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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 21 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°49040
De: José Prates Data: Sábado 15/8/2009 09:38:42
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

A última vez que estive com Nivaldo Maciel foi há muitos anos passados, quando retornei a Montes Claros para uma visita à minha família. Nessa ocasião, lembramo-nos dos dias de glória da ZYD7, ocupando o palco do Cine Montes Claros para oferecer espetáculos maravilhosos sempre abertos pela voz marivilhosa de Nivaldo, apresentado por Serpa como "prata da casa". Lembravamos de Assis Veloso na sua teimosia em manter a rádio ativa no inicio dos anos cinquenta, apesar de todas as dificuldades que se apresent5avam. O nosso encontro foi um momento agradavel repassando o passado de nossa juventude empenhada na vida culural e artistica de nossa cidade. Ontem, abri o montesclaros notícias, como faço habitualmente desde que o conheci, e tive a desagradavel noticia de que Nivaldo nos deixou, encerrando sua vida material. Enquanto lia a noticia, um filme passava pela mente mostrando cenas do glorioso passado do seresteiro imortal. Ele encerrou sua vida material, por determinação de Deus, mas, continua vivo, eternamente vivo, na memória de Montes Claros.
Peçamos a Deus que dê luz e paz ao seu espírito, hoje na morada eterna.
J.Prates

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Mensagem N°49039
De: Gersier Data: Sábado 15/8/2009 09:03:40
Cidade: Montes Claros

O Jornal Hoje em Dia,ao noticiar a elevação do grande seresteiro Nivaldo Maciel ao andar de cima,comete um erro ao dizer que Costa e Silva foi presidente em 1960.Costa e Silva e Pedro Aleixo foram eleitos, respectivamente, presidente e vice-presidente pelo Congresso Nacional, com a abstenção de toda a bancada do MDB, partido oposicionista. Ele foi empossado em 15 de março de 1967.

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Mensagem N°49038
De: Magaly Macedo Data: Sábado 15/8/2009 08:58:46
Cidade: Ibiporã, Paraná

Titulo da notícia: Caminhão capota na Serra de Francisco Sá, mata passageiro e deixa motorista muito ferido
Nome: MAGALY MACEDO
E-mail: [email protected]
Cidade: ibiporã/PR
Comentário: Ó, meu amor, voce nos deixo de uma forma tao triste , voce vai esta sempre no meu coração em tudo qe eu fizer te amo pra sempre e sempredescança em paz Júnior.

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Mensagem N°49037
De: Glauco Pimenta Data: Sábado 15/8/2009 08:55:38
Cidade: BH

Clarisse e Murilo. Saudades nos trazem aqui e relembro os anos 60, quando ainda jovens e Montes Claros, você menina e bem mais jovem do que eu, mas de um sorriso largo, cabelos tocados pelos ventos ia pelas ruas destes montes claros feliz. Já era conhecida pela sua bela voz e simplicidade. Os tempos passaram e quando hoje ouvindo as belas musicas gravadas com a sua voz, voltamos a relembrar um tempo feliz, onde as horas não passavam e os jovens não tinham a preocupação senão com a Escola Normal ou a Praça de Esportes. Hoje muitos já são avós e sinto o quanto valeu a pena viver a vida. Sei que os nossos filhos e principalmente netos, já não podem contar as historias de suas vidas e com a mesma grandeza que as nossas. Para matar um pouco as saudades e amenizar o impacto do falecimento do seu pai Nivaldo, ocorrido ontem, hoje fui escutar duas belas melodias que foram muito solicitadas a ele e a você que são : ¨Saudade¨ e a outra é ¨o Bardo¨ . Sei também que provavelmente amanhã na campa, irão cantar. Que Deus lhes dê toda a serenidade e a paz de espirito necessaria. Que aceitem esta passagem como um acontecimento natural e que tenham a certeza de que Deus continuará a oferecer muita luz para todos os seus. Receba o meu abraço fraterno e de toda a nossa familia. Glauco Pimenta

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Mensagem N°49031
De: Luiz Ortiga Data: Sexta 14/8/2009 20:27:41
Cidade: Brasilia/DF

NIVALDO MACIEL - Longe de Montes Claros, mas com a nossa alma sempre presente aos acontecimentos da cidade. Alguns fatos nos alegram, mas de um modo geral há uma predominancia de más notícias. Esta última, o falecimento do Nivaldo Maciel é como um marco encerrando um ciclo das serestas que elevavam o nome da cidade com o Grupo de Serestas João Chaves. O velho seresteiro se cala para sempre, Montes Claros perde mais uma voz e que voz!A velha seresta aos poucos vai se esvaindo junto às antigas tradições na inexorável avidez dos tempos. Só nos restam as saudades e a esperança de que as novas gerações mantenham acesa a velha chama das nossas tradições e isto, justo no dia de N.Sra. do Rosário!

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Mensagem N°49029
De: Petrônio Braz Data: Sexta 14/8/2009 19:58:53
Cidade: MONTES CLAROS

Livro na Praça

Domingo, Dia dos Pais, dando espaço livre em casa para o que desejassem fazer, fiel à minha rotina domingueira, estive na barraca do livro, do projeto “Livro na Praça”, da Secretaria Municipal de Cultura, na Praça da Matriz.
Entre uma e outra laracha, como dizem os portugueses, ou um e outro bate-papo como dizemos nós que vivemos abaixo da linha do Equador, estive folheando alguns livros (são muitos).
Gostei e li, por algum tempo, “Vamos brincar de brincar” de Milene Antonieta Coutinho Maurício. “Você que nasceu na era espacial! Você que nasceu na cidade grande! Você que vive em apartamento! Você que vê televisão o dia todo! Não fique aí parado: Ainda há tempo de ser criança! Desligue a televisão! Corra!!! Salve-se!!! VAMOS BRINCAR DE BRINCAR?” Os tempos são outros, mesmo nas cidades menores. Era tão bom correr pelas ruas de forma irresponsável, sem qualquer compromisso. Brincar de esconde-esconde, jogar futebol com bola de meia ou de bexiga de boi, para os meninos, ou brincar de roda para as meninas. Ler Milene Coutinho Maurício, em “Vamos brincar de brincar” é rever um passado ainda presente em nossas lembranças de crianças amadurecidas pelo tempo. Milene Coutinho é companheira da Academia Montesclarense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros e da Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco.
O cordel de Jason de Morais “Caçador e Pescador em Desafio”, edição independente, tomou parte considerável de meu tempo. Nascido nas barrancas do rio São Francisco, não fui pescador, mas penitencio-me de ter sido caçador, na minha juventude. Folheando o livro lembrei-me de Téo Azevedo, o cantor do sertão. Jason de Morais, poeta repentista, compositor, nascido e criado no sertão, foi caçador e pescador. “Aqui em Montes Claros / Há muito tempo passado / Existiu o Zé Tibúrcio / Um caçador afamado / Mas era tão mentiroso / Que deixava o povo abismado. / Mentia com sinceridade / Sem direito a ser gozado, / E se alguém criticasse / Ele ficava zangado, / Lá, chegavam caravanas / Que levavam algumas granas / E eles mentiam sossegados”. Jason de Morais é natural de Juramento/MG, mas reside em Montes Claros há incontáveis anos. Autor de “Inspiração de um poeta”, “Depois da vida”, “Rancho Solitário”, “Desafio de Mentira”, “Caçador e Pescador”, “Êta Saudade”, “Pequizeiro” e “Alguém chorou por você”. Ele apresentou-se no “V Festival” da Rádio Record, de São Paulo, em 1982. Um nome conhecido.
Os escritores são muitos, os tipos de linguagem variados, os gêneros literários diversos. Abro, em momento outro, “O dia em que Chiquinho sumiu”, de Wanderlino Arruda, um livro de crônicas, com flagrantes de vida, apresentação de Haroldo Lívio. Na crônica que dá nome ao livro, instalada nas primeiras páginas, o sentimento de uma perda, o valor de uma afeição compartilhada pela força da amizade. Não houve tempo para ler mais. Wanderlino Arruda, mineiro de São João da Ponte é, antes de tudo, montesclarense. Sua biografia é das mais invejáveis deste sertão mineiro, não pelos bens materiais, mas pelo seu valor cultural. É difícil saber o que ele não é e do que ele não participou.Naquele domingo passei as vistas sobre outros livros, grande parte dos quais já tive oportunidade de ler. É agradável ver as pessoas passarem, pararem e manusearem os livros, com real interesse e efetiva aprovação, enquanto a música de João Chaves e de outros de igual valor deleitam os nossos ouvidos.
O projeto “Livro na Praça”, como já informei em outra oportunidade, é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura, sob a direção de Ildeu Braúna e coordenação de Doris Araújo, Dário Cotrim, Sebastião Abiceu e Marcelo Tiago de Brito. Está buscando difundir as obras literárias dos escritores montesclarenses e da região Norte-Mineira. A mostra pública ocorre todos os domingos, na Praça da Matriz, no horário de 9:00 às 14:00 horas.
Os livros são expostos para conhecimento dos visitantes que comparecerem à barraca do Projeto. Todos os domingos alguns escritores se fazem presentes, em processo de revezamento, promovendo uma interação com os visitantes, num processo autor-livro-leitor.
Ainda na Praça da Matriz escrevi este artigo, em papel emprestado pelo Sebastião Abiceu, degustando, em uma das inúmeras barracas, uma meia porção de torresmos e tomando uma cervejinha gelada, aguardando a hora de rever os parentes, no horário de almoço, no dia que se definiu como de homenagem aos Pais.

