida? Alguns setores da sociedade que se postulam como democráticos, mas que agem com o autoritarismo fascista, pensam que sim e estimulam o sacrifico dessa gente, nas investidas policiais. É importante ressaltar e deixar bem claro que não é exterminando moradores de rua ou favelas que elimina a pobreza e a violência, porque não são eles os responsáveis pela criminalidade e o narcotráfico. É exatamente o contrário: o comércio de armas e drogas se alimenta parasitamente do descalabro social e da pobreza atávica das camadas mais frágeis da sociedade. É ai que vão buscar os serviçais de apoio, os “soldados” que desfilam de armas ao ombro, satisfeitos com as migalhas que lhe oferecem, enquanto o esteio está bem distante e bem protegido, vivendo faustamente dos lucros obtidos e a salvaguardo das investidas policiais que não chegam aos arranha-céus. Mas, isso é próprio do capitalismo que necessita de um perdedor para que o outro sobressaia pisoteando-lhe a cabeça. Esse perdedor é o favelado, o morador de rua que recebeu de herança a pobreza dos pais que, também, foram pisoteados e escravizados por um pouco de comida posta numa lata de goiabada, apanhada no lixo. É engano imaginar que o confinamento extremo da pobreza resultará na diminuição da violência, com o estado declarado de guerra urbana. Se assim pensamos, estamos convidando a barbárie a se perpetuar entre nós. O que deve ser feito não apenas pelos governantes, mas, pela sociedade em conjunto, são obras sociais que garanta ao pobre a assistência necessária ao seu desenvolvimento com a libertação do estado de miséria. Não é lhe dando um prato de comida nem uma roupa velha, mas, uma assistência efetiva, não como esmola, mas como dever. Hoje, nos grandes centros, o que vemos em quantidade surpreendente, são vagas de emprego sem preenchimento, por falta de trabalhador capacitado para elas. A maioria dos desempregados que vagam pelas ruas são semi analfabetos. Nesse caso é ao Estado que compete solucionar o problema com escolas e incentivo áqueles que necessitam de alfabetização, conduzindo-os ao aprendizado. Não é lhes tratando como marginais da lei, mas, como gente, como cidadãos, que vamos recuperá-los e integrá-los à sociedade. Se assim fizermos, possivelmente a violência diminuirá.


(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°41177
De: Monteiro Neto Data: Domingo 30/11/2008 11:48:55
Cidade: Moc-Mg  País: Brasil

`Objeto Não Identificado (UFO) com formato triangular sobrevoou Paiçandu, no interior do Paraná`
Relatos de UFOs com o formato triangular são comuns na Bélgica e nos Estados Unidos
“Um objeto voador triangular sobrevoou Paiçandu por três vezes”, relatou Renan Moura Garcia. Os avistamentos sucederam nas madrugadas de 28 de outubro, às 01h20, 20 de novembro, às 01h25 e 17 de novembro, às 01h45, de acordo com depoimento de Garcia. Intrigado com aquelas estranhas aparições, o jovem resolveu entrar em contato com o departamento de jornalismo da RIC Maringá,
segundo Garcia, o objeto de formato triangular, tem o tamanho de dois carros, com uma luz amarela bastante forte em cada ponta - como faróis -, e outra vermelha no centro, que piscava, pairou por alguns instantes acima da caixa d`água de sua residência e do telhado da casa vizinha, e depois desapareceu. No Início de Novembro, registroi-se aparições semelhantes e na primeira aparição, o objeto foi avistado de longe; porém, nas duas últimas aparições, chegou a fazer manobras sobre os telhados e deixaram marcas (Geóglifos) em alguma plantações de trigo da região. Estariam nos avisando algo preste a acontecer?
(C.E.U.M.C)

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Mensagem N°41176
De: Victor Gabriel A. Monteiro Data: Domingo 30/11/2008 11:31:30
Cidade: Moc-Mg  País: Brasil

