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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 21 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°49082
De: Melo Data: Segunda 17/8/2009 11:15:34
Cidade: Montes Claros

Para desespero dos moradores vizinhos da Praça de Esportes, a mesma se tornou um foco emissor de barulhos (autorizado pela Prefeitura) e está se especializando em infernizar nossa vida. (...)

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Mensagem N°49080
De: Maria de Fátima S. Pimenta Data: Segunda 17/8/2009 10:40:27
Cidade: Montes Claros

A lei municipal do meio ambiente no Capitulo XI art. 59 diz que é proibido propaganda nos carros de som independente da medição de ruídos, mas nos bairros Major Prates, Santo Expedito e Sagrada Família todos os Domingos tem barulho. Os anunciantes têm conhecimento da lei, só não às cumpre por falta de fiscalização por parte do órgão competente.

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Mensagem N°49073
De: Ju Data: Domingo 16/8/2009 21:49:48
Cidade: M. Claros- MG

23 cidades do Rio Grande do Sul adiaram o retorno às aulas - que seria amanhã - para o dia 1 de setembro. Ainda o medo da gripe suína. Em Montes Claros, shows e outras concentração foram mantidos.

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Mensagem N°49072
De: Cris Data: Domingo 16/8/2009 20:15:50
Cidade: Montes Claros

Vi aqui muita gente reclamando do barulho que houve na Praça dos Jatobás com aquele show de rock que aconteceu. Moro perto e realmente o som estava alto, e incomodava mesmo as pessoas que moram ao redor. Mas algo que me chama muita atenção é o fato de o Carnamontes ser absurdamente mais ensurdecedor e ninguém até agora teve coragem de "lutar" para que o evento seja transferido de lugar. O número de pessoas urinando nas nossas casas, sujando as ruas, brigando e atraindo perigo pelas redondezas, nas noites de Carnamontes, é evidentemente maior. Muita gente tem que viajar ou se refigiar para conseguir dormir. Que axé e pagode são preferências aqui na cidade, isso é indiscutível. Mas o fato de um show de rock causar tanta polêmica, enquanto eventos mais frequentes e mais barulhentos acontecem na mesma praça a torto e a direito só mostra como há pessoas que avaliam os fatos superficialmente e por mero preconceito. Além disso, acontece quase todos os dias da semana o projeto "Caminhar com Saúde", com um som mecânico que se inicia às 6:00 (não é tão alto, mas é o suficiente para acordar todo mundo). Pelo que percebo, ninguém grita contra isso, ou contra o Carnamontes ou contra qualquer outro evento que agrade às massas. O rock é mesmo incompreensível para muitos, e é bom que assim continue, mas aquela noite Fora do Eixo foi ainda bem mais baixa que muitos eventos rotineiros que acontecem ali, em fins de semana também.

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Mensagem N°49071
De: Mariana Data: Domingo 16/8/2009 17:28:57
Cidade: MOC/MG

Os moradores do B. Todos os Santos agradece, a quem quer que seja, o silencio que deixou-se imperar na noite desse sabado. Muito Obrigada.

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Mensagem N°49069
De: Alves Correia Data: Domingo 16/8/2009 12:50:35
Cidade: M. Claros

Não há registro definitivo da vinda de Guimarães Rosa a M. Claros. Hoje, o extraordinário cronista montesclarense Manoel Hygino, que presta à memória de Minas um serviço impagável, hoje Manoel Hygino registra em sua coluna no jornal Hoje em Dia que Guimarães Rosa, segundo depoimentos, teria apenas cruzado M. Claros, de trem, na companhia de Manuelzão, tornado célebre por ele, na obra universal. Se não há registro incontroverso, também não está descartado que o maior escritor do Brasil, nascido na vizinha Cordisburgo, não tenha ficado entre nós outras vezes, quando menos conhecido. Se não veio fisicamente, conceda-se que o menino Joãozito ouviu histórias sem fim dos sertões de M. Claros, quando, deitado na parte inferior do balcão do pai, absorvia histórias (e estórias) dos vaqueiros do Norte de Minas que aportavam ali, indo e vindo com boiadas embarcadas nos trens para Belo Horizonte. O trem parava bem defronte à venda do senhor Florduardo Pinto Rosa, conhecido e reconhecido como senhor "Fulô", empório que ficava, fica, bem defronte à gare de Cordisburgo. Tanto é que uma das frases mais bonitas de Guimarães Rosa – das milhares contaminadas por infinita poesia – uma em especial é para M. Claros. Na zona boêmia da cidade, jagunço apaixonado (creio que em “Noites do Sertão”) deixa escapar em relação a antigo amor – “Montes Claros me deve paixão...” Esta frase encantava o grande escritor mineiro, dos maiores, Wander Pirolli, que a repetia sem parar nas numerosas vezes que veio a M. Claros, quase incógnito, modestíssimo e brilhante que era.

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Mensagem N°49068
De: Web Outros Data: Domingo 16/8/2009 12:06:46
Cidade: BH

Os dois imortais

Manoel Hygino (Hoje em Dia)

Quando pronuncio o nome de Hernani Fittipaldi, geralmente a primeira pergunta é: “É parente do Émerson, o campeão mundial de Fórmula 1?. E é, o Hernani é seu tio, gaúcho, nascido nas barrancas do Rio Uruguai, na fronteira com Argentina.
Hernani ingressou na Aeronáutica, foi piloto e ajudante-de-ordens de Getúlio Vargas, presidente da República, acompanhando-o até o desfecho trágico. É autor de “Histórias do piloto e ajudante-de-ordens de Getúlio Vargas, publicado pela TV Mais, em 2007.
O piloto da Aeronáutica, em 1952, já estava com Vargas no Catete para este cumprir seu mandato presidencial. Ao final de audiência com o ministro das Relações Exteriores, João Neves da Fontora, Getúlio, ao receber um livro de presente, afirmou:
Eu gosto de receber livros, especialmente deste jovem talentoso. O nome ainda será famoso.
O militar pegou o livro a que o presidente se referia e leu a dedicatória: “A Getúlio Vargas, com sincera admiração e profundo respeito, oferece J. Guimarães Rosa, Rio, 1952.
Nome do livro: “Com o Vaqueiro Mariano”. Edição Hipocampo, Niterói. Pela originalidade na forma e conteúdo que escolhera os sertões, o homem, os falares e deveres, Getúlio previa sucesso crescente na carreira literária de Rosa, se perseverasse na trilha, mais um estrela das letras do qual de tornaria admirador e por quem sempre perguntava, isto no início de carreira do escritor mineiro. Anos mais tarde, Rosa seria eleito para a Academia Brasileira de Letras, tornando-se confrade de Getúlio, empossado na Casa de Machado de Assis, falecendo dois dias após a solenidade.
Manuelzão ficou mais tempo que o companheiro de andanças pelo sertão. Napoleão Valadares, homem do Urucuia, escritor da mais alta competência e do melhor agrado, lembrou os fatos. Comentou: “Parece que a indesejada das gentes está solta contra os personagens de Guimarães Rosa. Advertiu: “Espere aí, dona indesejada. Deixe ainda com a gente o Bindoia e o Zito, ali em Andrequicé, quietos.
Deixe os últimos vaqueiros de Rosa. Ele ainda têm muita coisa para contar daquela viagem que fizeram da fazenda Sirga para a fazenda São Francisco. Podem até esticar um pouco a história da mula Balalaica, chegando mais perto do Burrinho Pedrês”.
As coisas que poderiam ser descritas sobre Rosa e seus personagens-companheiros de jornada talvez já tenham sido transmitidas. Tudo vira passado, o tempo é impiedoso e infatigável. Só de formatura, o escritor, que foi colega de Juscelino na Faculdade de Medicina, são transcorridos 92 anos. A turma foi de 1927, composta por jovens ilustres.
As gentes de minha terra, que adoram Rosa e o estudam com devoção, e o leem e o admiram, não têm o que contar sobre o predestinado autor de Cordisburgo, que tanto falou em Montes Claros, até porque a cidade, por sua significação, não poderia ficar ignorada.
Rosa não teve maiores contatos com montes-clarenses, sequer teria estado na cidade, segundo Haroldo Lívio e outros historiadores locais e da região. O próprio Haroldo descobriu uma pista, quando uma equipe da TV Globo esteve ali para estudar filmagens do seriado “Diadorim”.
Mas o grande autor não visitou a cidade, apenas por ela passou, alguns minutos, pelo trem da Central do Brasil, ferrovia que ligava extensas regiões de Minas. Ele ia para Janaúba e não tinha jeito senão transpô-la. O escritor estava acompanhado de Manuelzão.
O personagem do romancista, contou a Walter Avancini, diretor do projeto da televisão, que Rosa não desceu sequer para tomar um cafezinho na estação, na gare que recebera Melo Viana em 1930, na famosa “emboscada de bugres”, aludida por Assis Chateaubriand.
Parece que tudo está virando pretérito, definitivamente.

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Mensagem N°49067
De: G. Magela Data: Domingo 16/8/2009 11:38:13
Cidade: B. Hte.

É preciso explicar aos jornais e quetais que número populacional não é significativo de progresso e muito menos de desenvolvimento. O fato de M. Claros ser a sexta cidade em população de Minas (e sequer constar entre as 100 primeiras em Índice de Desenvolvimento Econômico no estado), isto sim, é uma lástima, uma tragédia - que nenhum ufanismo pode desconhecer e ocultar. M. Claros disputa sim a atual posição de 6ª cidade mais "inchada (esté o termo certo) com o município de Ribeirão das Neves, sem favor o mais atrasado e o mais violento do entorno de BH, porque um dia, há 50 anos atrás, aceitou ser cidade-penitenciária "modelo". E ainda agora, para piorar, a última administração municipal permitiu que M. Claros desse o terrível passo em falso ao aceitar um cadeião dentro da área urbana, abrindo a brecha - tão esperada por BH - de transformar mais uma cidade periférica em depósito de presos de Minas. Tanto que os presos de fora estão chegando, e foi preciso uma atitude corajosa do juíz para estancar o absurdo. De maneira que é grande equívoco festejar a cidade quando ela disputa com Ribeirão das Neves uma posição populacional que, quando muito, significa inchaço. Inchaço acrescido de lamentável desinformação de quem confunde índice populacional com progresso. O que M. Claros precisa é de administradores sérios, realmente sérios, que recoloquem a cidade nos trilhos, como o fez o prefeito de vocês, muito bem avaliado até aqui em Belo Horizonte. Falo de Antônio Lafetá Rebello, que entre vocês é tratado por Toninho. Ainda é tempo de rever os equívocos. Não comemorem inchaço populacional como desenvolvimento. São coisas muito diferentes. (Calcutá, na Índia, seria a capital do mundo, se isto fosse verdade).