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Mensagem N°49025
De: Jornal O Tempo Data: Sexta 14/8/2009 18:36:17
Cidade: BH

Confirmada, em Uberlândia, a quinta morte por gripe suína em Minas Gerais - Larissa Nunes - Foi confirmada, em Uberlândia, a quinta morte por gripe suína em Minas Gerais. Segundo informações repassadas pela Gerência Regional e pela Secretaria de Saúde da cidade, uma jovem de 22 anos morreu nesta sexta-feira (14), com a nova gripe. A jovem, que não teve o nome divulgado, já era portadora do vírus HIV e estava internada desde o dia 27 de julho na UTI do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia. Com o novo caso, Minas Gerais passa a registrar cinco mortes em decorrência do vírus H1N1. As outras mortes aconteceram em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro, no dia 2 de agosto, uma mulher de 25 de Betim, que faleceu em 27 de julho, uma mulher de 44 anos em Pouso Alegre, no dia 30 do mesmo mês; e um homem de 54 anos em Ipatinga, que faleceu em 5 de agosto.

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Mensagem N°49024
De: Lola Chaves Data: Sexta 14/8/2009 18:22:54
Cidade: Montes Claros

Nivaldo Maciel voou para outras paragens onde só os espíritos vivem. Não mais o veremos cantando, mas sua voz perdurará para sempre nas gravações de cds. Mas ele não era só voz, era bonito e elegante sempre bem humorado e brincalhão. Era um ser como dizia Gonzaguinha “não tinha vergonha de ser feliz” Um abraço seresteiro, de Lola Chaves.

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Mensagem N°49019
De: Alberto Francisco Lopes Data: Sexta 14/8/2009 16:05:45
Cidade: Montes Claros/MG

Caro Sr Samuel Fagundes(...) Qual e mesmo a serventia das Leis? Se possivel defina para nós!...

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Mensagem N°49007
De: Melo Data: Sexta 14/8/2009 12:25:29
Cidade: Montes claros

Passando pela Praça de Esportes observei duas instaladoras dos famigerados carros "usinas de som" testando seus serviços e produtos em plena rua, infernizando a vida dos lojistas e pedestres ao redor. E este absurdo se passa a 100/150 metros em linha reta, do Hospital Dilson Godinho. Será que não existem autoridades nesta cidade ? Ninguém se manifesta, ninguém se pronuncia. Estamos abandonados, sem que ninguém nos defenda deste abuso. É revoltante, pois estas empresas deveriam fazer estes testes em ambientes fechados. Protesto !!!!!

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Mensagem N°49002
De: PM Data: Sexta 14/8/2009 09:55:40
Cidade: Montes Claros/MG

BO 46.493/09: Na tarde dessa quinta-feira a Polícia Militar apreendeu dois menores acusados de tentarem contra a vida de um senhor de 89 anos. Por volta das 16h27min de ontem, 13, na Rodovia Anel Rodoviário Doutor Mario Tourinho, no Bairro Independência, a viatura comandada pelo Cb Vieira, realizava patrulhamento, quando deparou com o Sd PM Valmax, fazendo acompanhamento a um veículo suspeito, com dois ocupantes.
O Sd Valmax relatou aos componentes da viatura, que possivelmente tratava-se de um veiculo roubado, visto que os ocupantes aparentavam ser menores e demonstravam total imperícia na condução do veículo. Diante do que foi exposto pelo militar que se encontrava de folga, os militares abordaram o veiculo no endereço acima. No veículo estava dois adolescentes, sendo um de 16 anos, residente na Rua Major Severiano, 70, Centro/Capitão Enéias/MG e o outro de 17 anos, residente na Rua “R”, 75, Bairro Sapé, Capitão Enéias/MG. Durante a abordagem foi encontrado no interior do veículo Fiat uno Mille de cor prata, placa HHY 6320, ano 2008 uma faca tipo "peixeira", documentos pessoais do proprietário do veiculo e um chapéu de couro.
No banco traseiro, o cinto de segurança encontrava-se sujo, e com marcas de sangue. Foi encontrado em poder dos menores em conflito com a lei um celular nokia 1208, pertencente ao proprietário do veículo/vítima ADÃO ROCHA PINTO, de 89 anos, Aposentado, residente na Fazenda Araruama, município de Capitão Enéias. Os menores confessaram aos policiais que pediram uma carona ao condutor do veiculo próximo à sua fazenda, e que ao entrarem no veículo, dominaram a vitima colocando-a no banco traseiro, amarraram a mesma com o cinto de segurança, desferindo-lhe socos pelo rosto, deixando a vítima desacordada. Depois deslocaram para a cidade de Montes Claros, e próximo do Bairro Jaragua II, na Estrada da Produção, pararam o citado veículo e decidiram matar a vítima, arrastando-o para o matagal, onde desferiram vários golpes com pedaços de pau na cabeça e corpo da vitima, bem como efetuando cortes nos pulsos e mãos. Achando que a vítima já estivesse morta, eles fugiram do local, ate o ponto onde foram abordados. Em seguida, os menores, conduziram os policiais até o local onde estaria o corpo da vítima, onde, com apoio de várias viaturas, a vítima foi encontrada no interior do matagal ainda com vida. O SAMU foi acionado, conduzindo a mesma ao HPS Santa Casa, onde ficou sob cuidados médicos. Os adolescentes foram apreendidos e conduzidos a autoridade competente juntamente com os materiais utilizados na pratica do crime, onde foram autuados. O veículo foi apreendido, entregue no pátio da 8ª Ciretran.

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Mensagem N°49000
De: Jornal Hoje em Dia Data: Sexta 14/8/2009 09:38:23
Cidade: Belo Horizonte/MG

Montes Claros perde seresteiro Nivaldo Maciel - Girleno Alencar - O seresteiro Nivaldo Maciel Araújo, 89 anos, morreu ontem, em Montes Claros, depois de ficar internado 40 dias, na Santa Casa, em tratamento por causa de uma queda em sua casa. Ele entrou para a história da cidade por ter conseguido, junto ao então presidente Artur da Costa e Silva, durante uma apresentação no Palácio do Planalto, em Brasília, nos anos 1960, a pavimentação da BR-135, que liga Montes Claros a Belo Horizonte. O sepultamento do corpo do seresteiro será hoje, saindo da Igreja Matriz.
Durante o show do Grupo de Seresta João Chaves para o presidente, Nivaldo Maciel improvisou, em uma das músicas, e pediu o asfaltamento do estrada. Costa e Silva solicitou, então, ao diretor do grupo, Hermes de Paula, que mostrasse no mapa qual era a rodovia. Sua esposa, Iolanda Costa e Silva, reforçou o pedido, e a obra foi iniciada. No dia 6 de abril, durante as comemorações dos 50 anos de criação da Sudene, em Montes Claros, Nivaldo Maciel fez sua última apresentação pública, na presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva; do vice-presidente José Alencar; do governador Aécio Neves; e de 13 ministros e de 11 governadores nordestinos. Na ocasião, ele entoou um “aboio”.
No ano passado, ele afirmou ao HOJE EM DIA que, se fosse necessário, repetiria a ousadia de cantar para o presidente da República, pedindo o asfaltamento da estrada. No entanto, no dia 6 de abril, o presidente Lula assinou a ordem de serviço para a reforma dos 300 quilômetros da rodovia. Um dos maiores fãs do seresteiro era o presidente Juscelino Kubitschek, que esteve várias vezes em Montes Claros para participar de rodas de serestas. Atualmente, o vice-presidente José Alencar, em suas visitas à cidade, sempre fazia questão de pedir ao amigo para cantar para ele.
A maestrina Clarice Maciel Chaves, filha de Nivaldo, disse, ontem, que ele morreu ao meio-dia, segurando suas mãos e com muita tranquilidade. Casado com Sofia por 70 anos, o seresteiro teve 11 filhos, 29 netos e três bisnetos. Foi radialista, vereador em Montes Claros por dois mandatos e secretário municipal de Agricultura. Ele nasceu em 7 de fevereiro de 1920, na Fazenda Buritis, no distrito de São João da Vereda, na zona rural de Montes Claros.

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Mensagem N°48999
De: valter santos Data: Sexta 14/8/2009 09:24:41
Cidade: montes claros

eu moro no bairro todos os santos, e é comum ouvirmos por aqui os shows do parque de exposições e principalmente, unimontes, carnamontes e axé montes;pode ser longe, mas o som infernal consegue chegar até aqui, e imaginem os vizinhos lá de perto...