Tem Chovido uma beleza aqui em Montes Claros, após um período de altas tempertaturas e carência de água, a previsão continua de chuva:4.75 mm neste domingo, 7mm segunda-feira, 14mm terça, 24mm quarta e 9 mm na quinta-feira. Para este Domingo a previsão é de “chuvas ao longo do dia, com alguns períodos de melhoria”. A segunda-feira, pela última previsão, terá “tempo nublado, com chuvas isoladas ao longo do dia”. O sol deverá aparecer na terça, alternando com pancadas de chuva e possíveis trovoadas. A quarta já será de tempo fechado e chuvoso (se a meteorologia acertar na sua previsão de hoje). Até terça, a temperatura deverá ficar mais ou menos como está, entre 16 e 25 graus." Na terça, sobe para perto dos 30 graus e recua para 26 na quarta, que deverá ser chuvosa. Os ventos devem ficar abaixo dos 12 km, no período.Sai o sol e chove Chuva!

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Mensagem N°41174
De: Petrônio Braz Data: Domingo 30/11/2008 08:42:28
Cidade: Montes Claros

Os meus planos da viagem prevista para janeiro, com a família, foram por água abaixo. Depois de ter preparado as revisões do livro “Serrano de Pilão Arcado – A saga de Antônio Dó”, para segunda edição e do “Jandaia em Tempo de Seca”, para terceira edição, de ter concluído o livro de crônicas “Nas Asas do Tempo” e o “Dicionário do Populário São-franciscano”, todos já na editora em São Paulo, os editores dos meus livros jurídicos estão me assoberbando com pedidos de atualizações para edições novas, já que as anteriores estão esgotadas ou se esgotando.
Os amigos estão reclamando a minha ausência no Café Galo, nos horários de costume. É que a Editora Servanda, de Campinas, encaminhou-me contratos para segunda edição dos livros “Manual do Assessor Jurídico do Município” (primeira edição esgotando), “O Vereador – Atribuições, Direitos e Deveres” (esgotado) e “Processo Administrativo Disciplinar” (esgotado). É interesse da Editora que os livros estejam nas livrarias em fevereiro ou março e meu trabalho deverá estar pronto até janeiro. Tenho que trabalhar para garantir o leite das crianças.
Se não bastasse, em novo acúmulo de responsabilidades, a Editora Mundo Jurídico, de Leme/SP, informa que a segunda edição do meu “Tratado de Direito Municipal”, em 5 volumes, está esgotada e quer firmar contrato para a terceira edição. Neste final de ano vou precisar de dias com mais de vinte e quatro horas, mesmo porque tenho os compromissos, por diletantismo, com os meus artigos semanais para os jornais locais da nossa Montes Claros.
Tenho, ainda, sobre a minha mesa de trabalhos seis livros de escritores de nossa região para ler e comentar. São trabalhos pessoais, que não podem ser repassados para secretária. Haja fôlego!

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Mensagem N°41173
De: Heleno Data: Sábado 29/11/2008 20:04:10
Cidade: MoC

Cheio de erros e verdadeiro desastre é Saramago
Não é a primeira vez que o ateu Saramago investe contra os símbolos cristãos, e católicos em particular. Para muitos, no entanto, incluindo colegas seus de profissão, lá mesmo em Portugal, os problemas não estão em Deus, nos dogmas cristãos ou na própria Bíblia. Eles estão no falastrão Saramago que, como observa seu biógrafo, Fernando Gómez Aguilera, na mesma “Folha” onde desanca a Bíblia, ficou ainda mais “falante”, após recuperar-se de uma doença. Aos incautos, soa como mentira, um Prêmio Nobel conseguir dizer tantos disparates. Mas, verdade seja dita, salvo raras exceções, o Prêmio Nobel - essa grandessíssima mentira - da Literatura também, nunca serviu para distinguir grandes escritores... É um prêmio muito mais político do que literário. Mas gosto não se discute. E quem gosta de Saramago, que lhes faça bom proveito. Aos atentos, não é nenhuma novidade, pois Saramago não defende nada, defende única e tão somente ele mesmo. Faz jus, portanto, ao nome, "planta silvestre que dá uma florzinha com quatro pétalas e cresce pelos cantos, quase sempre esquecida". Para que as coisas existam duas condições são necessárias, que homem as veja e o homem lhes ponha nome. Ele existe, mas não faria diferença se ao contrário.

