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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 27 de julho de 2024

Furto de 21 metralhadoras em quartel mantém 480 militares do Exército aquartelados em Barueri, S. Paulo. Policiais, civis e militares, estão nas investigações

Segunda 16/10/23 - 12h46

Equipe do Exército, de Brasília, foi enviada a Barueri, na Grande São Paulo, para auxiliar na investigação do furto de 21 metralhadoras de um quartel na cidade.

Cerca de 480 militares permanecem retidos no Arsenal de Guerra de Barueri desde que a falta das armas foi identificada.

O general Achilles Furlan Neto, chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército (DCT) em Brasília, lidera as investigações em colaboração com o Comando Militar Sudeste na capital paulista.

Embora a tropa em Barueri tenha sido mantida no quartel, o Exército não considera essa medida como uma prisão, mas como necessária para auxiliar na recuperação das armas furtadas, incluindo 13 metralhadoras calibre .50, que têm potencial para derrubar aeronaves, e oito metralhadoras calibre 7,62.

Até o momento, não se sabe se o sumiço das armas resultou de uma falha de segurança no Arsenal de Guerra ou envolvimento de militares no furto.

O Exército afirmou que todas as armas desaparecidas eram inutilizáveis e estavam programadas para manutenção.

A Polícia Civil e a Polícia Militar de São Paulo também estão envolvidas na busca pelas metralhadoras.

O furto representa o maior desvio de armas de um quartel do Exército brasileiro desde 2009.

Até o momento, não há suspeitos identificados, e nenhuma das armas foi recuperada. A possibilidade de envolvimento de militares está sendo investigada.


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