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Mensagem N°48985
De: Benedito Said Data: Quinta 13/8/2009 18:14:26
Cidade: Montes Claros (MG)

SERESTA NO CÉU

Benedito SAID


Não passava das duas horas da tarde, quando se abriu um clarão no céu. Foi a chegada de Nivaldo Maciel. Na porta do eterno, São Pedro. Ao lado do santo pescador, Hermes de Paula, Raymundo Chaves, Gilberto Câmara, Luís Procópio, Adélia Miranda, seu Ducho, Virgílio de Paula, Beto Viriato, Telé, João Chaves e o irmão dele, o Benedito. Tinha mais gente cantadora, mas a festa foi tamanha que outros acabaram não identificados entre os abraços e cumprimentos por causa daquela boa nova em território celestial.
Nivaldo chegou sorrindo. Berrante do lado, ele aboiou pelo caminho, entre as estrelas. Boiada tangida pelo velho seresteiro sempre foi gado feliz. Privilégio por ouvir aquela voz ao mesmo tempo tonitruante, possante, melíflua, identidade do sertanejo de alma moldada no sol e no cerrado, gosto de pequi exalado como néctar.
Nivaldo é de família de artistas no fazer e no viver. Atavismo genético desde as terras de Buriti de Campo Santo, povoado ao largo do Distrito de Nova Esperança, onde Nivaldo Maciel aprendeu as primeiras lides do sertão. Passou pela Rádio Educadora, onde fazia um galo cantar para acordar a cidade ainda vestida de bucolismo rural. Foi vereador em dois mandatos, tempo em que ao legislador municipal nada se pagava. Gostava do campo como se gosta do doce bacupari. Mas a bela voz empurrou aquele homem para os braços da seresta. Foi cantar a vida, apresentar-se para presidentes e governadores. Recebia reverência, passou a ser referência.
Morrer é dever humano. Chega logo ou mais tarde. O revés do útero, o túmulo, fica a espreita. Enquanto a morte espera, gadanha não mão, os mortais vão construindo sonhos, realizando obras, fazendo história. Quando chega ao fim a vida de um homem como Nivaldo Maciel, descobrimos a cidade está mais empobrecida, afastando-se das suas raízes. Sentimos que estamos nos distanciando do tempo do aboio, da mula madrinha na frente da tropa. Percebemos que os sobrenomes desgrudaram das pessoas, das famílias. A cidade ficou grande demais para lembranças emolduradas pela porta da fazenda, o curral, cafezinho adoçado com rapadura, seresta ao luar. Deixa.
Imagine Nivaldo chegando ao céu:
- Licença São Pedro.
- Entre meu filho. Foi bem de viagem?
- Conduzir boiada mansa e fora da invernada dá até tempo para ver as constelações.
- Seu Ducho vai mostrar o tablado em que a seresta vai se apresentar. Guardaram este momento para cantar o Amo-te muito...
- Obrigado.

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Mensagem N°48983
De: Patricia Mendes Data: Quinta 13/8/2009 17:59:44
Cidade: M. Claros

Senhor Samuel Fagundes, Muitas pessoas disseram varias vezes que o problema não é o gênero musical e sim o som alto. Isto responde o seu questionamento. Quem julga o trabalho de um profissional se é bom ou ruim não são os outros diretores ou associados, e sim o publico alvo.
O Senhor disse na mensagem 48948 o seguinte: “... Eu moro no bairro Morada do Sol, mas quando tem show no parque de exposições que é do outro lado, aqui em casa dá para ouvir. Então o que vocês sugerem fazer shows e eventos nas rodovias? Esse tipo de pensamento faz com que uma cidade tão grande como Montes Claros, com quase 400.000 pessoas, seja atrasada culturalmente... o que no meu modo de ver, é lamentável”.
Nestas palavras o Senhor dá a entender que o som alto é cultura. O Senhor pede para sermos tolerantes... É piada né? Ninguém que tem a residência invadida por barulho e tem o merecido descanso interrompido ou que está enfermo será tolerante por causa de promotores de eventos inescrupulosos que fazem da dor alheia instrumento para ganhar dinheiro. Som alto não é cultura.

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Mensagem N°48979
De: Samuel Fagundes Data: Quinta 13/8/2009 17:28:51
Cidade: Montes Claros - MG

Esta é minha ultima resposta a este mural, qualquer pessoa que tiver alguma duvida em relação as ações e eventos promovidos pela Associação do Rock de Montes Claros e Região (ARMCR), ou até mesmo em relação ao meu trabalho como diretor de comunicação da mesma, que entre em contato pelo meu email, que está no topo desta mensagem.
Vamos as considerações.
1º Eu só me manifestei neste mural, porque soube através de amigos que a ARMCR havia sido citada no mesmo, como sendo autora do evento “Noite Fora do Eixo”, que como já expliquei, foi realizado pelo Coletivo Retomada. Após ler alguns comentários percebi certa intransigência das pessoas em relação aos eventos do rock e achei por bem dar a minha opinião, enquanto jornalista e diretor da Associação do Rock.
2º Eu não tenho a intenção de “bater boca” com ninguém, estou defendendo os interesses da ARMCR e estou defendendo o lado dos roqueiros. E não tive nem tenho a intenção de conseguir espaço através deste mural, espaço conseguimos através de nossas ações e isso estamos fazendo, uma grande prova disso é o numero de eventos realizados quem vem aumentando e também o numero de bandas de rock, que a cada dia cresce mais.
3º Eu não faltei com o respeito com nenhuma pessoa deste mural, e se alguma se sentiu ofendida com minhas palavras peço desculpas, pois não tive essa intenção.
4º EM relação ao meu xará, que diz esta indignado com minhas explicações, eu gostaria de dizer, que mais uma vez, não faltei com o respeito a ninguém, e nem falei nada a respeito de desobedecer a lei. O que eu disse foi que as pessoas poderiam entender que não há tantos locais para se fazer um evento em Montes Claros, e sinceramente um evento muito afastado da cidade não é bom nem para o publico, nem para as bandas, nem para a organização do evento.
5º Eu não disse que posso incomodar milhares de pessoas, e até então nunca fiz isso, até porque desde que assumi o cargo de diretor de comunicação, a ARMCR ainda não realizou nenhum evento. Quando eu questiono qual a sugestão das pessoas, é porque realmente é difícil fazer um evento em Montes Claros, não há muitas alternativas.
Acho que é isso.Qualquer duvida, reclamação ou sugestão entre em contato por email ou pessoalmente.
Obrigado pela atenção.
Samuel Fagundes (Possilga)
Jornalista - Registro no Ministério do Trabalho 14204/MG
Diretor de Comunicação/Marketing da Associação do Rock de Montes Claros e Região (ARMCR)- www.armcr.blogspot.com -

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Mensagem N°48978
De: Andrea Guimarães Mota Data: Quinta 13/8/2009 17:18:46
Cidade: Montes Claros

Realmente, Montes Claros ficou muito mais triste hoje com a subida de "Seu" Nivaldo rumo à casa de Deus. Mas,com certeza,a festa lá no céu agora fica completa...Faltava a linda voz de Seu Nivaldo para completar a serenata que,com certeza,Dr.Hermes, Adélia, Luiz Procópio,Virgílio , o meu querido Tio Telé e tantos outros já deviam estar ensaiando! Montes Claros agradece, seu Nivaldo, todo o carinho que o senhor sempre demonstrou pela nossa cidade e vai ficar sempre na nossa memória, o seu pedido ao Presidente Costa e Silva, em forma de cantiga, para que a estrada de Curvelo a Moc fosse asfaltada. A diferença é que o pedido foi feito com emoção, inteligência e de uma originalidade sem tamanho. Tenho orgulho de ter frequentado a sua casa,quando a nossa Clarice ainda morava aqui(pena que Joenildo a levou para tão longe!). Vá em paz,seu Nivaldo, e tenho absoluta certeza que Deus o receberá de abraços abertos. O céu agora está mais bonito ainda.Um beijo bem grande ao senhor e que Deus dê todo o conforto a toda a sua familia, em especial à querida D.Cici e à minha irmã de coração,Clarice.

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Mensagem N°48975
De: José Prates Data: Quinta 13/8/2009 16:52:06
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Os Pedaços da Vida

José Prates

As várias fases de nossa vida são pedaços do tempo que vivemos e que sempre estão guardadas no arquivo da lembrança, pra consultas ou simples recordações. Se formos analisar período por período vamos encontrar historias diferentes em caminhos diferentes que nos conduziram na caminhada até aonde nos encontramos hoje. Os caminhos, obviamente, foram traçados por Deus, Senhor do destino, mas, com certeza, nos deixou margem para ligeiras correções dentro do livre arbítrio que, por isto ou por aquilo, determinou algumas mudanças que influíram na vida inteira.
Todos nós ainda temos vivo na lembrança, o gostoso primeiro pedaço de vida que são os primeiros sete ou oito anos quando a inocência impede a visão do mal e a ausência de responsabilidade elimina a culpa, nos colocando no Paraíso, sob os cuidados dos anjos. Esse período eu o vivi na pequena e tranqüila Jacaraci sertaneja, correndo descalço e sem camisa nas ruas vazias de gente, descendo o “beco” de Tio Tone para chegar ao rio e jogar-me sem roupa na água rasa, sem me importar com o xingamento das mulheres que “batiam” roupa nas pedras lisas da margem. É um período que não nos sai da lembrança porque é o período da inconseqüência, o mundo da inocência, repleto de alegrias, quando a vida está, apenas, no hoje. O ontem é somente a lembrança da ultima brincadeira; o amanhã não é lembrado porque o hoje precisa ser vivido intensamente até que a noite chegue e o sono anuncie o fim do dia.
Ao final desse pedaço, vem a escola, alicerce para edificação do futuro, trazendo com ela os primeiros elementos para construção da vida adulta, iniciando pela disciplina e o conhecimento do dever. A alegria da primeira palavra, da primeira frase, do primeiro texto lidos e compreendidos é sinal do entusiasmo na construção do alicerce que deve ser capaz de sustentar os andares que virão depois. Nesse pedaço de vida ainda existem influencias da inocência que vão, aos poucos, desaparecendo, até chegar à adolescência, período de sonhos e devaneios quando afloram os desejos e o amor invade a alma fazendo-a viver em romance que embala os sonhos, num mundo pleno de ilusões. É o período poético, a primavera da vida quando todas as flores desabrocham no canteiro dos sonhos até que puberdade faz a menina começar a sentir-se mulher, o menino muda de voz e sente-se com vontade de voar. É a transição para a idade adulta. Bela, poetica, florida e alegre transição.
Adulto, senhor dos seus atos. Para trás ficaram a infância a juventude e a adolescência, cheiaS de sonhos. A responsabilidade aflora e começa a reclamar e criticar; a manutenção própria exige recursos que hão de vir do trabalho produtivo. Em seguida vem a determinação divina de crescer e multiplicar-se: o homem toma a mulher por esposa, constitui a família, constrói o lar onde amadurecerão os frutos do amor.