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Mensagem N°49064
De: Vanessa Data: Domingo 16/8/2009 09:16:14
Cidade: Montes Claros(MG)

Mesmo com a presença da PM, os traficantes ou distribuidores de drogas do Feijão Semeado, no Alto São João, continuaram durante toda a tarde de ontem e durante toda esta madrugada a trocar tiros e mais tiros, entre facções rivais, amedrondando e despertando o sono dos moradores dessa parte conflituante da cidade, que parece não ter fim. Onde andam as autoridades? O Feijão Semeado é nova Rocinha de Minas Gerais. Infelizmente a droga, armas e munições correm à revilia no Feijão Semeado,(...)

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Mensagem N°49060
De: Dr. Willian Data: Domingo 16/8/2009 03:24:48
Cidade: Montes Claros

Alguem pode me informar o que aconteceu no "feijao semeado" no sabado? Muitas viaturas policiais, moto, e ate um helicoptero da policia foi usado. Depois muitos tiros e muito barulho no local. Queremos saber o que aconteceu.

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Mensagem N°49055
De: Enoque Alves Rodrigues Data: Sábado 15/8/2009 21:30:49
Cidade: São Paulo - SP  País: Brasil

Você sabia???
- Que a primeira escola de Brejo das Almas, hoje Francisco Sá, ´beldade do norte de minas`, foi fundada pelo Padre Augusto Prudêncio da Silva?
- Que a primeira professora a lecionar nesta escola, onde o fêz por 35 anos, ninguém mais era senão a Dona Mariquinhas, esposa do fundador da cidade Jacinto Alves da Silveira?
- Sabia, também que Dona Mariquinhas àquela época era a única normalista do povoado?
- Que o antigo nome de brejo das almas foi dado a hoje linda e progressista cidade de Francisco Sá por garimpeiros que presenciavam a morte de seus companheiros que após serem assaltados em seus "picuás" de ouro eram assassinados e jogados em muitos dos brejos que ainda existem naquela região?
- Sabia também que em Francisco Sá, onde hoje existe a Praça Jacinto Silveira, principal da cidade, outrora havia um casarão que servia de moradia a um parente próximo de Joaquim José da Silva Xavier, Tiradentes, o mártir da independência e que seu nome era Jerônimo Xavier de Souza, ou melhor, sargento-mor Jerônimo Xavier de Souza?
Pois é, estas são algumas das curiosidades de nossa cidade. Um grande abraço conterrâneos de Francisco Sá.

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Mensagem N°49049
De: Mary Pimenta Alkmim Data: Sábado 15/8/2009 13:57:47
Cidade: Belo Horizonte

PARA: CARMEN NETTO
Alguém já disse:“Só existe uma coisa melhor do que fazer novos amigos... É conservar os velhos ”
Assim sendo, não posso deixar de registrar o dia em que minha querida amiga conquista a “maior-idade”. Modestamente reconheço não ser eu a pessoa mais indicada para tal; porém, nesta altura da vida, deixo de lado o medo, para caminhar a igualdade. Cada ano que avançamos conquistando os “entas” ficamos felizes pela vida vivida; e por outro lado, as modificações e limitações físicas acendem os faróis, sinalizando a temporalidade do corpo. Também fazemos o balanço da vida, com suas perdas e ganhos. Você Carmen, colocou toda essa análise para escanteio; criou o seu “mundo maravilha”. Em sua trajetória tomou um antídoto contra essa tal de “3ª idade”, e como você é a pessoa mais positivista que conheço, soube transformar o seu mundo numa pasárgada, com amplos elogios a tudo que vê e sente. Sustentados por sua formação sensível por temperamento, aceita e deixa pra trás os aborrecimentos e segue construindo o futuro que tem pela frente! Sua válvula de escape são os livros, como lê essa menina! Seu marido costuma brincar: - Se Carmen não tem um livro ou um jornal novo, ela lê os classificados dos jornais. Daí sua vasta cultura que, ajustada por uma privilegiada memória, nos delicia sempre com crônicas gostosas de ler e que nos faz voltar ao passado onde atualizamos o tempo que não queremos esquecer, aliás, sinto-me madrinha por Carmen publicar suas crônicas, incentivei-a muito para que publicasse seus escritos, e assim foi feito, e foi a conta! O sucesso bateu à sua porta; Discreta, Carmen, dona de uma modéstia incrível, agradece os elogios. Fica feliz, é claro! Pois seu ego é massageado a cada crônica. Em certa ocasião tive o privilégio de encontrar-me com a notável poetisa mineira, Adélia Prado, e mostrando a ela um texto da Carmen, ela o leu e imediatamente escreveu um bilhete com palavras elogiosas e incentivadoras à nossa amiga. Hoje, luto para a publicação de seus livros, já que tem uma gama enorme de crônicas publicadas; mas ela sempre tem uma desculpa. E o tempo vai passando! Mas esta gestação uma hora tem que vir à luz! Ela viaja muito e nestas viagens vem com uma bagagem recheada de idéias e novidades para seus escritos que ela entremeia com fatos antigos e aí surge a sua cria, verve, consistente e bonita; Mas, voltando ao mundo de Carmen Maravilha, preciso contar duas facetas conhecidas dos que ela convive: - Se visitamos uma casa, lá tem uns vasos com flores e um canteiro com dúzias de hortaliças, este então é considerado um “recanto dos deuses”. Comida? Tudo que lhe é oferecido nas casas visitadas são as melhores que ela já saboreou em sua vida e são sempre comparados aos que alguém em sua infância fazia.
- A D O R A R! É a palavra mais usada.
Adora música clássica ou MPB, adora teatro, novela, adora bordar, isto sem falar do seu culto por livros e viagens. Bem... Se uma coisa que não adora neste mundo, é passar mais que um fim-de-semana em fazendas. Quase não visita a sua propriedade rural que fica lá perto de Diamantina, sempre tem uma boa desculpa para ali não ir. O Iran, seu marido, sabe disso e respeita a mulher declaradamente urbana que é.
Temos nós o costume de, sempre à noite, nos falarmos ao telefone, muitas vezes varando a madrugada, pois os assuntos vão se espichando. Se falo que estou triste, vem o conselho de como agir. Se estiver lamuriando algum aborrecimento: o tom imperioso para eu fazer isso ou aquilo. O mais engraçado são sobre as doenças: o remédio receitado é imediato. Tantas gotas ou quantos comprimidos, e tem até de quantas em quantas horas. Assim, vou dormir calma e alegre, relembrando de suas recomendações. - Tem mais: eu obedeço fielmente! Essa minha amiga é a Carmen Neto que conheço: amiga, irmã, companheira, parceira, solidária e confidente. Faz de sua casa, em volta de uma mesa farta, com tudo ligth (segundo ela), o QG das amigas que ali vão desabafar seus problemas, rirem à larga e jogarem conversa fora.
Parabéns amiga, trilhe essa trajetória que Deus fez para você. Continue se despertando cada vez mais para a beleza que mora em você e que envolve todos à sua volta. Não reclame o peso dos anos, pois nessa balança da vida você agüenta. E se prepare para as novas remessas de “entas” que não param! Jesus e Maria Santíssima a abençoe!
De sua amiga, Mary Pimenta Alkmim

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Mensagem N°49048
De: Paulo de Tarso de Moraes Souza Data: Sábado 15/8/2009 13:11:33
Cidade: Jaboatão dos Guararapes(Pe)  País: Brasil

Inicio minha mensagem com uma confissão:sou fâ de Montes Claros e do seu povo.Conheci a cidade por vota dos anos 60.Era técnico da Sudene e ira "provocar"empresários a realizarem investimentos com os incentivos administrados por nós.Montes Claros cresceu e nós temos orgulho de dizer que a cidade e os seus empresários corresponderam e souberam aplicar bem os seus recursos,salvo exceções que ocorrem em todas as atividades humanas.Erro e injustiça grave levaram à extinção da Sudene.Reagimos e conseguimos que o Presidente Lula a "recriasse"através da Lei Complementar 125,de janeiro de 2007.Entretanto ao aprovar a citadalei o Presidente foi orientado,por alguns dos seus Miinistros a vetar alguns artigos que proporcionavam recursos para que o órgão "recriado"pudesse funcionar a pleno vapor.Precisamos "sensibilizar"o Presidente Lula a colocar os vetos em discussão e votação no Congresso.E isto só pode ocorrer se houver um movimento forte e para valer dos Deputados Federais e Senadores sob a liderança do Governador Aécio Neves. Será que os senhores que já realizaram tanto por Montes Claros e por Minas Gerais poderiam dar o ponta pé inicial nesta nobre e arrojada iniciativa? Coloco-me à disposição de voçês para quaisquer esclarecimentos adicionais através dos telefones 81-34682615, 91326513 ou 33631893 ou via e-mail: [email protected]

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Mensagem N°49047
De: Web - Chorografia Data: Sábado 15/8/2009 13:09:03
Cidade: Montes Claros

Transcrição da Revista do Archivo Público Mineiro, editada em Ouro Preto, então capital de Minas, em 1897. O conteúdo, doze anos antes, em 1885, saiu no primeiro jornal de Montes Claros, “Correio do Norte”, fundado e editado pelo autor – o depois desembargador Antônio Augusto Veloso, pai da imprensa de Montes Claros. É o mais antigo documento sobre a história de Montes Claros - Parte 25 - (As partes anteriores estão arquivadas na seção Colunistas - Web - Chorografia)



(Continuará, nos próximos dias, até a publicação de toda a "Chorografia")

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Mensagem N°49046
De: Ruth Tupinambá Data: Sábado 15/8/2009 13:06:51
Cidade: Montes Claros