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Mensagem N°41171
De: Castro Data: Sábado 29/11/2008 16:05:19
Cidade: Montes Claros

Caro amigo Luiz, pontes, quando são construidas, tem seu coeficiente elástico, elas devem balançar para não acontecer justamente o que voce está preocupado, ela balança para não trincar. Se ela fosse completamente rígida, ela trincaria de fora a fora!Olhe este video da Ponte Rio Niteroi balançando. Atualmente, existe um sistema de amortecimento, que, faz com que ela fiquei firme, mas, sem alterar sua estrutura.
http://www.youtube.com/watch?v=W0XDHvoWSuM

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Mensagem N°41168
De: Luiz de Paula Data: Sábado 29/11/2008 11:13:52
Cidade: Montes Claros

(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 58)

UM PATRIMÔNIO DA COMUNIDADE

Luiz de Paula Ferreira

(Publicado no DIÁRIO DE MONTES CLAROS, por ocasião da inauguração
da COTEMINAS, em maio de 1975)

Duas atividades se revelaram básicas para a formação da economia do Norte de Minas - a pecuária e a cotonicultura. Uma e outra vieram do Nordeste, mais especialmente da Bahia. O boi, trazido pelo Capitão Antônio Guedes de Brito (1626/1695), em meados do século XVII. E o algodão na esteira do boi, para vestir o vaqueiro e suplementar a alimentação dos rebanhos. Não faz muito tempo, comprava-se nas feiras de Montes Claros, como talvez ainda hoje se encontre em localidades mais ao norte, o pano grosso de algodão, fiado e tecido nos fusos e rocas de madeira das velhas fazendas do sertão norte-mineiro.
O boi era vendido em pé, a princípio para a Bahia e para as zonas de garimpos, e depois para as charqueadas e frigoríficos de Minas, do Rio e São Paulo. O algodão era transportado “in natura”, nos primeiros tempos para Minas Novas e posteriormente para Santa Luzia e Curvelo, passando depois a ser descaroçado na própria região para fornecimento às fábricas de tecidos do centro-sul.
Há 10 anos passados, era ainda essa a situação que predominava. A idéia do aproveitamento industrial do boi e do algodão, na própria área de produção, só pôde encontrar condições de viabilizar-se após o surgimento da Sudene e da chegada da energia da Cemig.
Para abater o boi e industrializar a carne foi organizado o Frigonorte, o primeiro projeto de Minas a ser aprovado na Sudene. Representou o cometimento um admirável esforço de toda a região, que soube compreender o alto significado da implantação do frigorífico para o desenvolvimento da pecuária no setentrião mineiro.
A idéia da fábrica de tecidos também criara corpo. Um grupo de empresários locais foi a Recife e Fortaleza estudar a viabilidade do projeto junto à Sudene e ao Banco do Nordeste, sendo-nos assegurado, desde logo, tanto da parte do Banco quanto da Sudene, total apoio.
Todavia, ao ser aprovado, em seguida, o projeto do frigorífico, somaram-se os esforços das lideranças regionais em torno do empreendimento pioneiro e eu próprio assumi uma de suas diretorias até o final da implantação.
Àquela altura a Sudene era ainda pouco conhecida em Minas Gerais. Grande parte dos mineiros não se dava conta de que cerca de 1/5 do território do Estado estava inserido na área de atuação da Sudene. Havia a necessidade de um amplo trabalho de esclarecimento e se aguardava que o Governo tomasse a iniciativa. Foi quando se ofereceu a oportunidade para que a própria região beneficiada desse sua participação. Durante um ano, de 1965 a 1966, coube-me percorrer quase todo o Estado de Minas Gerais, na qualidade de Governador de Rotary. Mandei imprimir material informativo, e em todas as cidades que visitava e cujas lideranças reunia, por força do cargo, divulguei o que era a Sudene e o quanto representava para Minas Gerais a importante agência de desenvolvimento. Ao mesmo tempo, explicava a legislação de incentivos fiscais e oferecia informações sobre o potencial da área mineira da Sudene e sobre os empreendimentos mais viáveis. O interesse despertado por essa divulgação, não obstante suas deficiências compreensíveis, foi recompensador. Muitos empresários vieram a empreender, mais tarde, na região, ou passaram a encaminhar seus recursos para projetos mineiros.
Nessas viagens foram também estabelecidos os primeiros contatos com aqueles que seriam mais tarde meus companheiros no projeto da Coteminas. O industrial José Alencar Gomes da Silva e o engenheiro Ivan Muller Botelho. Ambos mineiros e do interior, como eu próprio, e ambos igualmente empolgados pelo setor têxtil. Sem eles e sem o apoio dos quase 15.000 acionistas que confiaram em nós, o empreendimento não teria sido possível.
Optamos por uma fábrica integrada (fiação, tecelagem e acabamento), de concepção ultra-moderna, para produzir tecidos de alta qualidade, muito embora essa escolha representasse sacrifícios muito maiores em sua implantação. Mas assim fizemos porque tínhamos a atenção especialmente voltada para o mercado interno e externo. Daí nos definirmos por equipamentos mais custosos porém tecnologicamente avançados, capazes de produzir tecidos com qualidade de padrão internacional, ao mais baixo custo de produção possível no País. Para poder competir em qualidade e preço. Enfim uma fábrica que mais facilmente pudesse encontrar mercado para seus produtos aqui e no exterior. E, portanto, capaz de operar lucrativamente mesmo em ocasiões de crise no setor.
Ai está a Coteminas inaugurando o seu setor de fiação. Os outros estágios de sua implantação agora se sucederão em curto prazo.
Nós, os construtores da Coteminas, estamos realmente muito satisfeitos. Sua implantação está abrindo um grande campo de trabalho na região. Esperamos que ela represente o primeiro passo para a formação de um pólo têxtil nesta parte do Estado. Onde é farta a matéria prima e a mão-de-obra é abundante e facilmente adaptável à indústria. Com incentivos especiais da Sudene, do Governo do Estado e do Município.
Em torno da Coteminas se agruparão atividades afins e em razão de seu funcionamento e por sua atuação direta, com projetos próprios, se caminhará para a melhoria da qualidade do algodão produzido na região.
Alguém já disse que não somos donos de nada. Tomamos conta de alguma cousa, durante algum tempo. Em realidade, constrói-se para a comunidade.
Ai está a Coteminas. Uma conquista de Montes Claros. Um patrimônio irreversível da área de atuação da Sudene em Minas Gerais.