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°48973
De: Márcia Vieira Data: Quinta 13/8/2009 16:49:20
Cidade: Montes Claros - MG

Estava trabalhando na internet e ouvia “Grupo Agreste”(Deus te salve casa santa, onde Deus fez a morada...), quando mudando de página, li: “Montes Claros perdeu, no começo da tarde, a bela voz de Nivaldo Maciel, o seu último grande seresteiro”, postado por Raquel Chaves no montesclaros.com. Imediatamente fechei os olhos e voltei àquele final de tarde de 2008, em que visitei o seu Nivaldo na sua residência ali pelos arredores da Matriz. A sua esposa, dona Sofia, abriu o portão e num cômodo aconchegante sentamos os três: eu, ela, e sr. Nivaldo. Falamos de amenidades, do meu pai, que dele foi amigo e admirador, de músicas, futebol e do papagaio, que participava ativamente da nossa conversa. Pouco antes, já havia visitado o seu Nivaldo, noutra bela tarde, levada pelo amigo Antônio Dias, apreciador de boa prosa e boas pessoas. Em ambas as ocasiões, o papagaio não se fez de rogado e volta e meia fazia um gracejo.
Nesta segunda visita, o sr. Nivaldo me fez uma inesquecível gentileza. Cantou a “Ave-Maria” e “Elvira Escuta”, duas belíssimas canções, que na sua interpretação, ganhavam um sentido especial. De gravador em punho, não perdi a chance de registrar o momento singular. Singular era também a sua voz, como bem lembrou Raquel. Com ele chorei muitas vezes, uma delas numa apresentação de final de ano do colégio Imaculada, em que ele roubou a cena e emocionou a todos os familiares de alunos cantando a Ave-Maria.
Num outro momento ele presenteou a mim e aos ouvintes, quando conduzi um programa de rádio, conversando ao vivo via telefone e tendo ao lado a filha Clarice, que residente em Tocantins, chegava à cidade para os festejos de natal. A sua linda Clarice, herdeira da voz e talento “dos Maciel”.
O seu Nivaldo era melodia em conversas simples do dia-a-dia e não apenas cantando. Contava histórias, recordava os bons tempos de Montes Claros e dividia sua sabedoria com os mais jovens que o procuravam no seu aconchego. Não poderia morar em outro canto, senão nos arredores da Matriz, região bucólica e como ele, parte importante da história de Montes Claros. Agora, numa quase tarde de agosto, muda de endereço e vai morar nos céus. Viaja dois dias depois da irmã Leila, outro personagem da minha vida de estudante.
Do Sr, Nivaldo fica em meu coração, a voz, o semblante pacífico e as muitas emoções que me provocou. A sua família, especialmente à filha Rita e a neta Taíra, deixo meu abraço apertado e sentimento pela perda do pai e avô querido.

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Mensagem N°48971
De: Maria Data: Quinta 13/8/2009 15:59:37
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

O barulho dos eventos de Montes Claros também muito me incomodam. Acordo cedo para trabalhar e as noites mal dormidas fazem falta durante o dia. Acompanho essa discussão desde o início como leitora assídua deste mural, nunca me manifestei por também entender o lado dos promotores de evento que precisam garantir o seu sustento. Mas agora resolvi me manifestar por ser jornalista como o Senhor Samuel Fagundes. Por ser também formada em Comunicação Social – Jornalismo e trabalhar nesta área, sei que jornalistas, independente de diploma, são pessoas que têm um certo grau de exposição e são a cara da entidade que representa, por isso devem ser flexíveis e terem capacidade de argumentação para defender quem representam. Acho que esse bate boca está tirando a credibilidade da Associação do rock de Montes Claros e Região. Por gosto musical prefiro mesmo outros gêneros que não o rock, mas que para quem não está no evento são barulho tanto quanto, mas acho que a cidade tem espaço para todos e não é com esse bate boca em um mural tão respeitado que os roqueiros da cidade vão conseguir o espaço merecido e desejado. Acho que festas realizadas em locais distantes em nada prejudicam o sucesso do evento, podemos dar como exemplo festas de música eletrônica que sempre acontecem em locais afastados e nem por isso dão prejuízos. É difícil agradar a todos, nem Jesus conseguiu essa façanha, mas não custa nada respeitar os outros. Se conselho fosse bom a gente não dava, vendia, mas Senhor Samuel, mas como jornalista, formada como o senhor, sugiro que reveja sua postura como Diretor de comunicação desta Associação com o intuito de tentar não prejudicar a imagem da mesma.

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Mensagem N°48968
De: Samuel Callado Data: Quinta 13/8/2009 15:35:53
Cidade: Gov. Celso Ramos-SC

Fico indignado com explicaçoes que nao explicam nada,meu xara Samuel Fagundes mensagen 48.961- á respeito da falta de respeito com os outros infringido Lei Federal "Pertubaçao do sossego publico "

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Mensagem N°48964
De: Márcia Vieira Data: Quinta 13/8/2009 15:03:47
Cidade: Montes Claros - MG

Também hojem quinta-feira, faleceu em Montes Claros o advogado e professor aposentado da Unimontes, Clídio de Moura Lima. O velório acontece na Santa Casa e o sepultamento será às 17h.

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Mensagem N°48963
De: Maria Inês Data: Quinta 13/8/2009 15:03:19
Cidade: M. Claros

Jornalista Samuel Fagundes (Possilga), como você se apresenta: ao dizer - "eu moro no bairro Morada do Sol, mas quando tem show no parque de exposições que é do outro lado, aqui em casa dá para ouvir" - não fica muito claro como todos são incomodados por um som expelido a quilômetros, léguas de distância? Então, com que direito o senhor pensa que pode impunemente incomodar milhares de pessoas ao seu lado, vizinhas, indiferente de o som ser de axé, de rock, de jazz, ou do que seja? Você ainda pergunta: "Então o que vocês sugerem, fazer shows e eventos nas rodovias?". Esta escolha, ilustre Senhor Jornalista, não cabe a nós. Faça o show onde achar melhor, mas respeite os seus dessemelhantes. Por favor, por dever de cidadania, não descumpra a lei, não agrida os moradores dos bairros vizinhos, não invada o direito das demais pessoas, tão merecedoras de respeito como você. Se puder, procure estudar um pouco mais, aprender um pouco mais, refletir mais, e a humanidade lhe agradecerá do fundo do coração. E seja feliz - pois torcemos pelo seu progresso pessoal. (...)

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Mensagem N°48961
De: Samuel Fagundes Data: Quinta 13/8/2009 14:42:52
Cidade: Montes Claros - MG

EM resposta a Patricia Mendes – Mensagem N° 48950 Só para esclarecer o seguinte, primeiro que eu não me julgo jornalista, sou formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo, então, mesmo não sendo uma exigência, eu tenho diploma. Eu sou diretor de Comunicação/Marketing da Associação do Rock de Montes Claros e Região – ARMCR – se o trabalho que faço é bom ou ruim, cabe ao restante da diretoria e aos associados julgarem. Outra coisa que precisa ser esclarecida, é que em algum momento eu disse que “cultura é aceitar ter a casa invadida por barulho”. O que eu questionei, e questiono é se esse incomodo é pelo fato do som estar alto, ou se é pelo fato de ser um show de rock. Eu penso que é necessário que as pessoas sejam mais tolerantes, pois em Montes Claros não há tantas possibilidades de locais para se fazer eventos, justamente por haver vizinhos muito próximos. Então, eu volto a perguntar, qual a solução? Fazer eventos nas rodovias da cidade? Fazer eventos em locais isolados, dificultando o acesso do publico? Deixar de fazer eventos, e deixar de dar espaço para novos talentos da nossa cidade? Ou poderia haver uma maior compreensão por parte dos vizinhos?
Samuel Fagundes
Jornalista - Registro no Ministério do Trabalho 14204/MG
Diretor de Comunicação/Marketing da Associação do Rock de Montes Claros e Região (ARMCR)- www.armcr.blogspot.com -

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Mensagem N°48958
De: Cassio Ronaldo Abad Maciel Data: Quinta 13/8/2009 14:10:47
Cidade: M. Claros

Acaba de falecer na SANTA CASA, um filho de Montes Claros, NIVALDO MACIEL, deixando sua cultura, sabedoria e carisma. Estamos todos tristes com essa perda e sentiremos falta da sua voz firme de apaixonante. um beijo VÕ NIVALDO

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Mensagem N°48957
De: Raquel Chaves Data: Quinta 13/8/2009 13:38:42
Cidade: Montes Claros

Montes Claros perdeu, no começo desta tarde, a bela voz de Nivaldo Maciel, o último grande seresteiro. Nivaldo estava internado na Santa Casa há mais de 30 dias. Por volta das 12h30m, aos 89 anos, com falência múltipla dos órgãos, calou-se a sua voz. Entre outras atividades, foi fazendeiro e vereador em Montes Claros por dois mandatos. (O enterro será amanhã, às 11h, e o velório começará às 5h de hoje, na Câmara Municipal). Montes Claros vê partir um dos seus grandes cidadãos. O Grupo de Serestas João Chaves perde mais uma voz de rouxinal. Nivaldo agora vai ao encontro dos amigos seresteiros Hermes de Paula, Raymundo Chaves, Sinval Frões, Gilberto Câmara, Luís Procópio, Adélia Miranda, Ducho, Virgílio de Paula, Beto Viriato, Telé, João Chaves, do irmão Benedito, e tantos outros amantes da boa seresta.