Velho casarão da Fafil

Ruth Tupinambá Graça

Abrindo o Jornal deparei-me com uma boa notícia; a Restauração do “Velho Casarão da Fafil”.
Fiquei felicíssima. Entristecia-me vê-lo, através de fotografias nos jornais, em tamanha decadência.
Graças a sensibilidade do Secretario de Estado da Cultura Ângelo Oswaldo, desencadeando uma campanha para restauração do Casarão na qual Walduque Wanderley, demonstrando o grande amor a sua terra foi o primeiro a aderir em generosa doação em dinheiro para início da referida reforma.
E no dia 18 de agosto de 1999 na Secretaria de Cultura do Estado de Minas Gerais foi realizada a assinatura do convênio entre a Construtora Cowan e a Unimontes com intervenção da Secretaria da Cultura, do IEPHA (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico).
As obras foram iniciadas mas a passo de tartaruga... pela falta de verbas do governo.
Resolvi então mostrar (principalmente aos montesclarense de coração) que ele não é apenas um sobrado em decadência, um sobrado qualquer, ele tem uma história muito bonita e que deve ser conhecida e reverenciada.
Este Casarão pertenceu ao Cel. José Antônio Versiani, chefe de uma das principais famílias tradicionais da nossa cidade. A sua construção (edificada na Rua Cel. Celestino n° 45) começou em 1886, mas só em 1989 foi terminado e inaugurado com uma pomposa solenidade, inclusive uma “missa campal” celebrada pelo então vigário do senhor do Bomfim (hoje Bocaiúva) Cônego José Maria, Tio do proprietário.
Nesta época em que a cidade não contava com engenheiros, máquinas apropriadas para construções, nem mesmo transporte fácil, este sobrado foi uma bela construção e até com certo luxo.
Ainda me lembro dos detalhes das grandes e maciças portas, na pura madeira de lei, torneadas e com lindíssimo trabalho em florões; caprichadas venezianas, forros de largas taboas, com pintura de duas cores.
No grande salão da frente, com nove portas, sacadas de ferro trabalhadas em arabescos, com desenhos interessantes.
Este salão era original, o seu teto chamava atenção. Bem no centro, sobreposto ao forro, um enorme sol com grandes raios, de cor diferente, talhado em madeira, e no centro do mesmo, protegido por um vidro, uma fotografia da família do Cel. José.
Este detalhe dava uma nobreza àquele salão onde a família se reunia com visitas nas noites festivas e também para os saraus daquela época.
A cidade foi crescendo e para a instalação da Escola Normal (recém-criada) precisava de um prédio, grande exigência do Governador de Minas.
Em 1896 o Cel. José Versiani, num gesto de solidariedade, cedeu o seu sobrado ao Governo para instalação da primeira Escola Normal de nossa cidade, mudando-se com sua família, para a Rua Bocaiúva (hoje Dr. Santos).
Em 1905, esta Escola foi impiedosamente cortada pelo nosso Governo, causando enorme prejuízo à população montesclarense.
Entretanto, o Cel. José Versiani, mais uma vez, se sacrificou cedendo-o aos Cônegos Premonstatenses, recém-chegados a Montes Claros.
Este gesto do Cel. Foi bem recompensado pois estes Padres muito fizeram pela cultura e progresso de nossa terra, fundando o “Clube Dramático São Genesco”, “Clube Literário Monte Alverne”, com excelente Biblioteca, Posto Metereológico, Museu etc, onde a juventude montesclarense poderia aprimorar seus conhecimentos.
Mais tarde com a necessidade de uma Escola Pública, onde todas as crianças tivessem acesso, a Câmara Municipal, com a boa vontade do seu Presidente, comprou o sobrado por 30 contos de reis (moeda da época).
O prédio foi cedido pela Câmara ao Governo Estadual e no dia 22/07/1909 nele se instalou, o Grupo Escolar Gonçalves Chaves, o 1° de Montes Claros, sendo o seu 1° diretor o Sr. José Rodrigues Prates Júnior.
Mais tarde esta Escola mudou-se para a Praça Dr. João Alves, onde funciona até hoje em prédio próprio.
A Escola Normal que foi tão injustamente fechada pelo Governador, foi equiparada mais tarde pelo decreto 6.670 no Governo de Melo Viana, instalando-se no “Casarão” recebendo o nome de “Escola Normal Dr. Melo Viana”.
Em 1928 Dr. Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, ganhando a eleição, em represália (ao Dr. Melo Viana) mudou o seu nome para “Escola Normal Oficial de Montes Claros” pelo dec. 8.245 em 18/12/28.
Esta Escola funcionou maravilhosamente, muitos anos, proporcionando educação e cultura a milhares de Montesclarense.
Sabemos que grandes inteligências e brilhantes escritores de nossa terra passaram pelos simples bancos desta Escola: Cyro dos Anjos, Darci Ribeiro, Hermes de Paula, Darci Bessoni, Cândido Canela, Mário Ribeiro, Manuel Higino, Simeão Ribeiro, Felicidade Tupinambá, e muitos outros, com professores dedicados que lutaram pela cultura de nossa cidade, pouco se ligando para as “cifras”.
Eram advogados, médicos, engenheiros ocupadíssimos, entretanto, as aulas e o compromisso com os alunos eram sagrados e na hora certa lá estavam eles: Dr. Plínio Ribeiro, Dr. Alfredo Coutinho, Dr. José Thomaz, Dr. Marciano Maurício, Dulce Sarmento, Prof. João Câmara, Dona Nieta Veloso, Dona Joana D’Arc Veloso dos anjos e outros.
Eu freqüentei esta Escola. Lá fiz o Curso de Magistério, com muito orgulho. Este “Casarão” me traz grandes recordações.
Levantando as teias de aranha (cortina do passado) eu me vejo adolescente, cheia de sonhos e esperanças quando freqüentava aquela Escola nos “anos 30”.
Eu me sentia orgulhosa e feliz como se estivesse cursando grande Faculdade da Inglaterra, França, Estados Unidos.
Cheia de entusiasmo que queria aprender tudo, fazendo planos, para o futuro, galgar um Curso Superior.
Eu me recordo de tudo como se estivesse vendo um filme do passado: Cada cantinho daquele “Casarão me traz recordações significativas que marcaram minha infância, adolescência e juventude. Neste eu fiz o primário, o curso Normal (professora) e mais tarde (com 60 anos) eu fiz a Faculdade de Pedagogia, na “Fafil” recém-inaugurada.
As conversas, no recreio, com as colegas, quando alegres e esperançosas trocávamos confidências, falávamos dos namorados das conquistas, as paixões, dos beijos que não foram dados e que morreram nos lábios...
As comemorações cívicas, os piqueniques, as serenatas, os teatros da Escola, onde éramos as grandes artistas.
O “Chá Dançante” que a professora Dulce Sarmento promovia (todos os domingos) para pagar o piano, comprado corajosamente por ela, para melhorar nossas aulas de música e Canto Coral.
E pensar que este “Casarão”, com seus nobres salões (que hoje são apenas caricaturas) se tornou, mais tarde, o ponto de concentração de toda a sociedade montesclarense, visto não existir, ainda, Clube Social na nossa Terra. Lá se realizaram festas saraus.
Era lá os “célebres bailes” em benefício da Caixa Escolar, que saudade! Foi num destes que conheci o meu “Príncipe”...
Esperávamos com ansiedade, Mês inteiro, passando ingressos, era obrigação das alunas.
O salão da frente era unicamente ornamentado com flores artificiais (não existia floricultura) e o assoalho de taboas largas era esfregado com as folhas ásperas de sambaíba e lustrado com raspas de velas, para que os pares, se deslizassem melhor, ao som das valas.
As belas sacadas de ferro nas portas da frente eram o refúgio dos namorados. Por trás das pesadas cortinas as atrevidas mãos se entrelaçavam e sob o olhar terno das donzelas, as juras de amor, enquanto os outros casais se rodopiam ao som das valas dolentes executadas pelas ágeis mãos da professora Dulce, o sax do Tonico de Nana, o bandolim do Ducho e a clarineta do Adail Sarmento. Tocavam a noite inteira gratuitamente. Sentiam-se felizes com a alegria dos casais e prestigiando nossa Escola.
Quantos namorados começaram naqueles animados “bailes”, floresceram e se concretizaram em casamento, graças ao romantismo e o ambiente acolhedor daquele magnífico sobrado, formando as tradicionais famílias de nossa cidade, que ainda existem hoje na multiplicação dos filhos, netos e bisnetos.
E o “Casarão” continuou, por muito tempo, de coração aberto, recebendo a sociedade montesclarense e paralelamente a escola Normal Oficial, recebendo alunos instruindo-os e educando-os.
Mas, o “espírito de porco” da politicagem enganosa, quando o Dr. Benedito Valadares, Interventor do nosso Estado, resolveu suprimi-la (ninguém sabe porque) pelo dec.N° 65 de 15 de janeiro de 1938.
Foi o ato mais absurdo que um governo poderia praticar, prejudicando totalmente a cidade.
No ano seguinte o “Casarão” (desocupado) e como uma “galinha de longas asas” transformou-se em abrigo de imigrantes que, fugindo da seca do nordeste lá encontravam abrigo enquanto aguardavam “passes” da Prefeitura ou de seus agenciadores, para seguirem, com as famílias, para São Paulo.
Em 1947 foi requisitado para funcionar o Grupo Escolar Carlos Versiani, enquanto durou a reforma da referida escola.
Em 1949, no Governo de Milton Campos a escola Normal Oficial de M. Claros voltou a funcionar novamente, (no “Casarão”) graças ao esforço do Dr. Plínio Ribeiro, (Deputado Estadual na época) até sua mudança para a Av. Mestra Fininha, terreno doado por Dr. Plínio, onde funciona até hoje.
Na década de 60 foi sede da Faculdade de Ciências e Letras (Fafil) o primeiro Curso Superior de Montes Claros, embrião da atual Universidade de Montes Claros Unimontes que mudando-se mais tarde para o Campus Prof. Darcy Ribeiro, em instalações próprias, vem crescendo dia a dia (graças ao magnífico trabalho do Reitor Paulo César Gonçalves de Almeida) para a felicidade da juventude e orgulho da nossa cidade.
Com esta mudança o “Casarão da Fafil” (como ficou apelidado) caiu em completa decadência, demonstrando visíveis estragos em sua estrutura física, descaracterizando pela ação do tempo e dos vândalos.
Confesso que doía-me vê-lo desmoronar ano após ano.
O esqueleto do velho Casarão está firme, por incrível que pareça, para mostrar que ainda existe uma centelha de amor e doação que continuará beneficiando nossa terra e preservando (á duras penas) o seu passado glorioso retratado neste patrimônio de inestimável valor histórico para nossa terra.
É inegável o trabalho, esforço e dedicação do Reitor da Unimontes Paulo César G. Almeida, para que se realize o grande sonho: o “Casarão” todo reformado e nele o Museu Histórico Regional funcionando, beneficiando nossa comunidade e de cidades vizinhas.
Que esta realização não se demore muito para que eu possa aproveitar, desta vitória, e a alegria de ver o meu querido “Casarão” recuperado, (fazendo jus ao que tanto doou no passado) e lindo como o conheci na minha infância, adolescência e juventude.