(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Mensagem N°41162
De: Márcia Data: Sexta 28/11/2008 20:21:33
Cidade: Montes Claros

Um fato vem ocorrendo com freqüência em Montes Claros e merece atenção: um rapaz, que se apresenta como colaborador de rádio de cidade vizinha, convida médicos e outros profissionais liberais para conceder uma entrevista. Posteriormente, cobra pela entrevista, pedindo uma “ajuda de custo”. O fato se redpetiu recentemente com pessoa amiga, que está revoltada. O personagem é visto nas dependências de locais públicos pedindo dinheiro de autoridades que visitam a cidade. (...)

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Mensagem N°41160
De: Luiz Data: Sexta 28/11/2008 19:34:38
Cidade: Montes Claros

Fui dos que foram fotografar o rio Vieira na hora de sua fúria, ontem à noite, na entrada do bairro ibituruna. Estava no meio da ponte na hora em que por baixo dela passava o maior volume de água. Quando fiz fotos, senti que a ponte vibrava, tremia, retremia, enquanto o chicote de águas enfurecidas batia no seu vão central. Pretendiam revogar a ponte? Confesso que senti medo. Tive medo de que as águas levassem a ponte. Escrevo isto para perguntar: não seria prudente que engenheiros examinassem a ponte para ver se não ficou nenhuma sequela. Estou impressionado com o poder das águas, seu grande volume e a grande velocidade com que disparavam rio abaixo.

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Mensagem N°41157
De: Flavio Gutierres Data: Sexta 28/11/2008 17:51:50
Cidade: Moc

Quem pensa que 75 mm de chuva é pouco, está muito enganado.É uma chuva que repete a cada 25 anos. Agora, dizer que só a canalização causa isso é não conhecer de processos hidráulicos. O maior problema sim, é a urbanização das áreas em volta do curso d`água, e o que estão colocando de asfalto nas áreas perto dos nossos corregozinhos é irresponsabilidade dos prefeitos que sucederam Toninho, mais especificamente o lago sul, que serviria para amortecer as águas que chegam numa velocidade muito grande na sua calha. Os ex-prefeitos Ataide e Leite destruiram a possibilidade de contruir o lago, aprovando loteamentos no local. Agora, somos obrigados a melhorar o escoamento dos rios, porque eles não suportam tanta água que chega. Eta saudade do mestre Toninho.