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Mensagem N°48955
De: Raphael Reys Data: Quinta 13/8/2009 13:26:33
Cidade: Moc - Mg  País: Br

JUCA DE EUGÊNIO

Alto, corpulento como um Hércules, emérito morador do Claro dos Poções-MG, alegre, cheio de truques, ágil no raciocínio. Tinha a resposta pronta para dar “em cima do pedido”. Quando alguém vinha com a mandioca, ele já estava com a farinha pronta.
Uma vaca de sua fazenda, acometida de complicações de prenhês e fortes dores de parto, foi parir o seu rebento em uma gruta isolada da serra São Domingos. Juca, que seguiu no “pisadô’ do animal, encontrou a vaca já morta. Enterrou-a em seguida e conduziu o bezerrinho no colo, de volta para casa.
Selou aí uma amizade duradoura do bovino com o humano!
No ir e vir da fazenda para o povoado passava por cima de uma bica de madeira que ligava dois barrancos e servia de duto à água vinda da serra por gravidade e que era usada pelos vizinhos de baixo para o consumo humano e animal. Nessa lida diária, o garrote crescia e ele o transportava no colo rompendo, assim, progressivamente, o duto da bica.
O garrote já adulto era conduzido como se fora um gato de madame.
Mesmo quando convidado para jogar gaspará (jogo de derrubar latas com uma bola feita de pano), ou mesmo para um jogo de truco, ou dois dedos de prosa com os vizinhos da cachoeira Rompe Dia, o boi de estimação ia junto.
Até mesmo para o namoro do seu boi com a vaca “Hermosa” moradora na propriedade de um compadre, o conduzia no colo, passando sempre por cima da bica com aquele enorme peso.
Os vizinhos por diversas vezes reclamavam do estrago contínuo feito no duto de madeira e ele, ao seu modo peculiar, respondia dizendo que não atrapalhava em nada, já que a água de tanto passar por ali adquirira “o jiro” e com ou sem o duto perpetuara a sua função de passar.
Doutra feita, retirou uma cerca que delimitava uma manga de capim com a manga de um vizinho. Reclamado, alegou que o seu gado era disciplinado e já havia se acostumado com o limite imposto pela cerca e em face disso não passaria para o outro lado.
Certa manhã, ao acordar, deu por falta do seu boi mascote. Arriou o cavalo pampa e partiu no “pisadô’ da criação. Chegando à fazenda de Baltazar Duarte, vislumbrou ao longe o seu boi que rodava sobre um eixo imaginário como se estivera puxando engenho de cana. Exercia essa função na casa do seu dono.
Ao chegar ao local da ação, Juca de Eugênio pode ver uma família de macacos guariba em cima de uma grande árvore próxima. Os ditos símios emitiam de maneira contínua o característico som tirado de suas gargantas.
“Uéummm... Uéummm... Êimmm... Êimmm...” O mesmo som emitido pelo atrito das peças de madeira do engenho quando em função. Em face de ter se acostumado com aquele ruído, como se estivesse a trabalhar em um engenho, o boi fazia o movimento circular sobre o eixo.

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Mensagem N°48952
De: ELSON CALDEIRA Data: Quinta 13/8/2009 13:04:40
Cidade: montes claros

Neste exato momento montes claros esta muinto mais triste,acaba de se juntar ao PAI CELESTIAL, nosso queridisimo NIVALDO MACIEL DE ARAÚJO,uma pessoa amabilissima, e muinto qurida entre todos que teve a felicidade de conviver com ele,e muinto mais pelo seus familiares que foi um exemplo de dedicação e amor,SR.NIVALDO; que DEUS na sua infinita grandesa e bondade o acolha em vosso sagrado coração, e a sua familia também e à ajude a suportar essa quão grande e insubistituivél perda!.quanto a mim o meu mais terno pesar.

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Mensagem N°48950
De: Patricia Mendes Data: Quinta 13/8/2009 12:29:38
Cidade: M. Claros

É lamentável que alguém que se diz jornalista e diretor de comunicação de uma associação, acredite que é cultura aceitar ter a casa invadida por barulho. Som alto que incomoda vários bairros ao mesmo tempo não é cultura, é falta de educação e de respeito. Se tiver o descanso e sono interrompido ou ficar surdo por causa de som alto é cultura, certamente o povo de Montes Claros é o povo mais culto do mundo, pois há anos convivemos com o barulho.

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Mensagem N°48948
De: Samuel Fagundes Data: Quinta 13/8/2009 11:29:20
Cidade: Montes Claros - MG

Após ler alguns comentários aqui, eu comecei a me perguntar, será que o problema com o show que ocorreu na praça dos jatobás foi só com o som alto, ou na verdade ou que incomodou foi o fato de ser rock? Eu li coisas do tipo “musica sem conteúdo algum e de cunho racista ou com conotação sexual”, “barulho,rock,drogas”. É lamentável ter que ler declarações desse tipo, que não condizem com a realidade. Eu moro no bairro Morada do Sol, mas quando tem show no parque de exposições que é do outro lado, aqui em casa dá para ouvir. Então o que vocês sugerem, fazer shows e eventos nas rodovias? Esse tipo de pensamento faz com que uma cidade tão grande como Montes Claros, com quase 400.000 pessoas, seja atrasada culturalmente.... o que no meu modo de ver, é lamentavel.
Samuel Fagundes (Possilga)
Jornalista - Registro no Ministério do Trabalho 14204/MG
Diretor de Comunicação/Marketing da Associação do Rock de Montes Claros e Região (ARMCR)- www.armcr.blogspot.com -

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Mensagem N°48947
De: Fernando Data: Quinta 13/8/2009 11:25:33
Cidade: M. Claros

Os vizinhos da Praça de Esportes que se preparem. Hoje e amanhã, a Associação do Rock "de Montes Claros e Região" promoverão o IV Metalmoc Rock Fest e o I Rockmoc, em parceria com a prefeitura, através da secretaria municipal de Cultura”. “... o objetivo da associação é levar apoio e produzir a cultura do rock em Moc, em parcerias com as bandas e instrumentistas” - publicou um jornal. E ficamos sabendo afinal quem é o responsável por autorizar música altíssima em área urbana: “E como foi um pedido do secretário de Cultura, Ildeu Braúna, estamos fazendo o primeiro Rockmoc, um evento para os roqueiros de uma forma geral”.

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Mensagem N°48940
De: Secretaria da Saúde Data: Quinta 13/8/2009 09:16:30
Cidade: BH