(N. da Redação: Ruth Tupinambá Graça, de 94 anos, é atualmente a mais importante memorialista de M. Claros. Nasceu aqui, viveu aqui, e conta as histórias da cidade com uma leveza que a distingue de todos, ao mesmo tempo em que é reconhecida pelo rigor e pela qualidade da sua memória. Mantém-se extraordinariamente ativa, viajando por toda parte, cuidando de filhos, netos e bisnetos, sem descuidar dos escritos que invariavelmente contemplam a sua cidade de criança, um burgo de não mais que 3 mil habitantes, no início do século passado. É merecidamente reverenciada por muitos como a Cora Coralina de Montes Claros, pelo alto, limpo e espontâneo lirismo de suas narrativas).

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Mensagem N°49045
De: Augusto Vieira Data: Sábado 15/8/2009 12:57:56
Cidade: Belo Horizonte

(...)Como doeu saber do desencanto de Nivaldo Maciel. Minha aldeia não mais será a mesma sem ele, sua bondade, sua humildade e sua linda voz. Nivaldo é símbolo de nossa cultura sertaneja. Ele se foi, mas sempre estará entre nós e nossos descendentes.Quão belo e harmonioso era seu relacionamento com sua amada esposa e seus queridos filhos! Eram unidos por indesatáveis laços de amor e respeito mútuo. E ele, o paizão, parecia ser mais um irmão de suas crias.Meu fraterno abraço de pêsames a todos eles, especialmente a Maciel, Clarice e ao filho que Nivaldo adotou: Joenildo

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Mensagem N°49043
De: José Ponciano Neto Data: Sábado 15/8/2009 11:00:15
Cidade: Montes Claros MG  País: Brasil

Ao chegar de viagem deparei com a noticia que o “Seu” Nivaldo Maciel tinha nos deixado para soprar berrante lá onde viverá eternamente.
Não cheguei ser companheiro dele, até porque nos “meus cinqüenta e muito poucos anos”, não teria idade para tal felicidade, mas tive o prazer dele ser amigo da minha família, no qual o respeito era mútuo entre ambas.
Em duas ocasiões tive a honra de observar o caráter e o temperamento do “Seu” Nivaldo, uma delas foi quando estávamos fazendo um estudo dos aqüíferos da região, numa parceria entre os órgãos ligados aos Recursos Hídricos, este estudo dependia de algumas informações do procedimento dos córregos do Buriti do Campo Santo e Candeal.
Procuramos um fazendeiro da localidade, que nos prometeu estas informações, mais depois nos deixou com o pires na mão, não quis colaborar, foi então que tive a idéia de procurar o “Seu” Nivaldo para corroborar com a tal tarefa, fomos a sua casa nos fundo da Igreja da Matriz e quando lá chegamos o encontramos já saindo prá rua, mas ele voltou e depois de explicar-lo o nosso objetivo, ele diz: nasci e fui criado naquela região, posso sim, passar todas as informações necessárias a vocês, ai falou das enchentes, das chuvas e das cavernas que ali existem, e o trabalho nosso fluiu muito bem.
Outra ocasião foi no dia da ultima viagem do Trem Baiano, um dos dias mais triste da minha vida. Estavam para a última viagem do Trem muitas pessoas entre elas, João Valle Mauricio e o “Seu” Nivaldo e, entre uma história e outra “Seu” Nivaldo citou que ele veio na primeira viagem e estava tendo o desprazer de ir a ultima, a tristeza não era só dele, era de todos, quando o Trem apitou para partir Ele subiu sorrindo com Dr. João Mauricio, mais ambos não seguravam as disfarçadas lágrimas,
Nesta viagem passamos por Toledo, Canací, Uratinga e desci na Estação Engº Zander em Capitão Enéas, pois tinha que trabalhar, cada ponto de parada destas, eu ouvia atentamente as estórias contadas por aquele SERESTEIRO, eles seguiram a viagem, não pude ouvir mais as estórias das outras paradas. Perdi.
Além do “Seu” Nivaldo, conheci mais gente da Família o Sr. Benedito, o Sr.Hamilton, conheço o Murilo e a Clarice, todos influenciados pela composição bioquímica do sangue, pela hereditariedade e pela constituição física, são ciclotímicos, extrovertidos, gostam do convívio social, está no sangue, são todos artisticamente bons.
Obrigado “Seu” Nivaldo pela a colaboração do nosso trabalho e pelas histórias contadas no Trem Baiano, que foi o ultimo do Sertão, Mais principalmente pelo o legado deixado para a nossa cultura.

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Mensagem N°49041
De: T. Santos Data: Sábado 15/8/2009 09:43:26
Cidade: M. Claros- MG

Ao contrário da cidade de Uberlândia, M. Claros não se moveu para evitar o contágio da gripe suína em grande aglomerações. Nenhuma delas foi canceladas, e muitas estão marcadas para os próximos dias. O risco é grande. As consequências, maiores ainda.

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Mensagem N°49040
De: José Prates Data: Sábado 15/8/2009 09:38:42
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

A última vez que estive com Nivaldo Maciel foi há muitos anos passados, quando retornei a Montes Claros para uma visita à minha família. Nessa ocasião, lembramo-nos dos dias de glória da ZYD7, ocupando o palco do Cine Montes Claros para oferecer espetáculos maravilhosos sempre abertos pela voz marivilhosa de Nivaldo, apresentado por Serpa como "prata da casa". Lembravamos de Assis Veloso na sua teimosia em manter a rádio ativa no inicio dos anos cinquenta, apesar de todas as dificuldades que se apresent5avam. O nosso encontro foi um momento agradavel repassando o passado de nossa juventude empenhada na vida culural e artistica de nossa cidade. Ontem, abri o montesclaros notícias, como faço habitualmente desde que o conheci, e tive a desagradavel noticia de que Nivaldo nos deixou, encerrando sua vida material. Enquanto lia a noticia, um filme passava pela mente mostrando cenas do glorioso passado do seresteiro imortal. Ele encerrou sua vida material, por determinação de Deus, mas, continua vivo, eternamente vivo, na memória de Montes Claros.
Peçamos a Deus que dê luz e paz ao seu espírito, hoje na morada eterna.
J.Prates

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Mensagem N°49039
De: Gersier Data: Sábado 15/8/2009 09:03:40
Cidade: Montes Claros

O Jornal Hoje em Dia,ao noticiar a elevação do grande seresteiro Nivaldo Maciel ao andar de cima,comete um erro ao dizer que Costa e Silva foi presidente em 1960.Costa e Silva e Pedro Aleixo foram eleitos, respectivamente, presidente e vice-presidente pelo Congresso Nacional, com a abstenção de toda a bancada do MDB, partido oposicionista. Ele foi empossado em 15 de março de 1967.

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Mensagem N°49038
De: Magaly Macedo Data: Sábado 15/8/2009 08:58:46
Cidade: Ibiporã, Paraná

Titulo da notícia: Caminhão capota na Serra de Francisco Sá, mata passageiro e deixa motorista muito ferido
Nome: MAGALY MACEDO
E-mail: [email protected]
Cidade: ibiporã/PR
Comentário: Ó, meu amor, voce nos deixo de uma forma tao triste , voce vai esta sempre no meu coração em tudo qe eu fizer te amo pra sempre e sempredescança em paz Júnior.

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Mensagem N°49037
De: Glauco Pimenta Data: Sábado 15/8/2009 08:55:38
Cidade: BH

Clarisse e Murilo. Saudades nos trazem aqui e relembro os anos 60, quando ainda jovens e Montes Claros, você menina e bem mais jovem do que eu, mas de um sorriso largo, cabelos tocados pelos ventos ia pelas ruas destes montes claros feliz. Já era conhecida pela sua bela voz e simplicidade. Os tempos passaram e quando hoje ouvindo as belas musicas gravadas com a sua voz, voltamos a relembrar um tempo feliz, onde as horas não passavam e os jovens não tinham a preocupação senão com a Escola Normal ou a Praça de Esportes. Hoje muitos já são avós e sinto o quanto valeu a pena viver a vida. Sei que os nossos filhos e principalmente netos, já não podem contar as historias de suas vidas e com a mesma grandeza que as nossas. Para matar um pouco as saudades e amenizar o impacto do falecimento do seu pai Nivaldo, ocorrido ontem, hoje fui escutar duas belas melodias que foram muito solicitadas a ele e a você que são : ¨Saudade¨ e a outra é ¨o Bardo¨ . Sei também que provavelmente amanhã na campa, irão cantar. Que Deus lhes dê toda a serenidade e a paz de espirito necessaria. Que aceitem esta passagem como um acontecimento natural e que tenham a certeza de que Deus continuará a oferecer muita luz para todos os seus. Receba o meu abraço fraterno e de toda a nossa familia. Glauco Pimenta

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Mensagem N°49031
De: Luiz Ortiga Data: Sexta 14/8/2009 20:27:41
Cidade: Brasilia/DF

NIVALDO MACIEL - Longe de Montes Claros, mas com a nossa alma sempre presente aos acontecimentos da cidade. Alguns fatos nos alegram, mas de um modo geral há uma predominancia de más notícias. Esta última, o falecimento do Nivaldo Maciel é como um marco encerrando um ciclo das serestas que elevavam o nome da cidade com o Grupo de Serestas João Chaves. O velho seresteiro se cala para sempre, Montes Claros perde mais uma voz e que voz!A velha seresta aos poucos vai se esvaindo junto às antigas tradições na inexorável avidez dos tempos. Só nos restam as saudades e a esperança de que as novas gerações mantenham acesa a velha chama das nossas tradições e isto, justo no dia de N.Sra. do Rosário!