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Mensagem N°41154
De: Prefeitura Data: Sexta 28/11/2008 17:09:00
Cidade: Montes Claros

O prefeito Athos Avelino e os secretários de Estado de Obras Públicas,
Fuad Jorge Noman, e de Fazenda, Simão Cirineu, percorreram, na tarde
de quinta-feira, 27, o canteiro de obras de duplicação da avenida
Magalhães Pinto, trecho compreendido entre o Parque de Exposições João
Alencar Athayde e o aeroporto, e foram ao novo prédio da Escola
Estadual Montes Claros, no bairro Edgar Pereira. As duas frentes de
serviço estão em ritmo acelerado e as obras devem ser entregues à
população de Montes Claros ainda este ano. (...)A comitiva percorreu todo o trecho duplicado da avenida Magalhães
Pinto, que representa investimentos de R$ 8,5 milhões, com
contrapartida de R$ 1,5 milhão da Prefeitura (...)

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Mensagem N°41153
De: Souto Data: Sexta 28/11/2008 16:55:40
Cidade: M.Claros

Documentos e processos em tramitação no Detran de Montes Claros foram danificados e destruídos pela enchente de ontem, pois o prédio da Polícia Civil fica nesta avenida Vicente Guimarães. Além do prejuízo em si, prejuízo físico nas instalações, centenas, talvez milhares de pessoas em M. Claros sofrerão as consequências da desabusada enchente de ontem. Não mais do rio Vieira, mas de um rio tributário dele, que vem da sona sul da cidade, onde está sendo canalizado o antigo riozinho chamado Bicano. (Aliás, não é este o seu nome próprio - é apenas a corruptela do nome próprio. Perguntem ao poeta Haroldo Lívio e eles vos dirá o nome do rio). Pelos documentos ontem perdidos na água e na lama, quanto tempo esperarão as pessoas que por motivos dispersos recorrem ao Detran?

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Mensagem N°41150
De: Ramires Data: Sexta 28/11/2008 16:38:38
Cidade: M.Claros

Sobre as chuvas de ontem em Montes Claros. Alguém pode achar que 75 milímetros de chuva, em 5 horas, representem uma quantidade absurda. Não representam. Chuvas como esta, e muito maiores do que esta, sempre caíram em Montes Claros e jamais provocaram uma enchente como esta que ditou a súbita fúria do rio Vieira, tão humilhado por todos nós. Pelo menos depois que foi canalizado, no início da década de 80. Antes, sempre foi um espetáculo para a criançada ver as enchentes do rio Vieria. Um belo rio, quase puro, brincando com os indígenas da cidade. Pois bem. A chuva de 75 milímetros, e de até menos em outros pontos da cidade, a chuva apenas média de ontem não tem o condão de provocar a destruição que provocou. Alguma coisa errada surgiu no caminho. Há,alegada, esta questão do lago sul idealizado pelo prefeito Toninho Rebello, e abandonado pelos sucessores, com grande culpa - está visto. Mas, creio, há outras questões. Será que as obras de canalização a montante do rio Vieira não apressaram e conduziram a chegada das águas aos canais localizados abaixo, que perderam sua capacidade de escoar a água? Talvez este detalhe tenha contribuído muito - falta de planejamento, obras mal feitas, destruição de escapes naturais de água, etc. etc. O fato é que toda a área próxima do canal está agora apreensiva, e com justa razão. Sei de muita gente que sequer deixou o carro nos garagens, temendo o pior com a inesperada violência das águas. Uma coisa precisa ficar clara: tememos menos a chuva e mais, muito mais, a ação humana. Ainda mais que orientada por razões imediatistas, como a procura do voto, a demagogia, o descompromisso com tudo, a lambança de sempre. Será terrível para a cidade que a cada chuva de 75 milímetros, ou até menos, colhamos resultados como este de ontem. A ira da natureza aponta em alguma direção. É urgente identificá-la. Os responsáveis não devem apontar o dedo para a chuva.