Nota à Imprensa - enfrentamento da Influenza A (Gripe Suína)
Sobre as medidas de enfrentamento da Influenza A (Gripe Suína), a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informa:
1. Minas Gerais tem hoje, até o momento, 606 casos suspeitos e 199 casos confirmados de Influenza A. Há 324 descartados.
Suspeitos Confirmados Descartados Total
606 199 324 1129
2. Minas Gerais tem, até o momento, a notificação de 25 óbitos. Destes, 04 foram confirmados e 04 descartados.
3. A SES confirmou hoje, por meio de exame laboratorial enviado pela Fiocruz, um óbito por Influenza A, de um homem, de 34 anos, ocorrido no dia 02-08, em Ituiutaba.
4. A SES descartou hoje, por meio de exame laboratorial enviado pela Fiocruz, o óbito ocorrido em Montes Claros, no dia 29-07, de um homem de 24 anos.
5. Estão em investigação em Minas Gerais 17 óbitos suspeitos:
* Barbacena: Gestante, 22 anos, óbito em 05/08, residia em Barroso.
* Belo Horizonte: Mulher, 34 anos, óbito em 06/08 (Eduardo de Menezes).
Homem, 27 anos, óbito em 11/08 (Hospital das Clínicas).
* São Sebastião do Paraíso: Menina, 1 ano e 4meses, óbito em 24/07.
* Viçosa: Gestante, 27 anos, óbito em 04/08.
Mulher, 53 anos, óbito em 05/08.
* Coromandel: Mulher, 50 anos, óbito em 28/07.
* Uberlândia: Homem, 40 anos, óbito em 27/07.
* Além Paraíba: Homem, 26 anos, óbito em 08/08.
* Januária: Adolescente (feminino), 16 anos, óbito em 04/08.
* Pedro Leopoldo: Mulher, 71 anos, óbito em 01/08.
* Bicas: Mulher, 48 anos, óbito em 07/08.
* Virgínia: Mulher, 35 anos, óbito em 07/08.
* Lagoa Santa: Masculino, 34 anos, óbito em 24/07.
* Santa Luzia: Homem, 48 anos, óbito em 11/08.
* Boa Esperança: Homem, óbito em 11/08.
* Santa Bárbara do Monte Verde: Homem, 21 anos, óbito em 08/08.
6. A SES comprou 30 ventiladores que serão entregues até a próxima sexta-feira (14). Além disso, alugou mais 10 ventiladores e 15 monitores que devem chegar ainda hoje. O Hospital Eduardo de Menezes trabalha com 10 ventiladores e 10 monitores Atualmente, o Hospital Eduardo de Menezes já trabalha com 10 ventiladores e 10 monitores. Este número é suficiente para atendimento, pois a SES vem ativando leitos de forma gradativa.
A SES informa, ainda, a tentativa de alugar mais 20 respiradores e 20 monitores. Contudo, permanece aguardando o reabastecimento no mercado, que, devido ao aumento da demanda, deverá ser realizado por fornecedores dos Estados Unidos, Alemanha e China, a partir de 15 de setembro deste ano.
7. O Comitê Estadual de Enfrentamento a Influenza A (H1N1), levando em consideração a necessidade de se evitar grandes aglomerações de pessoas, para minimizar as possibilidades de disseminação do vírus da Influenza A e a ocorrência do aumento das doenças respiratórias em função do tempo seco e temperaturas baixas, sugere que se evite a realização de eventos com grandes aglomerações. Se os eventos não puderem ser adiados, o Comitê solicita aos organizadores que adotem medidas de prevenção, como a disponibilização de álcool gel, avisos sonoros, cartazes, distribuição de folhetos, entre outros. Os conteúdos das peças informativas podem ser encontrados no site da SES www.saude.mg.gov.br. É importante também que seja disponibilizado nos locais dos eventos serviço médico de plantão.

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Mensagem N°48937
De: M. Beatriz Data: Quinta 13/8/2009 08:36:15
Cidade: M. Claros

Tendo em vista o que escreveram aqui Frederico Silva, Leonardo Hudson e Samuel Fagundes, busquei nos arquivos deste site a contribuição de pessoa que se identificou como Isaías. Creio que ela, em reprise, pode argumentar por todos nós. Encareço que republiquem o seu raciocínio. O pensamento é límpido, como o são "as águas claras da fonte", e pertence ao segundo semestre do ano de 2008, antes do último vendaval das urnas. Decorrido tão pouco tempo, menos de um ano, teremos piorado tanto em nossa cidade, a ponto de coisas tão cristalinas voltarem à porfia? - pergunto. Que fale por nós Isaías, um nome bíblico, dos mais altos – que tem a seu crédito o versículo 53, que todos podem, devem, merecem ler:

"A mensagem do Sr. Antônio Sérgio, ao sugerir que mudem da cidade os que estão em desacordo de que a cidade se transforme, cada vez mais, no pandemônio em que já virou, é toda ela cheia de equívocos. Alguns anos de estudo talvez clareiem o raciocínio do autor.Primeiro: a questão não envolve, de nenhuma forma, o embate entre correntes religiosas. Definitivamente, não. Este tempo está superado. Trata-se de barulho. Apenas de barulho. Em certas áreas de pouco conhecimento, necessitadas de mais leitura, de estudo e aplicação, de cultura mesmo, infelizmente prospera uma corrente, deformada e deformadora, que sugere um vago direito que teriam os cidadãos, isoladamente ou juntos, de fazer barulho.Por este pensamento, pessoas teriam um estoque de ruídos a produzir, subordinando os ouvidos alheios. É deformação. O Direito Universal, todo ele, principia no Direito à Vida.Ora, direito à vida é o mesmíssimo Direito à Saúde. O mundo inteiro reconhece que altas doses de ruído são prejudiciais à saúde e, portanto, à vida. A rigor, o que existe é o direito ao sossego, ao silêncio protegido, nos níveis que a vida pede para que prossiga. Cabe ao Estado, por delegação de todos nós, assegurar a Vida. Existe, portanto, o direito ao sossego. Não existe de nenhuma forma Direito de Fazer Barulho, religioso ou não. O crescimento das cidades, como alega, também não legitima o barulho – é outro equívoco, embora o barulho por via de conseqüência desponte aqui e ali, por razões óbvias, e não deliberadas. Desenvolvimento não é barulho. Nunca será. Com exceção da ainda anárquica Roma, mas ainda assim em padrões infinitamente menores, as grandes metrópoles do mundo – digo do Mundo Civilizado – são silenciosas, muito mais do que nós, embora maiores. É só verificar. Procure informar-se. O senhor A. Sérgio ainda diz que o Parque de Exposições e a Praça dos Jatobás são “tipicamente” locais de eventos. Não são. O Parque de Exposições, como o nome indica, é parque de exposições, de feiras agropecuárias. Por décadas, não foi um Parque de Shows, o que virou agora, diante das dificuldades crescentes na economia do campo, o que não lhe autoriza a abrigar barulhos de toda espécie. É uma deformação grave, que a lei e as autoridades devem coibir. A lei já proíbe, mas a lei, ora a lei, a lei dorme numa gaveta. Quanto à Praça dos Jatobás, ou dos falecidos Jatobás, como aqui bem disse uma moça, ela é toda envolvida por bairros eminentemente residenciais. Deve ser, e é, protegida pela lei do silêncio, que deixou de ser aplicada por conveniência política/eleitoral, transitória. Hora de obscurantismo, mais um, como foi aquele carnaval temporão nos fundos da Santa Casa. Lembra-se?Os “murmuradores", saiba por fim, somos nós, pessoas iguais a você, investidas nos direitos elementares, direitos que lhe autorizam a dizer o que quer, dentro da lei, e nós, respeitosamente, a ouvir. Isto sim é pratica da democracia. É o respeito mútuo, civilizado, alto, humanista. Que, contudo, não extrapola ao ponto de autorizar alguém a produzir o ruído que desejar para ferir os ouvidos e o Direito à Vida dos demais, seus semelhantes. Ou dessemelhantes, pois assim nos julga. (Sugiro-lhe ler, quando puder, e talvez com urgência, o poema “Apelo aos Meus Dessemelhantes, do poeta CDA)Quanto à cultura rural, ela é de quase todos nós. É patrimônio de que nos orgulhamos, e nos orgulharemos. A vida, quer seja na roça, quer seja nas cidades, é sempre a mesma Vida, dádiva de Deus nosso Pai comum, e de maneira sublime clareada pelo seu Filho Querido, nosso Irmão Jeshua, a quem amamos, com igual e mesmo fervor que os irmãos que defendem o barulho como forma de persuasão e de convencimento.Quanto à sua última frase – “Quem não aceita conviver com as diversidades e as manifestações, que mudem para um lugar deserto, pois talvez a vida de heremita seja o alvo maior que procuram” – ela é sugestiva de argumentos nascidos dos escaninhos mais profundos da escuridão e da intolerância. Hitler não usou raciocínio muito diferente; o fascismo o consagrou. Peço que nós, os murmuradores, nos abstenhamos de aceitar a sua sugestão de, modernos eremitas, nos transportarmos para um deserto – aonde se refugiou Saulo, por mil dias, ao encontro de si mesmo. Mas, peço licença para que, podendo, sugerir-lhe que envelheça. Envelheça um pouco, e de preferência sem produzir ruídos, para que possa ouvir a sua alma profunda. Isto lhe fará muito bem. E não mais encontrará necessidade de enviar seus irmãos ao deserto, que não o do esclarecimento e da luz. Com apreço, e amor, reunidos todos em torno da lição do mestre comum."

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Mensagem N°48934
De: Jairo Nogueira Jr Data: Quinta 13/8/2009 08:00:14
Cidade: Moc/MG

Sou morador no bairro Cândida Câmara e para mim e minha família, o show na praça dos jatobás mortos nos perturbou e muito.Somos trabalhadores e queremos sossego,visto que pagamos em dia nossos impostos e que com esse dinheiro que a prefeitura ou qualquer outro órgão público, "torre" o nosso dinheiro que poderia ser utilizado em outra forma melhor de aproveitamento.Barulho é sinonimo de desordem.FORA Barulho,rock,drogas e outros afins.Estamos precisando de paz e harmonia entre as pessoas.Não sou contra qualquer tipo de show musical,sou contra o barulho, que foi notadamente ouvido por toda a vizinhança da praça dos jatobás mortos.Barulho ensurdecedor que agride nossos ouvidos e contamina nossa mente.Ainda assim, estes barulhentos devem se informar com um especialista no assunto, pois está cientificamente comprovado que som alto provoca danos irreparáveis a nossa audição.Respeitem ao menos os "jatobás mortos", que descansam em paz.

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Mensagem N°48933
De: João José Data: Quinta 13/8/2009 07:19:07
Cidade: Montes Claros/MG

Para Carla - msg 48915 Nós, da zona rural, não precisamos nem queremos shows barulhentos por aqui, onde estamos acostumados aos sons do vento, das matas e dos animais. Fiquem onde estão e seremos eternamente agradecidos.