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Mensagem N°49029
De: Petrônio Braz Data: Sexta 14/8/2009 19:58:53
Cidade: MONTES CLAROS

Livro na Praça

Domingo, Dia dos Pais, dando espaço livre em casa para o que desejassem fazer, fiel à minha rotina domingueira, estive na barraca do livro, do projeto “Livro na Praça”, da Secretaria Municipal de Cultura, na Praça da Matriz.
Entre uma e outra laracha, como dizem os portugueses, ou um e outro bate-papo como dizemos nós que vivemos abaixo da linha do Equador, estive folheando alguns livros (são muitos).
Gostei e li, por algum tempo, “Vamos brincar de brincar” de Milene Antonieta Coutinho Maurício. “Você que nasceu na era espacial! Você que nasceu na cidade grande! Você que vive em apartamento! Você que vê televisão o dia todo! Não fique aí parado: Ainda há tempo de ser criança! Desligue a televisão! Corra!!! Salve-se!!! VAMOS BRINCAR DE BRINCAR?” Os tempos são outros, mesmo nas cidades menores. Era tão bom correr pelas ruas de forma irresponsável, sem qualquer compromisso. Brincar de esconde-esconde, jogar futebol com bola de meia ou de bexiga de boi, para os meninos, ou brincar de roda para as meninas. Ler Milene Coutinho Maurício, em “Vamos brincar de brincar” é rever um passado ainda presente em nossas lembranças de crianças amadurecidas pelo tempo. Milene Coutinho é companheira da Academia Montesclarense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros e da Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco.
O cordel de Jason de Morais “Caçador e Pescador em Desafio”, edição independente, tomou parte considerável de meu tempo. Nascido nas barrancas do rio São Francisco, não fui pescador, mas penitencio-me de ter sido caçador, na minha juventude. Folheando o livro lembrei-me de Téo Azevedo, o cantor do sertão. Jason de Morais, poeta repentista, compositor, nascido e criado no sertão, foi caçador e pescador. “Aqui em Montes Claros / Há muito tempo passado / Existiu o Zé Tibúrcio / Um caçador afamado / Mas era tão mentiroso / Que deixava o povo abismado. / Mentia com sinceridade / Sem direito a ser gozado, / E se alguém criticasse / Ele ficava zangado, / Lá, chegavam caravanas / Que levavam algumas granas / E eles mentiam sossegados”. Jason de Morais é natural de Juramento/MG, mas reside em Montes Claros há incontáveis anos. Autor de “Inspiração de um poeta”, “Depois da vida”, “Rancho Solitário”, “Desafio de Mentira”, “Caçador e Pescador”, “Êta Saudade”, “Pequizeiro” e “Alguém chorou por você”. Ele apresentou-se no “V Festival” da Rádio Record, de São Paulo, em 1982. Um nome conhecido.
Os escritores são muitos, os tipos de linguagem variados, os gêneros literários diversos. Abro, em momento outro, “O dia em que Chiquinho sumiu”, de Wanderlino Arruda, um livro de crônicas, com flagrantes de vida, apresentação de Haroldo Lívio. Na crônica que dá nome ao livro, instalada nas primeiras páginas, o sentimento de uma perda, o valor de uma afeição compartilhada pela força da amizade. Não houve tempo para ler mais. Wanderlino Arruda, mineiro de São João da Ponte é, antes de tudo, montesclarense. Sua biografia é das mais invejáveis deste sertão mineiro, não pelos bens materiais, mas pelo seu valor cultural. É difícil saber o que ele não é e do que ele não participou.Naquele domingo passei as vistas sobre outros livros, grande parte dos quais já tive oportunidade de ler. É agradável ver as pessoas passarem, pararem e manusearem os livros, com real interesse e efetiva aprovação, enquanto a música de João Chaves e de outros de igual valor deleitam os nossos ouvidos.
O projeto “Livro na Praça”, como já informei em outra oportunidade, é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura, sob a direção de Ildeu Braúna e coordenação de Doris Araújo, Dário Cotrim, Sebastião Abiceu e Marcelo Tiago de Brito. Está buscando difundir as obras literárias dos escritores montesclarenses e da região Norte-Mineira. A mostra pública ocorre todos os domingos, na Praça da Matriz, no horário de 9:00 às 14:00 horas.
Os livros são expostos para conhecimento dos visitantes que comparecerem à barraca do Projeto. Todos os domingos alguns escritores se fazem presentes, em processo de revezamento, promovendo uma interação com os visitantes, num processo autor-livro-leitor.
Ainda na Praça da Matriz escrevi este artigo, em papel emprestado pelo Sebastião Abiceu, degustando, em uma das inúmeras barracas, uma meia porção de torresmos e tomando uma cervejinha gelada, aguardando a hora de rever os parentes, no horário de almoço, no dia que se definiu como de homenagem aos Pais.

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Mensagem N°49025
De: Jornal O Tempo Data: Sexta 14/8/2009 18:36:17
Cidade: BH

Confirmada, em Uberlândia, a quinta morte por gripe suína em Minas Gerais - Larissa Nunes - Foi confirmada, em Uberlândia, a quinta morte por gripe suína em Minas Gerais. Segundo informações repassadas pela Gerência Regional e pela Secretaria de Saúde da cidade, uma jovem de 22 anos morreu nesta sexta-feira (14), com a nova gripe. A jovem, que não teve o nome divulgado, já era portadora do vírus HIV e estava internada desde o dia 27 de julho na UTI do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia. Com o novo caso, Minas Gerais passa a registrar cinco mortes em decorrência do vírus H1N1. As outras mortes aconteceram em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro, no dia 2 de agosto, uma mulher de 25 de Betim, que faleceu em 27 de julho, uma mulher de 44 anos em Pouso Alegre, no dia 30 do mesmo mês; e um homem de 54 anos em Ipatinga, que faleceu em 5 de agosto.

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Mensagem N°49024
De: Lola Chaves Data: Sexta 14/8/2009 18:22:54
Cidade: Montes Claros

Nivaldo Maciel voou para outras paragens onde só os espíritos vivem. Não mais o veremos cantando, mas sua voz perdurará para sempre nas gravações de cds. Mas ele não era só voz, era bonito e elegante sempre bem humorado e brincalhão. Era um ser como dizia Gonzaguinha “não tinha vergonha de ser feliz” Um abraço seresteiro, de Lola Chaves.

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Mensagem N°49019
De: Alberto Francisco Lopes Data: Sexta 14/8/2009 16:05:45
Cidade: Montes Claros/MG

Caro Sr Samuel Fagundes(...) Qual e mesmo a serventia das Leis? Se possivel defina para nós!...

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Mensagem N°49007
De: Melo Data: Sexta 14/8/2009 12:25:29
Cidade: Montes claros

Passando pela Praça de Esportes observei duas instaladoras dos famigerados carros "usinas de som" testando seus serviços e produtos em plena rua, infernizando a vida dos lojistas e pedestres ao redor. E este absurdo se passa a 100/150 metros em linha reta, do Hospital Dilson Godinho. Será que não existem autoridades nesta cidade ? Ninguém se manifesta, ninguém se pronuncia. Estamos abandonados, sem que ninguém nos defenda deste abuso. É revoltante, pois estas empresas deveriam fazer estes testes em ambientes fechados. Protesto !!!!!

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Mensagem N°49002
De: PM Data: Sexta 14/8/2009 09:55:40
Cidade: Montes Claros/MG

BO 46.493/09: Na tarde dessa quinta-feira a Polícia Militar apreendeu dois menores acusados de tentarem contra a vida de um senhor de 89 anos. Por volta das 16h27min de ontem, 13, na Rodovia Anel Rodoviário Doutor Mario Tourinho, no Bairro Independência, a viatura comandada pelo Cb Vieira, realizava patrulhamento, quando deparou com o Sd PM Valmax, fazendo acompanhamento a um veículo suspeito, com dois ocupantes.
O Sd Valmax relatou aos componentes da viatura, que possivelmente tratava-se de um veiculo roubado, visto que os ocupantes aparentavam ser menores e demonstravam total imperícia na condução do veículo. Diante do que foi exposto pelo militar que se encontrava de folga, os militares abordaram o veiculo no endereço acima. No veículo estava dois adolescentes, sendo um de 16 anos, residente na Rua Major Severiano, 70, Centro/Capitão Enéias/MG e o outro de 17 anos, residente na Rua “R”, 75, Bairro Sapé, Capitão Enéias/MG. Durante a abordagem foi encontrado no interior do veículo Fiat uno Mille de cor prata, placa HHY 6320, ano 2008 uma faca tipo "peixeira", documentos pessoais do proprietário do veiculo e um chapéu de couro.
No banco traseiro, o cinto de segurança encontrava-se sujo, e com marcas de sangue. Foi encontrado em poder dos menores em conflito com a lei um celular nokia 1208, pertencente ao proprietário do veículo/vítima ADÃO ROCHA PINTO, de 89 anos, Aposentado, residente na Fazenda Araruama, município de Capitão Enéias. Os menores confessaram aos policiais que pediram uma carona ao condutor do veiculo próximo à sua fazenda, e que ao entrarem no veículo, dominaram a vitima colocando-a no banco traseiro, amarraram a mesma com o cinto de segurança, desferindo-lhe socos pelo rosto, deixando a vítima desacordada. Depois deslocaram para a cidade de Montes Claros, e próximo do Bairro Jaragua II, na Estrada da Produção, pararam o citado veículo e decidiram matar a vítima, arrastando-o para o matagal, onde desferiram vários golpes com pedaços de pau na cabeça e corpo da vitima, bem como efetuando cortes nos pulsos e mãos. Achando que a vítima já estivesse morta, eles fugiram do local, ate o ponto onde foram abordados. Em seguida, os menores, conduziram os policiais até o local onde estaria o corpo da vítima, onde, com apoio de várias viaturas, a vítima foi encontrada no interior do matagal ainda com vida. O SAMU foi acionado, conduzindo a mesma ao HPS Santa Casa, onde ficou sob cuidados médicos. Os adolescentes foram apreendidos e conduzidos a autoridade competente juntamente com os materiais utilizados na pratica do crime, onde foram autuados. O veículo foi apreendido, entregue no pátio da 8ª Ciretran.

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Mensagem N°49000
De: Jornal Hoje em Dia Data: Sexta 14/8/2009 09:38:23
Cidade: Belo Horizonte/MG

Montes Claros perde seresteiro Nivaldo Maciel - Girleno Alencar - O seresteiro Nivaldo Maciel Araújo, 89 anos, morreu ontem, em Montes Claros, depois de ficar internado 40 dias, na Santa Casa, em tratamento por causa de uma queda em sua casa. Ele entrou para a história da cidade por ter conseguido, junto ao então presidente Artur da Costa e Silva, durante uma apresentação no Palácio do Planalto, em Brasília, nos anos 1960, a pavimentação da BR-135, que liga Montes Claros a Belo Horizonte. O sepultamento do corpo do seresteiro será hoje, saindo da Igreja Matriz.
Durante o show do Grupo de Seresta João Chaves para o presidente, Nivaldo Maciel improvisou, em uma das músicas, e pediu o asfaltamento do estrada. Costa e Silva solicitou, então, ao diretor do grupo, Hermes de Paula, que mostrasse no mapa qual era a rodovia. Sua esposa, Iolanda Costa e Silva, reforçou o pedido, e a obra foi iniciada. No dia 6 de abril, durante as comemorações dos 50 anos de criação da Sudene, em Montes Claros, Nivaldo Maciel fez sua última apresentação pública, na presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva; do vice-presidente José Alencar; do governador Aécio Neves; e de 13 ministros e de 11 governadores nordestinos. Na ocasião, ele entoou um “aboio”.
No ano passado, ele afirmou ao HOJE EM DIA que, se fosse necessário, repetiria a ousadia de cantar para o presidente da República, pedindo o asfaltamento da estrada. No entanto, no dia 6 de abril, o presidente Lula assinou a ordem de serviço para a reforma dos 300 quilômetros da rodovia. Um dos maiores fãs do seresteiro era o presidente Juscelino Kubitschek, que esteve várias vezes em Montes Claros para participar de rodas de serestas. Atualmente, o vice-presidente José Alencar, em suas visitas à cidade, sempre fazia questão de pedir ao amigo para cantar para ele.
A maestrina Clarice Maciel Chaves, filha de Nivaldo, disse, ontem, que ele morreu ao meio-dia, segurando suas mãos e com muita tranquilidade. Casado com Sofia por 70 anos, o seresteiro teve 11 filhos, 29 netos e três bisnetos. Foi radialista, vereador em Montes Claros por dois mandatos e secretário municipal de Agricultura. Ele nasceu em 7 de fevereiro de 1920, na Fazenda Buritis, no distrito de São João da Vereda, na zona rural de Montes Claros.