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Mensagem N°41149
De: WASHINGTON BICALHO Data: Sexta 28/11/2008 16:38:29
Cidade: MONTES CLAROS-MG

Pensando bem a avenida Sanitária da cidade de Montes claros ,teve ao longo de todo o seu percurso , a administração de varios prefeitos desta cidade portanto serve para avaliarmos a seriedade , a competencia ,de cada um destes, para fazer obras publicas, sendo que cada trecho foi feito por um prefeito diferente , e pelo visto a obra de maior qualidade que nao deteriorou ate hoje apesar de mais de trinta anos de feito ,foi o trecho feito pelo maior , o melhor prefeito de todos os tempos da historia desta cidade de montes claros ANTONIO LAFETA REBELO, pois os outros trechos apesar de bem mais novos ja estao acabando .

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Mensagem N°41148
De: Corpo de Bombeiros Data: Sexta 28/11/2008 16:35:08
Cidade: Montes Claros

Bombeiros do 7º batalhão resgatam vítima de enchente dentro de um veículo devido as chuvas desta quinta-feira
Relatório Prévio das Ocorrências sobre chuvas do dia 27/11/2008 - Total das Ocorrências: 50 ocorrências - 30 mais graves - 13574 a 13600 as principais B.O.s. sobre a chuva – transbordamento do rio Vieira inclusive o Sr. Elias Siuf.
B.O. nr. 13563 – vitima fatal – Efetivo administrativo empenhado de reforço de 10 a 15 Bombeiros e atividades extras das 20:00 do dia 27/11 as 02:00hs do dia 28/11/08.
Relatório:
Por volta das 18:00 hs acidente envolvendo uma carreta bateu frontalmente com um veiculo Kadet, na BR 365, km 03, vítima fatal Ailton Ferreira Costa, 23/06/1973 – 35 anos, natural de Montes Claros/MG; rua alvorada 197 – Jardim Palmeiras. Filho: de Alfredo Domingos Costa e Geralda Ferreira de Souza Costa.
Foram atendidas aproximadamente devido ao tempo chuvoso a partir das 21:30 hs varias inundações, residências, Ibituruna, Cristo Rei, Ciro dos Anjos, Vila Grayce, Vargem Grande, Morada do Parque e Vila Campos.
O Rio Vieira transbordou e deixando varias pessoas presas dentro dos veículos.
A maior parte inundada e também o DETRAN da Policia Civil e futuro Quartel dos Bombeiros no Bairro Canelas.
Após transbordar o rio Vieira, algumas ocorrência os BMs tiveram que nadar até os veículos para resgatar as vítimas que a água estava até no peito.
Assessoria de Comunicação Organizacional do Corpo de Bombeiros de Montes Claros 7ºBBM Carlos Roberto, Cabo – Auxiliar de Relações Públicas.

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Mensagem N°41144
De: Eduardo Gomes Data: Sexta 28/11/2008 15:25:43
Cidade: Montes Claros  País: Montes Claros

Muito bem lembrado pelo amigo (...) sobre o falta que agora faz a barragem do lago sul, projetado na administração de Antônio Lafetá Rebelo dentro de uma Plano Diretor revolucionário para a época, e que antecipava as infra-estruturas necessária ao crescimento da cidade. O projeto do lao sul previa a construção de uma barragem ao longo da Avenida Frnacisco Gaetani com uma lámina d´água de aproximadamente 30 hectares que avançaria onde hoje está o bairro Canelas e trechos dos córregos Bicano e Mangues (áreas originalmente pantanosas). Não se sabe porque interesses o projeto foi descartado e a área hoje e ocupada por loteamento com grandes problemas de drenagem. Com certeza um lago desse porte, além de favorecer o clima iria atenuar essa situação atual, a partir do processo de ocupação e impermeabilização da bacia do Vargem Grande no Garnde Maracanã. Difícil é vislumbrar uma saída para a situação da Avenida Vicente Guimarães. No entanto, as perspectivas não são nada boas, visto que, após a conclusão das avenidas Bicano e Mangues, a vazão para os canais deve aumentar bastante. É sempre bom lembrar o tamanho da bacia do Vargem Grande: 17 kms².

