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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 25 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Envio notícia ontem publicada na Gazeta de Piracicaba. Esta cidade paulista está em pé de guerra contra a construção, dentro da cidade, de uma estação de tratamento de esgoto. E cita, como exemplo de luta, a minha cidade de Montes Claros. Leiam. ´Ação contra a ETE População lotou a Câmara de Vereadores para pedir mudança de lugar para a ETE Ponte do Caixão DANIELE RICCI Moradores nos bairros próximos ao local onde está prevista a construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Ponte do Caixão, no Algodoal, pretendem entrar ainda hoje (10) com uma ação civil pública na Promotoria de Meio Ambiente contra o início das obras naquele local. O movimento popular iniciado há 40 dias, foi pedir apoio na noite de ontem (9) à Câmara de Vereadores de Piracicaba. Cerca de 150 pessoas, a maioria usando nariz de palhaço e carregando cartazes de protesto, permaneceram cerca de uma hora na sessão, mas desistiram de esperar e deixaram a Casa de Leis depois de assistir a uma discussão entre os vereadores sobre a eleição para presidente do conselho fiscal do Fórum Permanente das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ). Alguns parlamentares sequer sabiam para o quê estavam votando. “Acho que isso é para tentar enfraquecer o nosso movimento”, reclamou uma senhora na saída. O advogado Ricardo Vieira, da comissão contra a instalação da ETE naquele local, disse que a população defende o aumento do tratamento de esgoto na cidade, desde que a estação seja construída a pelo menos 10 quilômetros de distância de áreas residenciais. “Já coletamos 7.000 assinaturas num abaixo-assinado. Dizem que a nova estação é moderna, mas não acreditamos que eliminará o mau cheiro.” A comerciante Cristina Davanzo, moradora há 30 anos no Algodoal, ocupou a tribuna da Câmara para falar sobre o tema e apresentou um documento com decisão favorável à população da cidade mineira de Montes Claros, que entrou com uma ação civil pública contra a construção de uma ETE ao lado de três faculdades naquela cidade. “Essa decisão abre um precedente para nós. Estamos pedindo apoio. Vereadores, ouçam a voz da nossa comunidade”, solicitou.Cristina afirma que além de terem que conviver com o mau cheiro da ETE, os reclamantes temem a desvalorização de seus imóveis, o impacto ambiental provocado pela estação, a formação de lodos e a proliferação de bichos e insetos. “Fomos a Mogi Guaçu (onde a estação foi construída nos mesmos moldes previstos para a Ponte do Caixão) e verificamos que o odor não é 100% eliminado e que os moradores próximos reclamam. O dia que o pessoal do Semae foi visitar a ETE, não tinha odor porque estava desligado e o recolhimento do lodo lá não é diário.” O presidente da Associação de Moradores dos Bairros São Francisco de Assis e Algodoal, Ramiro Antonio de Oliveira, que acompanhou moradores e representantes da Prefeitura em visita à ETE de Mogi Guaçu no mês passado, contestou as informações publicadas pelo Semae em um informativo distribuído pela cidade, onde a autarquia afirma que o líder comunitário aprova o modelo aeróbio. A informação dada por Oliveira, de que a ETE Mogi Guaçu não emite mau cheiro - também publicada pela Gazeta - foi novamente confirmada por ele, com a ressalva de que, apesar da verificação, não apóia a construção da ETE Ponte do Caixão.´

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