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Mensagem N°48999
De: valter santos Data: Sexta 14/8/2009 09:24:41
Cidade: montes claros

eu moro no bairro todos os santos, e é comum ouvirmos por aqui os shows do parque de exposições e principalmente, unimontes, carnamontes e axé montes;pode ser longe, mas o som infernal consegue chegar até aqui, e imaginem os vizinhos lá de perto...

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Mensagem N°48985
De: Benedito Said Data: Quinta 13/8/2009 18:14:26
Cidade: Montes Claros (MG)

SERESTA NO CÉU

Benedito SAID


Não passava das duas horas da tarde, quando se abriu um clarão no céu. Foi a chegada de Nivaldo Maciel. Na porta do eterno, São Pedro. Ao lado do santo pescador, Hermes de Paula, Raymundo Chaves, Gilberto Câmara, Luís Procópio, Adélia Miranda, seu Ducho, Virgílio de Paula, Beto Viriato, Telé, João Chaves e o irmão dele, o Benedito. Tinha mais gente cantadora, mas a festa foi tamanha que outros acabaram não identificados entre os abraços e cumprimentos por causa daquela boa nova em território celestial.
Nivaldo chegou sorrindo. Berrante do lado, ele aboiou pelo caminho, entre as estrelas. Boiada tangida pelo velho seresteiro sempre foi gado feliz. Privilégio por ouvir aquela voz ao mesmo tempo tonitruante, possante, melíflua, identidade do sertanejo de alma moldada no sol e no cerrado, gosto de pequi exalado como néctar.
Nivaldo é de família de artistas no fazer e no viver. Atavismo genético desde as terras de Buriti de Campo Santo, povoado ao largo do Distrito de Nova Esperança, onde Nivaldo Maciel aprendeu as primeiras lides do sertão. Passou pela Rádio Educadora, onde fazia um galo cantar para acordar a cidade ainda vestida de bucolismo rural. Foi vereador em dois mandatos, tempo em que ao legislador municipal nada se pagava. Gostava do campo como se gosta do doce bacupari. Mas a bela voz empurrou aquele homem para os braços da seresta. Foi cantar a vida, apresentar-se para presidentes e governadores. Recebia reverência, passou a ser referência.
Morrer é dever humano. Chega logo ou mais tarde. O revés do útero, o túmulo, fica a espreita. Enquanto a morte espera, gadanha não mão, os mortais vão construindo sonhos, realizando obras, fazendo história. Quando chega ao fim a vida de um homem como Nivaldo Maciel, descobrimos a cidade está mais empobrecida, afastando-se das suas raízes. Sentimos que estamos nos distanciando do tempo do aboio, da mula madrinha na frente da tropa. Percebemos que os sobrenomes desgrudaram das pessoas, das famílias. A cidade ficou grande demais para lembranças emolduradas pela porta da fazenda, o curral, cafezinho adoçado com rapadura, seresta ao luar. Deixa.
Imagine Nivaldo chegando ao céu:
- Licença São Pedro.
- Entre meu filho. Foi bem de viagem?
- Conduzir boiada mansa e fora da invernada dá até tempo para ver as constelações.
- Seu Ducho vai mostrar o tablado em que a seresta vai se apresentar. Guardaram este momento para cantar o Amo-te muito...
- Obrigado.

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Mensagem N°48983
De: Patricia Mendes Data: Quinta 13/8/2009 17:59:44
Cidade: M. Claros

Senhor Samuel Fagundes, Muitas pessoas disseram varias vezes que o problema não é o gênero musical e sim o som alto. Isto responde o seu questionamento. Quem julga o trabalho de um profissional se é bom ou ruim não são os outros diretores ou associados, e sim o publico alvo.
O Senhor disse na mensagem 48948 o seguinte: “... Eu moro no bairro Morada do Sol, mas quando tem show no parque de exposições que é do outro lado, aqui em casa dá para ouvir. Então o que vocês sugerem fazer shows e eventos nas rodovias? Esse tipo de pensamento faz com que uma cidade tão grande como Montes Claros, com quase 400.000 pessoas, seja atrasada culturalmente... o que no meu modo de ver, é lamentável”.
Nestas palavras o Senhor dá a entender que o som alto é cultura. O Senhor pede para sermos tolerantes... É piada né? Ninguém que tem a residência invadida por barulho e tem o merecido descanso interrompido ou que está enfermo será tolerante por causa de promotores de eventos inescrupulosos que fazem da dor alheia instrumento para ganhar dinheiro. Som alto não é cultura.

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Mensagem N°48979
De: Samuel Fagundes Data: Quinta 13/8/2009 17:28:51
Cidade: Montes Claros - MG

Esta é minha ultima resposta a este mural, qualquer pessoa que tiver alguma duvida em relação as ações e eventos promovidos pela Associação do Rock de Montes Claros e Região (ARMCR), ou até mesmo em relação ao meu trabalho como diretor de comunicação da mesma, que entre em contato pelo meu email, que está no topo desta mensagem.
Vamos as considerações.
1º Eu só me manifestei neste mural, porque soube através de amigos que a ARMCR havia sido citada no mesmo, como sendo autora do evento “Noite Fora do Eixo”, que como já expliquei, foi realizado pelo Coletivo Retomada. Após ler alguns comentários percebi certa intransigência das pessoas em relação aos eventos do rock e achei por bem dar a minha opinião, enquanto jornalista e diretor da Associação do Rock.
2º Eu não tenho a intenção de “bater boca” com ninguém, estou defendendo os interesses da ARMCR e estou defendendo o lado dos roqueiros. E não tive nem tenho a intenção de conseguir espaço através deste mural, espaço conseguimos através de nossas ações e isso estamos fazendo, uma grande prova disso é o numero de eventos realizados quem vem aumentando e também o numero de bandas de rock, que a cada dia cresce mais.
3º Eu não faltei com o respeito com nenhuma pessoa deste mural, e se alguma se sentiu ofendida com minhas palavras peço desculpas, pois não tive essa intenção.
4º EM relação ao meu xará, que diz esta indignado com minhas explicações, eu gostaria de dizer, que mais uma vez, não faltei com o respeito a ninguém, e nem falei nada a respeito de desobedecer a lei. O que eu disse foi que as pessoas poderiam entender que não há tantos locais para se fazer um evento em Montes Claros, e sinceramente um evento muito afastado da cidade não é bom nem para o publico, nem para as bandas, nem para a organização do evento.
5º Eu não disse que posso incomodar milhares de pessoas, e até então nunca fiz isso, até porque desde que assumi o cargo de diretor de comunicação, a ARMCR ainda não realizou nenhum evento. Quando eu questiono qual a sugestão das pessoas, é porque realmente é difícil fazer um evento em Montes Claros, não há muitas alternativas.
Acho que é isso.Qualquer duvida, reclamação ou sugestão entre em contato por email ou pessoalmente.
Obrigado pela atenção.
Samuel Fagundes (Possilga)
Jornalista - Registro no Ministério do Trabalho 14204/MG
Diretor de Comunicação/Marketing da Associação do Rock de Montes Claros e Região (ARMCR)- www.armcr.blogspot.com -

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Mensagem N°48978
De: Andrea Guimarães Mota Data: Quinta 13/8/2009 17:18:46
Cidade: Montes Claros

Realmente, Montes Claros ficou muito mais triste hoje com a subida de "Seu" Nivaldo rumo à casa de Deus. Mas,com certeza,a festa lá no céu agora fica completa...Faltava a linda voz de Seu Nivaldo para completar a serenata que,com certeza,Dr.Hermes, Adélia, Luiz Procópio,Virgílio , o meu querido Tio Telé e tantos outros já deviam estar ensaiando! Montes Claros agradece, seu Nivaldo, todo o carinho que o senhor sempre demonstrou pela nossa cidade e vai ficar sempre na nossa memória, o seu pedido ao Presidente Costa e Silva, em forma de cantiga, para que a estrada de Curvelo a Moc fosse asfaltada. A diferença é que o pedido foi feito com emoção, inteligência e de uma originalidade sem tamanho. Tenho orgulho de ter frequentado a sua casa,quando a nossa Clarice ainda morava aqui(pena que Joenildo a levou para tão longe!). Vá em paz,seu Nivaldo, e tenho absoluta certeza que Deus o receberá de abraços abertos. O céu agora está mais bonito ainda.Um beijo bem grande ao senhor e que Deus dê todo o conforto a toda a sua familia, em especial à querida D.Cici e à minha irmã de coração,Clarice.