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Mensagem N°41143
De: Waldyr Senna Data: Sexta 28/11/2008
Cidade: Montes Claros

MODELO A SER COPIADO

Waldyr Senna Batista

Se alguém vier a ser instado a citar o principal polo de confecções do Norte de Minas, muito provavelmente dirá: Montes Claros.
As razões são óbvias: trata-se da maior cidade da região, que aglutina tudo o que de mais importante existe na economia regional, é sede do maior grupo empresarial de tecelagem do Brasil e conta até com um sindicato da indústria do vestiário, o Sindivest-Norte. Mas, apesar de todo esse aparato, a resposta estará errada.
Nesse setor, Montes Claros perde para Monte Azul, pequena cidade localizada quase na divisa com a Bahia, que não dispõe de indústrias e, quanto à produção de roupas, o que poderia sugerir proximidade dela com essa atividade é ter sido o município um dos maiores produtores de algodão no Estado, até o advento do “bicudo”, que dizimou a cotonicultura regional. Entretanto, na atualidade, Monte Azul é o município que mais produz roupas, sem dispor de um único galpão que possa sugerir o funcionamento de máquinas de costura em quantidade.
Então, qual é o segredo?
Simples: Monte Azul está sediando experiência diferente, que é a confecção domiciliar em escala industrial. Grupo cujos dirigentes são ligados a igrejas evangélicas utiliza os serviços desses fiéis, aos quais entregam máquinas de costura e fornecem tecidos já cortados. Há casas de residência em que funcionam várias máquinas, dependendo da disponibilidade de mão-de-obra na família. O equipamento é pago com serviço: a cada lote produzido, é descontado percentual sobre o valor da máquina, que em pouco tempo passa a pertencer ao seu operador.
Pormenores da experiência poderiam ser melhor levantados por repórter interessado em focalizar iniciativas que dão certo. Em Monte Azul, consta que a iniciativa está mudando o perfil de parte considerável da população, que sofreu duas crises graves. A primeira, com a desativação do trem de passageiros da Leste Brasileira, que ali fazia conexão com a Central do Brasil e com isso fazia circular dinheiro; e a segunda, com a extinção da cotonicultura, que deixou sem trabalho os pequenos produtores rurais e fechou as pequenas indústrias de beneficiamento de algodão. Os sinais de superação são evidenciados de diversas formas, inclusive pela aquisição de bens de consumo durável, que se intensificou na cidade, e pelo crescimento do volume de negócios imobiliários.
As peças confeccionadas mediante essa terceirização de ampla capilaridade são comercializadas pelo grupo que patrocina o sistema, abastecendo lojas de varejo em todo o Norte de Minas e parte do sudeste baiano. Em Montes Claros, várias lojas trabalham com esses produtos, todos de linha popular, com preços ao alcance das classes de baixa renda.
Esse modelo de produção industrial não é novo. Surgiu no Japão, abrangendo especialmente as linhas de eletroeletrônicos e automobilística. No Brasil, há bastante tempo, foi copiado, principalmente em São Paulo, pelos grandes conglomerados, que avaliam ser oneroso dedicar-se à confecção de pequenos componentes do produto final, quando os custos podem reduzir-se grandemente com o uso da mão-de-obra informal. É o caso de Monte Azul, cuja experiência merece estudo mais acurado por parte de instituições empresariais em que seja grande a demanda por mão-de-obra semi-especializada.
A modalidade difere de cursos geralmente promovidos pelo chamado “sistema S” (Sesi, Sesc, Senac) para qualificação de mão-de-obra de setores específicos. Esses tendem à sofisticação, do tipo design, costura industrial e operador de máquinas. O que se faz em Monte Azul é a utilização da habilidade de pessoas experientes e que têm dificuldade para conseguir trabalho.
Esse é o grande diferencial do sistema implantado pelos empresários ligados ao movimento evangélico na pequena cidade norte-mineira. Quem sabe ele possa ser levado a outros setores profissionais da região, que se ressentem da falta de oportunidades.
Quanto ao fato de a experiência em curso estar ligada a grupo religioso, certamente não será obstáculo à sua extensão a outros setores. Trata-se de detalhe curioso que uma boa conversa esclarecerá.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°41141
De: Cida Santana Data: Sexta 28/11/2008 14:51:34
Cidade: minas gerais

Passei agora na av Vicente Guimarães, proximo a Policia Civil.Máquinas e caminhões retiram a lama da avenida que está interditada.A meteorologia prevê mais chuvas. Embora a região precise de mais chuva, a situção preocupoa, pois a cidade não tem nenhum preparo para esse tipo de emergências, com exceção do belo trabalho do Corpo de Bombeiros.

