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Mensagem: Um fato repercute e intriga aqui em São Romão: a notícia de que o lavrador Clóvis Lemos de Souza, de 33 anos, conhecido com Caçula, tenha sido colaborador e não refém dos assaltantes que estão cercados há dias, na zona rural, como suspeitos do roubo contra a agência do Banco do Brasil, de onde foram levados 250 mil reais. O bando – fortemente armado – está cercado por cerca de 400 policiais perto de Riachinho. Seriam 7, equipados de metralhadoras e outras armas pesadas. O lavrador Caçula, que de refém virou suspeito de colaboração com os assaltantes, estaria preso na delegacia de Riachinho. Ele teria admitido à polícia que recebeu dinheiro para fornecer alimentação aos ladrões, escondidos num barranco perto de córrego, e onde foram achados malotes vazios, 4 mil reais (enterrados) e um blusão camuflado, usado pelos bandidos. Segundo Caçula, os ladrões pouco falaram de si mesmos, mas a polícia encontrou indícios de que o bando é de outro estado, possivelmente São Paulo, de onde seus componentes chegaram com antecedência de 15 dias, para estudar os costumes dos moradores de São Romão e as estradas que usariam na fuga, depois de consumado o assalto ousado. Há a possibilidade de que o grupo tenha se dividido em dois. Antes, cada um ficou com 50 mil do assalto. De Belo Horizonte, chega a informação de que a prisão dos assaltantes é assunto de honra para o governo mineiro.
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