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Mensagem N°48975
De: José Prates Data: Quinta 13/8/2009 16:52:06
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Os Pedaços da Vida

José Prates

As várias fases de nossa vida são pedaços do tempo que vivemos e que sempre estão guardadas no arquivo da lembrança, pra consultas ou simples recordações. Se formos analisar período por período vamos encontrar historias diferentes em caminhos diferentes que nos conduziram na caminhada até aonde nos encontramos hoje. Os caminhos, obviamente, foram traçados por Deus, Senhor do destino, mas, com certeza, nos deixou margem para ligeiras correções dentro do livre arbítrio que, por isto ou por aquilo, determinou algumas mudanças que influíram na vida inteira.
Todos nós ainda temos vivo na lembrança, o gostoso primeiro pedaço de vida que são os primeiros sete ou oito anos quando a inocência impede a visão do mal e a ausência de responsabilidade elimina a culpa, nos colocando no Paraíso, sob os cuidados dos anjos. Esse período eu o vivi na pequena e tranqüila Jacaraci sertaneja, correndo descalço e sem camisa nas ruas vazias de gente, descendo o “beco” de Tio Tone para chegar ao rio e jogar-me sem roupa na água rasa, sem me importar com o xingamento das mulheres que “batiam” roupa nas pedras lisas da margem. É um período que não nos sai da lembrança porque é o período da inconseqüência, o mundo da inocência, repleto de alegrias, quando a vida está, apenas, no hoje. O ontem é somente a lembrança da ultima brincadeira; o amanhã não é lembrado porque o hoje precisa ser vivido intensamente até que a noite chegue e o sono anuncie o fim do dia.
Ao final desse pedaço, vem a escola, alicerce para edificação do futuro, trazendo com ela os primeiros elementos para construção da vida adulta, iniciando pela disciplina e o conhecimento do dever. A alegria da primeira palavra, da primeira frase, do primeiro texto lidos e compreendidos é sinal do entusiasmo na construção do alicerce que deve ser capaz de sustentar os andares que virão depois. Nesse pedaço de vida ainda existem influencias da inocência que vão, aos poucos, desaparecendo, até chegar à adolescência, período de sonhos e devaneios quando afloram os desejos e o amor invade a alma fazendo-a viver em romance que embala os sonhos, num mundo pleno de ilusões. É o período poético, a primavera da vida quando todas as flores desabrocham no canteiro dos sonhos até que puberdade faz a menina começar a sentir-se mulher, o menino muda de voz e sente-se com vontade de voar. É a transição para a idade adulta. Bela, poetica, florida e alegre transição.
Adulto, senhor dos seus atos. Para trás ficaram a infância a juventude e a adolescência, cheiaS de sonhos. A responsabilidade aflora e começa a reclamar e criticar; a manutenção própria exige recursos que hão de vir do trabalho produtivo. Em seguida vem a determinação divina de crescer e multiplicar-se: o homem toma a mulher por esposa, constitui a família, constrói o lar onde amadurecerão os frutos do amor.

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°48973
De: Márcia Vieira Data: Quinta 13/8/2009 16:49:20
Cidade: Montes Claros - MG

Estava trabalhando na internet e ouvia “Grupo Agreste”(Deus te salve casa santa, onde Deus fez a morada...), quando mudando de página, li: “Montes Claros perdeu, no começo da tarde, a bela voz de Nivaldo Maciel, o seu último grande seresteiro”, postado por Raquel Chaves no montesclaros.com. Imediatamente fechei os olhos e voltei àquele final de tarde de 2008, em que visitei o seu Nivaldo na sua residência ali pelos arredores da Matriz. A sua esposa, dona Sofia, abriu o portão e num cômodo aconchegante sentamos os três: eu, ela, e sr. Nivaldo. Falamos de amenidades, do meu pai, que dele foi amigo e admirador, de músicas, futebol e do papagaio, que participava ativamente da nossa conversa. Pouco antes, já havia visitado o seu Nivaldo, noutra bela tarde, levada pelo amigo Antônio Dias, apreciador de boa prosa e boas pessoas. Em ambas as ocasiões, o papagaio não se fez de rogado e volta e meia fazia um gracejo.
Nesta segunda visita, o sr. Nivaldo me fez uma inesquecível gentileza. Cantou a “Ave-Maria” e “Elvira Escuta”, duas belíssimas canções, que na sua interpretação, ganhavam um sentido especial. De gravador em punho, não perdi a chance de registrar o momento singular. Singular era também a sua voz, como bem lembrou Raquel. Com ele chorei muitas vezes, uma delas numa apresentação de final de ano do colégio Imaculada, em que ele roubou a cena e emocionou a todos os familiares de alunos cantando a Ave-Maria.
Num outro momento ele presenteou a mim e aos ouvintes, quando conduzi um programa de rádio, conversando ao vivo via telefone e tendo ao lado a filha Clarice, que residente em Tocantins, chegava à cidade para os festejos de natal. A sua linda Clarice, herdeira da voz e talento “dos Maciel”.
O seu Nivaldo era melodia em conversas simples do dia-a-dia e não apenas cantando. Contava histórias, recordava os bons tempos de Montes Claros e dividia sua sabedoria com os mais jovens que o procuravam no seu aconchego. Não poderia morar em outro canto, senão nos arredores da Matriz, região bucólica e como ele, parte importante da história de Montes Claros. Agora, numa quase tarde de agosto, muda de endereço e vai morar nos céus. Viaja dois dias depois da irmã Leila, outro personagem da minha vida de estudante.
Do Sr, Nivaldo fica em meu coração, a voz, o semblante pacífico e as muitas emoções que me provocou. A sua família, especialmente à filha Rita e a neta Taíra, deixo meu abraço apertado e sentimento pela perda do pai e avô querido.

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Mensagem N°48971
De: Maria Data: Quinta 13/8/2009 15:59:37
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

O barulho dos eventos de Montes Claros também muito me incomodam. Acordo cedo para trabalhar e as noites mal dormidas fazem falta durante o dia. Acompanho essa discussão desde o início como leitora assídua deste mural, nunca me manifestei por também entender o lado dos promotores de evento que precisam garantir o seu sustento. Mas agora resolvi me manifestar por ser jornalista como o Senhor Samuel Fagundes. Por ser também formada em Comunicação Social – Jornalismo e trabalhar nesta área, sei que jornalistas, independente de diploma, são pessoas que têm um certo grau de exposição e são a cara da entidade que representa, por isso devem ser flexíveis e terem capacidade de argumentação para defender quem representam. Acho que esse bate boca está tirando a credibilidade da Associação do rock de Montes Claros e Região. Por gosto musical prefiro mesmo outros gêneros que não o rock, mas que para quem não está no evento são barulho tanto quanto, mas acho que a cidade tem espaço para todos e não é com esse bate boca em um mural tão respeitado que os roqueiros da cidade vão conseguir o espaço merecido e desejado. Acho que festas realizadas em locais distantes em nada prejudicam o sucesso do evento, podemos dar como exemplo festas de música eletrônica que sempre acontecem em locais afastados e nem por isso dão prejuízos. É difícil agradar a todos, nem Jesus conseguiu essa façanha, mas não custa nada respeitar os outros. Se conselho fosse bom a gente não dava, vendia, mas Senhor Samuel, mas como jornalista, formada como o senhor, sugiro que reveja sua postura como Diretor de comunicação desta Associação com o intuito de tentar não prejudicar a imagem da mesma.

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Mensagem N°48968
De: Samuel Callado Data: Quinta 13/8/2009 15:35:53
Cidade: Gov. Celso Ramos-SC

Fico indignado com explicaçoes que nao explicam nada,meu xara Samuel Fagundes mensagen 48.961- á respeito da falta de respeito com os outros infringido Lei Federal "Pertubaçao do sossego publico "

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Mensagem N°48964
De: Márcia Vieira Data: Quinta 13/8/2009 15:03:47
Cidade: Montes Claros - MG

Também hojem quinta-feira, faleceu em Montes Claros o advogado e professor aposentado da Unimontes, Clídio de Moura Lima. O velório acontece na Santa Casa e o sepultamento será às 17h.

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Mensagem N°48963
De: Maria Inês Data: Quinta 13/8/2009 15:03:19
Cidade: M. Claros

Jornalista Samuel Fagundes (Possilga), como você se apresenta: ao dizer - "eu moro no bairro Morada do Sol, mas quando tem show no parque de exposições que é do outro lado, aqui em casa dá para ouvir" - não fica muito claro como todos são incomodados por um som expelido a quilômetros, léguas de distância? Então, com que direito o senhor pensa que pode impunemente incomodar milhares de pessoas ao seu lado, vizinhas, indiferente de o som ser de axé, de rock, de jazz, ou do que seja? Você ainda pergunta: "Então o que vocês sugerem, fazer shows e eventos nas rodovias?". Esta escolha, ilustre Senhor Jornalista, não cabe a nós. Faça o show onde achar melhor, mas respeite os seus dessemelhantes. Por favor, por dever de cidadania, não descumpra a lei, não agrida os moradores dos bairros vizinhos, não invada o direito das demais pessoas, tão merecedoras de respeito como você. Se puder, procure estudar um pouco mais, aprender um pouco mais, refletir mais, e a humanidade lhe agradecerá do fundo do coração. E seja feliz - pois torcemos pelo seu progresso pessoal. (...)

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Mensagem N°48961
De: Samuel Fagundes Data: Quinta 13/8/2009 14:42:52
Cidade: Montes Claros - MG

EM resposta a Patricia Mendes – Mensagem N° 48950 Só para esclarecer o seguinte, primeiro que eu não me julgo jornalista, sou formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo, então, mesmo não sendo uma exigência, eu tenho diploma. Eu sou diretor de Comunicação/Marketing da Associação do Rock de Montes Claros e Região – ARMCR – se o trabalho que faço é bom ou ruim, cabe ao restante da diretoria e aos associados julgarem. Outra coisa que precisa ser esclarecida, é que em algum momento eu disse que “cultura é aceitar ter a casa invadida por barulho”. O que eu questionei, e questiono é se esse incomodo é pelo fato do som estar alto, ou se é pelo fato de ser um show de rock. Eu penso que é necessário que as pessoas sejam mais tolerantes, pois em Montes Claros não há tantas possibilidades de locais para se fazer eventos, justamente por haver vizinhos muito próximos. Então, eu volto a perguntar, qual a solução? Fazer eventos nas rodovias da cidade? Fazer eventos em locais isolados, dificultando o acesso do publico? Deixar de fazer eventos, e deixar de dar espaço para novos talentos da nossa cidade? Ou poderia haver uma maior compreensão por parte dos vizinhos?
Samuel Fagundes
Jornalista - Registro no Ministério do Trabalho 14204/MG
Diretor de Comunicação/Marketing da Associação do Rock de Montes Claros e Região (ARMCR)- www.armcr.blogspot.com -

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Mensagem N°48958
De: Cassio Ronaldo Abad Maciel Data: Quinta 13/8/2009 14:10:47
Cidade: M. Claros

Acaba de falecer na SANTA CASA, um filho de Montes Claros, NIVALDO MACIEL, deixando sua cultura, sabedoria e carisma. Estamos todos tristes com essa perda e sentiremos falta da sua voz firme de apaixonante. um beijo VÕ NIVALDO

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Mensagem N°48957
De: Raquel Chaves Data: Quinta 13/8/2009 13:38:42
Cidade: Montes Claros

Montes Claros perdeu, no começo desta tarde, a bela voz de Nivaldo Maciel, o último grande seresteiro. Nivaldo estava internado na Santa Casa há mais de 30 dias. Por volta das 12h30m, aos 89 anos, com falência múltipla dos órgãos, calou-se a sua voz. Entre outras atividades, foi fazendeiro e vereador em Montes Claros por dois mandatos. (O enterro será amanhã, às 11h, e o velório começará às 5h de hoje, na Câmara Municipal). Montes Claros vê partir um dos seus grandes cidadãos. O Grupo de Serestas João Chaves perde mais uma voz de rouxinal. Nivaldo agora vai ao encontro dos amigos seresteiros Hermes de Paula, Raymundo Chaves, Sinval Frões, Gilberto Câmara, Luís Procópio, Adélia Miranda, Ducho, Virgílio de Paula, Beto Viriato, Telé, João Chaves, do irmão Benedito, e tantos outros amantes da boa seresta.