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Mensagem N°41140
De: reinaldo Data: Sexta 28/11/2008 14:23:19
Cidade: Montes Claros-MG

Câmara de M. Claros, com sobras do seu milionário orçamento, vai comprar um prédio na esquina da avenida João Luiz de Almeida. Teria a obrigação moral de fazer diferente, como por exemplo, devolver para a prefeitura, para que a mesma aplica-se na segurança pública, saúde e educação da nossa população.

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Mensagem N°41139
De: Paula Data: Sexta 28/11/2008 13:59:27
Cidade: BH

É incrível!! Em todas as fotos da chuva nas avenidas de Moc não se vê uma árvore!... Lugares excelentes e com espaço pra serem arborizados... Uma pena!

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Mensagem N°41137
De: eva fonseca Data: Sexta 28/11/2008 13:05:35
Cidade: moc  País: brasil

estou deixando esta mensagem mas sei que nada a ser feito, moradores do conjunto jose correia machado teve suas casas cheia de agua e lama ,mas troca preeito todos prometem mas nao fas nada .so nos restar lamentar.

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Mensagem N°41130
De: Prefeitura Data: Sexta 28/11/2008 12:19:29
Cidade: Montes Claros

Devido às chuvas e ao risco de acidentes, a Prefeitura fechou oZoológico Municipal à visitação nesse final de semana (sábado, 29, edomingo, 30). O Parque Municipal terá funcionamento normal. (...)

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Mensagem N°41128
De: Edinelson Data: Sexta 28/11/2008 11:57:36
Cidade: Montes Claros-MG

Em apenas 5h, choveu em Moc o equivalente a 15 dias do mês de Novembro! O viaduto que corta a linha ferrea Manoel Emiliano ficou intransitável, porém o outro logo acima estava funcional. É nessas horas é que faltam as lagoas planejadas, mais parques urbanos, sargetas nas ruas e programas de incentivo a captação das aguas da chuva pelos moradores!

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Mensagem N°41127
De: Martins Data: Sexta 28/11/2008 11:48:54
Cidade: Montes Claros

Mando fotos desta devastada avenida Vicente Guimarães. Fotos de hoje, depois da chuva de ontem à noite. Os estragos que vocês estão vendo não são novos, não. São antigos. A chuva apenas evidenciou a danação daquele lugar. Esta obra foi feita com financiamento federal. Desde que foi concluída, não sei qual o ano, apresentou defeitos horríveis. Vem se esfarinhando a olhos vistos. Creio que o financiamento para sua construção deve estar sendo paga até hoje, pois foi um financiamento de 20 anos, com juros altos. Muito provavelmente o pagamento ainda prossegue, mas a obra desaparece, um pouquinho mais desde ontem. O rio encheu, jogou água na pistas laterais, invadiu casas, o escambau. Os prejuízos não foram poucos - para os moradores, usuários e todos nós que, através dos impostos, pagamos por esta obras que vem se dissolvendo (mesmo sem chuvas) há bastante tempo. Pelo que entendi, até o prédio da Polícia Civil, localizado ali, também sofreu bastante. Vi carrinhos de lama saindo provavelmente de lá sendo atirados no leito em escombros de uma das obras mais caras da história de Montes Claros. Não farei comentários além destes, pois não sou daqui. Mas a população precisa saber de mais detalhes por parte das autoridades. O que não pode é esta chuva ser apresentada por destruidora da avenida. A destruição havia antes. (...) Espero que pessoas que presenciaram o que aconteceu lá venham aqui contar os detalhes. A chuva não foi tão intensa assim. A destruição, esta sim, foi grande. Por favor, não culpem a chuva. Culpem os homens, que fazem as coisas mal feitas. (...)

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