Furto de 21 metralhadoras em quartel mantém 480 militares do Exército aquartelados em Barueri, S. Paulo. Policiais, civis e militares, estão nas investigações
Segunda 16/10/23 - 12h46Cerca de 480 militares permanecem retidos no Arsenal de Guerra de Barueri desde que a falta das armas foi identificada.
O general Achilles Furlan Neto, chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército (DCT) em Brasília, lidera as investigações em colaboração com o Comando Militar Sudeste na capital paulista.
Embora a tropa em Barueri tenha sido mantida no quartel, o Exército não considera essa medida como uma prisão, mas como necessária para auxiliar na recuperação das armas furtadas, incluindo 13 metralhadoras calibre .50, que têm potencial para derrubar aeronaves, e oito metralhadoras calibre 7,62.
Até o momento, não se sabe se o sumiço das armas resultou de uma falha de segurança no Arsenal de Guerra ou envolvimento de militares no furto.
O Exército afirmou que todas as armas desaparecidas eram inutilizáveis e estavam programadas para manutenção.
A Polícia Civil e a Polícia Militar de São Paulo também estão envolvidas na busca pelas metralhadoras.
O furto representa o maior desvio de armas de um quartel do Exército brasileiro desde 2009.
Até o momento, não há suspeitos identificados, e nenhuma das armas foi recuperada. A possibilidade de envolvimento de militares está sendo investigada.
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