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Mensagem N°48955
De: Raphael Reys Data: Quinta 13/8/2009 13:26:33
Cidade: Moc - Mg  País: Br

JUCA DE EUGÊNIO

Alto, corpulento como um Hércules, emérito morador do Claro dos Poções-MG, alegre, cheio de truques, ágil no raciocínio. Tinha a resposta pronta para dar “em cima do pedido”. Quando alguém vinha com a mandioca, ele já estava com a farinha pronta.
Uma vaca de sua fazenda, acometida de complicações de prenhês e fortes dores de parto, foi parir o seu rebento em uma gruta isolada da serra São Domingos. Juca, que seguiu no “pisadô’ do animal, encontrou a vaca já morta. Enterrou-a em seguida e conduziu o bezerrinho no colo, de volta para casa.
Selou aí uma amizade duradoura do bovino com o humano!
No ir e vir da fazenda para o povoado passava por cima de uma bica de madeira que ligava dois barrancos e servia de duto à água vinda da serra por gravidade e que era usada pelos vizinhos de baixo para o consumo humano e animal. Nessa lida diária, o garrote crescia e ele o transportava no colo rompendo, assim, progressivamente, o duto da bica.
O garrote já adulto era conduzido como se fora um gato de madame.
Mesmo quando convidado para jogar gaspará (jogo de derrubar latas com uma bola feita de pano), ou mesmo para um jogo de truco, ou dois dedos de prosa com os vizinhos da cachoeira Rompe Dia, o boi de estimação ia junto.
Até mesmo para o namoro do seu boi com a vaca “Hermosa” moradora na propriedade de um compadre, o conduzia no colo, passando sempre por cima da bica com aquele enorme peso.
Os vizinhos por diversas vezes reclamavam do estrago contínuo feito no duto de madeira e ele, ao seu modo peculiar, respondia dizendo que não atrapalhava em nada, já que a água de tanto passar por ali adquirira “o jiro” e com ou sem o duto perpetuara a sua função de passar.
Doutra feita, retirou uma cerca que delimitava uma manga de capim com a manga de um vizinho. Reclamado, alegou que o seu gado era disciplinado e já havia se acostumado com o limite imposto pela cerca e em face disso não passaria para o outro lado.
Certa manhã, ao acordar, deu por falta do seu boi mascote. Arriou o cavalo pampa e partiu no “pisadô’ da criação. Chegando à fazenda de Baltazar Duarte, vislumbrou ao longe o seu boi que rodava sobre um eixo imaginário como se estivera puxando engenho de cana. Exercia essa função na casa do seu dono.
Ao chegar ao local da ação, Juca de Eugênio pode ver uma família de macacos guariba em cima de uma grande árvore próxima. Os ditos símios emitiam de maneira contínua o característico som tirado de suas gargantas.
“Uéummm... Uéummm... Êimmm... Êimmm...” O mesmo som emitido pelo atrito das peças de madeira do engenho quando em função. Em face de ter se acostumado com aquele ruído, como se estivesse a trabalhar em um engenho, o boi fazia o movimento circular sobre o eixo.

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Mensagem N°48952
De: ELSON CALDEIRA Data: Quinta 13/8/2009 13:04:40
Cidade: montes claros

Neste exato momento montes claros esta muinto mais triste,acaba de se juntar ao PAI CELESTIAL, nosso queridisimo NIVALDO MACIEL DE ARAÚJO,uma pessoa amabilissima, e muinto qurida entre todos que teve a felicidade de conviver com ele,e muinto mais pelo seus familiares que foi um exemplo de dedicação e amor,SR.NIVALDO; que DEUS na sua infinita grandesa e bondade o acolha em vosso sagrado coração, e a sua familia também e à ajude a suportar essa quão grande e insubistituivél perda!.quanto a mim o meu mais terno pesar.

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Mensagem N°48950
De: Patricia Mendes Data: Quinta 13/8/2009 12:29:38
Cidade: M. Claros

É lamentável que alguém que se diz jornalista e diretor de comunicação de uma associação, acredite que é cultura aceitar ter a casa invadida por barulho. Som alto que incomoda vários bairros ao mesmo tempo não é cultura, é falta de educação e de respeito. Se tiver o descanso e sono interrompido ou ficar surdo por causa de som alto é cultura, certamente o povo de Montes Claros é o povo mais culto do mundo, pois há anos convivemos com o barulho.

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Mensagem N°48948
De: Samuel Fagundes Data: Quinta 13/8/2009 11:29:20
Cidade: Montes Claros - MG

Após ler alguns comentários aqui, eu comecei a me perguntar, será que o problema com o show que ocorreu na praça dos jatobás foi só com o som alto, ou na verdade ou que incomodou foi o fato de ser rock? Eu li coisas do tipo “musica sem conteúdo algum e de cunho racista ou com conotação sexual”, “barulho,rock,drogas”. É lamentável ter que ler declarações desse tipo, que não condizem com a realidade. Eu moro no bairro Morada do Sol, mas quando tem show no parque de exposições que é do outro lado, aqui em casa dá para ouvir. Então o que vocês sugerem, fazer shows e eventos nas rodovias? Esse tipo de pensamento faz com que uma cidade tão grande como Montes Claros, com quase 400.000 pessoas, seja atrasada culturalmente.... o que no meu modo de ver, é lamentavel.
Samuel Fagundes (Possilga)
Jornalista - Registro no Ministério do Trabalho 14204/MG
Diretor de Comunicação/Marketing da Associação do Rock de Montes Claros e Região (ARMCR)- www.armcr.blogspot.com -

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Mensagem N°48947
De: Fernando Data: Quinta 13/8/2009 11:25:33
Cidade: M. Claros

Os vizinhos da Praça de Esportes que se preparem. Hoje e amanhã, a Associação do Rock "de Montes Claros e Região" promoverão o IV Metalmoc Rock Fest e o I Rockmoc, em parceria com a prefeitura, através da secretaria municipal de Cultura”. “... o objetivo da associação é levar apoio e produzir a cultura do rock em Moc, em parcerias com as bandas e instrumentistas” - publicou um jornal. E ficamos sabendo afinal quem é o responsável por autorizar música altíssima em área urbana: “E como foi um pedido do secretário de Cultura, Ildeu Braúna, estamos fazendo o primeiro Rockmoc, um evento para os roqueiros de uma forma geral”.

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Mensagem N°48940
De: Secretaria da Saúde Data: Quinta 13/8/2009 09:16:30
Cidade: BH

Nota à Imprensa - enfrentamento da Influenza A (Gripe Suína)
Sobre as medidas de enfrentamento da Influenza A (Gripe Suína), a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informa:
1. Minas Gerais tem hoje, até o momento, 606 casos suspeitos e 199 casos confirmados de Influenza A. Há 324 descartados.
Suspeitos Confirmados Descartados Total
606 199 324 1129
2. Minas Gerais tem, até o momento, a notificação de 25 óbitos. Destes, 04 foram confirmados e 04 descartados.
3. A SES confirmou hoje, por meio de exame laboratorial enviado pela Fiocruz, um óbito por Influenza A, de um homem, de 34 anos, ocorrido no dia 02-08, em Ituiutaba.
4. A SES descartou hoje, por meio de exame laboratorial enviado pela Fiocruz, o óbito ocorrido em Montes Claros, no dia 29-07, de um homem de 24 anos.
5. Estão em investigação em Minas Gerais 17 óbitos suspeitos:
* Barbacena: Gestante, 22 anos, óbito em 05/08, residia em Barroso.
* Belo Horizonte: Mulher, 34 anos, óbito em 06/08 (Eduardo de Menezes).
Homem, 27 anos, óbito em 11/08 (Hospital das Clínicas).
* São Sebastião do Paraíso: Menina, 1 ano e 4meses, óbito em 24/07.
* Viçosa: Gestante, 27 anos, óbito em 04/08.
Mulher, 53 anos, óbito em 05/08.
* Coromandel: Mulher, 50 anos, óbito em 28/07.
* Uberlândia: Homem, 40 anos, óbito em 27/07.
* Além Paraíba: Homem, 26 anos, óbito em 08/08.
* Januária: Adolescente (feminino), 16 anos, óbito em 04/08.
* Pedro Leopoldo: Mulher, 71 anos, óbito em 01/08.
* Bicas: Mulher, 48 anos, óbito em 07/08.
* Virgínia: Mulher, 35 anos, óbito em 07/08.
* Lagoa Santa: Masculino, 34 anos, óbito em 24/07.
* Santa Luzia: Homem, 48 anos, óbito em 11/08.
* Boa Esperança: Homem, óbito em 11/08.
* Santa Bárbara do Monte Verde: Homem, 21 anos, óbito em 08/08.
6. A SES comprou 30 ventiladores que serão entregues até a próxima sexta-feira (14). Além disso, alugou mais 10 ventiladores e 15 monitores que devem chegar ainda hoje. O Hospital Eduardo de Menezes trabalha com 10 ventiladores e 10 monitores Atualmente, o Hospital Eduardo de Menezes já trabalha com 10 ventiladores e 10 monitores. Este número é suficiente para atendimento, pois a SES vem ativando leitos de forma gradativa.
A SES informa, ainda, a tentativa de alugar mais 20 respiradores e 20 monitores. Contudo, permanece aguardando o reabastecimento no mercado, que, devido ao aumento da demanda, deverá ser realizado por fornecedores dos Estados Unidos, Alemanha e China, a partir de 15 de setembro deste ano.
7. O Comitê Estadual de Enfrentamento a Influenza A (H1N1), levando em consideração a necessidade de se evitar grandes aglomerações de pessoas, para minimizar as possibilidades de disseminação do vírus da Influenza A e a ocorrência do aumento das doenças respiratórias em função do tempo seco e temperaturas baixas, sugere que se evite a realização de eventos com grandes aglomerações. Se os eventos não puderem ser adiados, o Comitê solicita aos organizadores que adotem medidas de prevenção, como a disponibilização de álcool gel, avisos sonoros, cartazes, distribuição de folhetos, entre outros. Os conteúdos das peças informativas podem ser encontrados no site da SES www.saude.mg.gov.br. É importante também que seja disponibilizado nos locais dos eventos serviço médico de plantão.

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