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Mensagem N°48932
De: Marina Data: Quarta 12/8/2009 23:20:17
Cidade: Moc/MG

A mensagem que fala sobre os ditos "eventos" em Montes Claros, nao diz respeito a assistir televisao, escutar uma musica ou ler um bom livro, mas sim a paz, ao descanso, ao direito do cidadão de ter espetáculos saudáveis no dia a dia e nao de gritarias, de musica sem conteudo algum e de cunho racista ou com conotação sexual.Nós, que nao gostamos desse tipo de "música" também temos o direito ao SILÊNCIO garantido por algumas leis e pela Lei Maior. Respeito é bom!

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Mensagem N°48931
De: Lourdes Data: Quarta 12/8/2009 22:57:53
Cidade: Moc

Os professores da rede pública estão indignados: em poucas escolas chegou o material para prevenir o contágio da gripe suína.

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Mensagem N°48923
De: Frederico Silva Data: Quarta 12/8/2009 19:05:27
Cidade: Montes Claros MG  País: Brasil

É lastimável ver que a arte e cultura da nossa região é tratada por meia dúzia de indivíduos como sendo apenas barulho. Em se tratando de eventos musicais e cumprimento de leis ambientais estamos agindo da forma mais profissional e respeitosa possível. Temos todos os nossos direitos garantidos pela constituição assim como respeitamos os direitos dos demais. O que acontece é que vivemos em sociedade e como tal não podem exigir silencio absoluto em uma cidade de quase 400.000 habitantes só porque querem assistir TV. Estamos produzindo lazer, arte e cultura para aqueles que merecem e tem capacidade intelectual suficiente para entenderem o que isso significa. Ao demais só posso lamentar por eles. Longa vida à cultura rock norte-mineira. Agradecemos o apoio e parabenizamos a Prefeitura Municipal pela administração exemplar.Obrigado.
Cordialmente,
Frederico Silva
Presidente - A.R.M.C.R.

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Mensagem N°48917
De: Secretaria da Saúde Data: Quarta 12/8/2009 17:51:15
Cidade: BH

Comitê orienta sobre velórios e enterros de pessoas com Influenza A (H1N1) - Em virtude dos óbitos ocasionados pela nova gripe, o Comitê Estadual de Enfrentamento da Influenza A (H1N1) promoveu uma parceria junto ao Sindicato das Empresas Funerárias e Congêneres na Prestação de Serviços Similares do Estado de Minas Gerais (Sindinef) para orientar suas afiliadas, profissionais da área e familiares sobre os procedimentos recomendados nos velórios e enterros, com o objetivo de evitar a transmissão da doença. (...). “A lei nos respalda a fazer este tipo de orientação. Já nos comunicamos com as Gerências Regionais de Saúde (GRS) para que haja também um reforço no interior do que foi recomendado”, declarou a coordenadora Estadual da Comissão de Controle de Infecções, Nádia Dutra. (...)
Medidas - Em caso de óbitos suspeitos e/ou confirmados por Influenza A, familiares e profissionais que trabalham em funerárias e velórios devem seguir as seguintes orientações:
•O transporte do corpo deve ser feito em saco impermeável, selado e identificado.
•O profissional que prepara o corpo deve utilizar os seguintes equipamentos de proteção individual (EPI): avental, máscara cirúrgica, luvas de látex (luvas de procedimento), protetor ocular e gorro.
•O familiar presente no momento do preparo do corpo também deve utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual.
•O material (bacias, pinças etc) utilizado no preparo do corpo deve ser limpo a cada preparo.
•Higienizar as mãos antes e após o preparo do corpo e limpeza dos materiais.
•Realizar limpeza das superfícies com água e detergente, além de proceder com a desinfecção com hipoclorito de sódio a 1% (piso e paredes) e álcool a 70% (bancadas, mesas, macas).
•Durante o velório, manter a urna fechada.
•Para sepultamento em outro município que não seja o local onde ocorreu o óbito, manter a urna lacrada.

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Mensagem N°48915
De: Carla Data: Quarta 12/8/2009 17:29:52
Cidade: Montes Claros

Aos autores das mensagens 48903 e 48904.São Paulo tem onze milhões de habitantes, e nessa metrópole o barulho é do transito de veículos, trens e aviões, seja dia, ou noite. Os shows de rock ou de qualquer outro gênero sempre são realizados em estádios de futebol ou ginasios fechados. Shows ao ar livre são esporádicos como no dia do trabalho. Ninguém está contra a realização de shows de rock ou de qualquer outro gênero. Existem sim locais para a realização de shows como clubes campestres ou sítios e fazendas bem próximas de Montes Claros. Empresas de ônibus podem ser contratadas para fazer a linha em dias de shows. As áreas usadas em clubes ou fazendas podem ser alugadas. A desculpa de que não há lugar para shows é uma estratégia para ganhar mais $$$, visto que a Praça dos Jatobás é de graça. (...). Eventos culturais não são feitos desta forma, desrespeitando o direito dos outros e descumprindo as leis ambientais. Independente da hora que acabe o evento, os promotores devem manter o nível de pressão sonora permitida em lei, coisa que nenhum promotor tem feito. Para justificar o elevado nível de decibéis, a desculpa é terminar até a meia noite. Todo evento cultural tem apoio da população desde que respeite o direito dos outros.

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Mensagem N°48911
De: leonardo hudson Data: Quarta 12/8/2009 16:24:07
Cidade: montes claros mg

que tranqüilidade vai morar na roça.barulho infernal estes velhos resmungando e falando coisas que nem sabe, pois não foi a associação do rock e região que fez o evento antes de criticar alguma coisa se informa primeiro

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Mensagem N°48904
De: Samuel Fagundes Data: Quarta 12/8/2009 13:16:47
Cidade: Montes Claros - MG

Esta mensagem é em resposta a Mensagem N° 48824, postada por "Rodrigues S." na Data de 11/8/2009 as 11:41:10. Vou começar esclarecendo algo, o evento "Noite Fora do Eixo" foi realizado pelo Coletivo Retomada, que é uma instituição independente, que faz muito pela cultura da nossa cidade. A Associação do Rock de Montes Claros e Região (ARMCR), apesar de comparecer e de fazer a cobertura do evento para sua WEB TV, não participou da realização do mesmo. O autor da mensagem que me refiro, disse que "Procurou se informar melhor e descobriu", mas parece que não se informou direito. Eu estive presente no evento, o som foi de ótima qualidade, e os shows acabaram por volta das 23:30, muito mais cedo que eventos como carnamontes, axemontes e coisas do tipo. Agora quando esse individuo diz "quem nos defenderá?", será que ele esta se referindo a se defender do que? Da cultura independente? Do rock? Dos jovens? Por muitos anos Montes Claros foi dominado por estilos musicais como axé e pagode, mas isso vem sendo mudado. Questionar que os organizadores da Noite Fora do Eixo se vangloriam do evento, é algo meio que estranho, eu me pergunto quem seria a pessoa que não se orgulharia de um evento muito bem realizado. É esse tipo de pensamento retrógado que atrasa essa cidade.
Samuel Fagundes
Jornalista - Registro no Ministério do Trabalho 14204/MG
Diretor de Comunicação/Marketing da Associação do Rock de Montes Claros e Região (ARMCR) - www.armcr.blogspot.com

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Mensagem N°48903
De: Junior Câmara Data: Quarta 12/8/2009 12:50:38
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

(...) Gente, Montes Claros não é mais uma cidadezinha de 100.000 habitantes há muito tempo, essa choradeira aí é em vão, não existem locais disponíveis pra esse tipo de evento na cidade, a não ser a praça dos jatobás, que foi massacrada no século passado e seus jatobás estão mortos há anos.Montes Claros é uma vergonha em termos culturais, eventos como esse servem pra criar uma identidade propria na nossa juventude, que quando sai daqui pra outras regiões do estado é chamada de Baiana. Não gostam de ser chamados de baiano porém escutam axé o dia inteiro.Vaí todo mundo plantar mamona... isso vai dar dinheiro no futuro....

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Mensagem N°48899
De: Samuel Data: Quarta 12/8/2009 11:50:06
Cidade: M. Claros/MG

Acabo de ler. Nas prisões federais só é permitido o acesso com máscaras, para proteger os presos da gripe suína. E aqui fora, onde trabalhamos, estudamos, lutamos, cumprindo ordeiramente nossas obrigações, quem nos protegerá??

