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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 26 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Eu tenho visto opiniões neste Mural que é muito lido em toda Minas Gerais o arraso feito por Cotas em Universidades, Prouni e Bolsa Família. ENTÃO : A criação de COTAS para o ingresso nos cursos superiores, destinados a essas ditas minorias como um resgate do direito de cidadania. Entendo esta posição como mais uma AGRESSÃO à capacidade intelectual desses alunos, como mais uma atitude discriminadora. Uma maneira de os formuladores das políticas públicas escamotearem das discussões os verdadeiros motivos da DISCRIMINAÇÃO pela qual é, historicamente, responsável. Cotas prejudicam alunos que vieram de escolas particulares e que, necessariamente , não são ricos, mas contaram com o esforço dos pais que investiram tudo na educação dos filhos e no final são prejudicados. Existem já, nesta onda de cotas, famílias bem situadas financeiramente e que não declaram seus patrimônios ao Fisco colocando seus filhos em escolas públicas para ter o benefício. Essa é uma medida que nos configura como eleitoreira, não sendo à toa que se inicia por setores políticos populistas. Uma atitude que visa somente maquiar a conjuntura, afastando do ponto central das discussões as ações de cunho estruturante e realmente efetivas para a solução do problema e que, sem dúvida, passam no campo da educação, fundamentalmente, pela priorização da qualidade do ensino público médio e, inclusive, elementar. A criação de COTAS para possibilitar o ingresso nas instituições de nível superior a esses alunos é, isoladamente, inaceitável. Só poderia ser minimamente compreendida se estivesse contida, por tempo limitado, num conjunto de ações que objetivassem a melhoria dos indicadores de vida, renda e educação da nossa população. Não nos é possível aceitar que fórmulas antigas e rejeitadas no passado sejam ressuscitadas por setores populistas e jamais que sejam capitaneadas por um governo que foi eleito com o apoio maciço da sociedade e com a clara expectativa de que se tornasse o emissário do ´novo´. Das grandes mudanças as quais, paulatinamente, iriam sarar definitivamente esta moléstia crônica, esta besta apocalíptica que é a imensa dívida social do País com a sua própria gente.

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