Primeiro-ministro declara que Israel está em guerra, após ataque surpresa e bombardeios do Hamas, no maior confronto dos anos recentes. "O inimigo pagará um preço sem precedentes", afirma
Sábado 07/10/23 - 7h08Já é considerado um dos maiores ataques em anos.
O Hamas reivindicou a ofensiva, que foi descrita como o início de uma grande operação.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que o país está em estado de guerra e lançou a operação "Espadas de Ferro".
Netanyahu enfatizou que Israel está determinado a vencer, e confrontos na região resultaram em pelo menos 22 mortes, segundo relatos das agências de notícias.
Israel já tomou medidas para convocar reservistas e pediu aos cidadãos que sigam as instruções de segurança.
O ataque do Hamas incluiu a invasão de homens armados em Israel a partir da Faixa de Gaza e o lançamento de cerca de 5 mil foguetes.
Sirenes de alerta de bombardeios foram acionadas em várias partes do país, incluindo Jerusalém, e houve relatos de danos a edifícios em Tel Aviv e outras cidades.
O líder do Hamas, Mohammad Deif, chamou o ataque de "a maior batalha para acabar com a última ocupação".
A mídia palestina relatou que israelenses foram feitos prisioneiros pelos combatentes, e o grupo Jihad Islâmica Palestina anunciou que seus combatentes se juntaram ao Hamas no ataque.
As autoridades de Israel emitiram um comunicado afirmando que defenderão os civis israelenses, e o Hamas será responsabilizado por suas ações.
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