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Mensagem N°48898
De: Gerência Regional de Saúde Data: Quarta 12/8/2009 11:49:40
Cidade: Montes Claros/MG

Norte de Minas inicia a dispensação de tamiflu - O medicamento é destinado a pacientes com indicação clínica grave de Influenza A - A partir desta semana, o Comitê Estadual de Enfrentamento à Influenza A (H1N1), através da Gerência Regional de Saúde de Montes Claros (GRS-MOC), irá disponibilizar para os hospitais da rede pública o antiviral Oseltamivir, conhecido como Tamiflu. Os medicamentos são destinados a pacientes com indicação clínica grave, nas primeiras 48 horas após surgimento dos sintomas, mediante prescrição médica, que deve seguir os protocolos do Ministério da Saúde.
Foram disponibilizados para a Regional um quantitativo de 230 tratamentos para atender 11 hospitais da rede no Norte de Minas. São eles: Santa Casa, Aroldo Tourinho, Hospital Universitário Clemente Faria e Fundação Godinho, de Montes Claros, Hospital Municipal de Bocaiuva, Hospital São Vicente de Paulo, de Coração de Jesus, Hospital Municipal de Francisco Sá, Fundajan, de Janaúba, Nossa Senhora das Graças, de Monte Azul, Dr. Oswaldo Prediliano de Santana, de Salinas e Santo Antônio, de Taiobeiras. A reposição do estoque destas instituições será feita pela GRS-MOC.
Indicação clínica - Enquadram-se dentro dos protocolos, pacientes com síndrome respiratória aguda grave ou que tenham critérios de gravidade, como alterações neurológicas, queda de pressão, frequência respiratória maior do que 30 movimentos respiratórios por minuto (inspirações e expirações), pessoas com doenças crônicas, principalmente problemas pulmonares e cardíacos.
Todas as gestantes, independente do período da gestação, devem receber tratamento. Outros fatores de risco como os extremos de idade (menores de dois anos e maiores de 60 anos); pessoas com outras doenças crônicas tais como, diabetes, obesidade mórbida, doenças sanguíneas, e pacientes com doenças imunossupressoras, por exemplo AIDS e câncer, podem ou não receberam o tratamento com o antiviral de acordo com a avaliação médica.
De acordo com a vigilância epidemiológica, seguindo os critérios do Protocolo Clínico do Ministério, a indicação do medicamento será restringida para os quadros clínicos agudos, para evitar que o uso indiscriminado venha gerar resistência ao virus.
A disponibilidade do medicamento é de responsabilidade do Ministério da Saúde e só será fornecido de acordo com Critérios do Protocolo Clínico do Ministério e do Protocolo Estadual de Vigilância Epidemiológica e Assistência aos Casos de Influenza da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais.

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Mensagem N°48894
De: Jornal Gazeta do Povo Data: Quarta 12/8/2009 10:45:26
Cidade: Curitiba, Paraná

Cascavel fecha cinemas, shoppings e casas noturnas contra a nova gripe - Decisão será adotada até 17 de agosto e pode ser prorrogada. Fiscalização será feita pela Vigilância Sanitária da cidade paranaense - A partir desta quarta-feira (12), parte dos estabelecimentos comerciais de Cascavel não abrirá as portas. O Comitê de Enfrentamento ao vírus da Influenza A (H1N1) determinou que locais fechados que reúnem várias pessoas não poderão funcionar até segunda-feira (17). Nessa data, o Comitê voltará a se reunir para avaliar se há necessidade de prorrogar o fechamento, que atinge shoppings, escolas, igrejas e casas de show.A Vigilância Sanitária ficará encarregada de fazer a fiscalização. Os proprietários que não acatarem a decisão serão acionados pelo Ministério Público. Serviços essenciais, como transporte público, hospitais e mercados, e estabelecimentos com boa circulação de ar continuarão funcionando normalmente.
Secretaria Estadual da Saúde criticou a medida adotada por Cascavel
Em Cascavel, houve nove mortes por suspeita do vírus H1N1. A Secretaria Municipal de Saúde já havia recomendado desde 1º de agosto que se evitassem aglomerações, mas nesta terça-feira (11), com a decisão do Comitê, a paralisação de alguns estabelecimentos deixa de ser facultativo. O secretário municipal de saúde, Ildemar Canto, enfatiza que não há necessidade de estado de emergência e nem de uma medida maior de precaução. Segundo ele, a determinação da autoridade sanitária foi tomada apenas para que assegurar que as recomendações anteriores fossem respeitadas.
O Comitê de Enfrentamento ao Influenza A (H1N1) foi criado em Cascavel no último sábado com o objetivo de centralizar informações sobre o vírus H1N1 e discutir medidas de prevenção e tratamento. Participam do grupo a Secretaria Municipal de Saúde, o Ministério Público, o Conselho Regional de Medicina, a Associação Médica de Cascavel, a Defesa Civil, o Conselho Municipal de Saúde, o Comitê de Urgência e Emergência e a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
Os integrantes se reunirão toda segunda-feira para avaliar a eficácia das medidas adotadas e a necessidade de adotar outras ações.
Sesa critica decisão
A Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) não concordou com a medida adotada por Cascavel. O secretário estadual de Saúde, Gilberto Martin, fez críticas ao procedimento. “Isso é uma decisão que tem que ser tomada baseada em argumentos técnicos consistentes. Eu tenho certeza absoluta que não há isso em relação a Cascavel. É uma medida equivocada e precipitada. Não há necessidade deste tipo de decisão”, criticou Martin.
Outras prefeituras do interior do estado já tomaram medidas preventivas contra a gripe A H1N1. As cidades de Ponta Grossa, Foz de Iguaçu e Pato Branco, Colorado e Irati anunciaram na sexta-feira (07) providências para impedir aglomerações públicas. O prefeito de Andirá, na região Norte do Paraná, José Ronaldo Xavier (PTB), decretou, na tarde da quinta-feira (6), situação de emergência em razão da gripe A. O município, de 22 mil habitantes, tem dois casos confirmados laboratorialmente e quatro confirmados pelo protocolo do Ministério da Saúde (MS).
Em Maringá uma reunião do Comitê de Mobilização e Ação Contra a Gripe A realizada na prefeitura, nesta terça-feira (11), decidiu que as aulas das escolas municipais vão ser suspensas por causa da gripe A. A paralisação ocorre a partir desta quarta-feira (12) e vai até sexta (14), quando mais uma reunião deve ser feita para avaliar a decisão. Já as creches vão continuar recebendo as crianças.

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Mensagem N°48892
De: Marília Data: Quarta 12/8/2009 10:30:59
Cidade: M. Claros

Não é com tranquilidade que os pais estão enviando os seus filhos às escolas. Com muitos que conversei ainda há pouco, a maioria acha que o levantamento das aulas - como fez a cidade de Uberlândia - é medida mais consequente e acertada. (...)

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Mensagem N°48889
De: Mirian Data: Quarta 12/8/2009 10:09:38
Cidade: M. Claros

Na enquete deste site, que acabo de consultar, 7 entre 10 pessoas apoiaram o adiamento das aulas em Montes Claros. Uberlândia prorrogou a volta as aulas, por tempo indeterminado, enquanto M. Claros não.

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Mensagem N°48888
De: Marcos VS Rafael Data: Quarta 12/8/2009 09:59:25
Cidade: Montes Claros/MG

O Carnamontes está próximo. Com a Nova Gripe, H1n1, Porém, a Prefeitura de Montes Claros deveria repensar nesse acontecimento. Se olhar atento, verá que Montes Claros ainda está em situação estável e controlada com a gripe. É certo que a sociedade tem feito sua parte: escolas, hospitais e a população têm contribuído; o álcool em gel, por exemplo, indicado para a prevenção, não se acha mais na cidade. No entanto, com o Carnamontes isso tudo pode ir à falência, já que ele atrai cada vez mais pessoas de diversos lugares do país e podem, sim, trazer com elas o vírus da H1N1. Milhares de foliões se aglutinam em três dias de festa, regada a rápidos beijos na boca descomprometidos, bebidas compartilhadas e sexo sem compromisso. Não é novidade para ninguém que esses atos contribuem para a propagação do vírus. É impossível que se faça uma festa de um nível tão grande, como o Carnamontes, e não se amplie o quadro (por enquanto estável) da "gripe A". Espero que a Prefeitura pense nisso. O direito à saúde e a vida, neste caso, deve ter supremacia ante a uma festa de diversão aos foliões e fonte de lucro aos empresários, que são, certamente, os que se oporão a essa possível medida "sine-qua-non" para a nossa tranqüilidade. É uma medida simplória. Veja-se o caso de Cascavel, cidade do Paraná, como bem foi publicado neste site em 12/08/09, que tomou medida mais radical, embora elogiada pela população: "Contra a gripe suína, cidade do Paraná fecha shoppings, igrejas, cinemas e casas noturnas.". Pode até parecer pieguismo, mas suspender o Carnamontes é um caso de vida ou morte, literalmente. A escolha é das autoridades.

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Mensagem N°48884
De: Carla Patricia Data: Quarta 12/8/2009 09:48:56
Cidade: Montes Claros

Os vereadores de Montes Claros deveriam exigir da Secretaria do Meio Ambiente alguma ação para combater a poluição sonora. A postura de surdez adotada pela Séc. do Meio Ambiente que não ouve as reclamações da população merece atenção por parte dos nossos vereadores. Cidades bem maiores que Montes Claros não têm este problema porque lá as leis existem não só no papel e há fiscais em cima o tempo todo. Em Santo André SP, a câmara de vereadores aprovou e já colocou em pratica a realização de isolamento acústico nos ginásios de toda a cidade. As casas de shows receberam um prazo para fazer o isolamento acústico, caso contrario, a licença de funcionamento será cassada. Os Vereadores de Montes Claros não podem adotar a mesma postura “surdez” da Secretaria do Meio Ambiente, ainda que estes eventos tenham o aval ou patrocínio da Prefeitura, a população não pode ficar refém do barulho e conviver com o descaso, inoperância ou falta de competência desta Secretaria.

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