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Mensagem: Refiro-me à mensagem 23298, na qual a muralista Carmen Neto faz um ato de justiça a uma das melhores figuras humans que conheci em minmhha vida. Conheci d.Luci Veloso e o ´seu´Geraldo Veloso através do Eldan, filho do casal e colega do Colégio Diocesano. Tinhamos o bom hábito de estudar, mesmo antes das provas, num caramanchão existente no bem cuidado jardim. São memoráveis para mim os lanches com bolos saborosos e biscoitos inesquecíveis. Lembro-me e contribui poucas vezes com a fina coleção de chícaras para cafézinho. Pela constância da freqüência, passei a chamá-la de tia Luci. Era uma tia de fato. Nesta época ocorreu o falecimento da minha mãe. O seu gesto inusitado e que me marcou pelo resto da vida, o de procurar o meu pai e expòr com razões fortes de que eu era muito criança e que ela iria acabar de me criar. O meu pai ficou atônito e muito agradeceu. Tempos depois, já em Belo Horizonte, no ano de 1955, estávamos um grupo de rapazes de Montes Claros, na Av. Afonso Pena conversando, quando alguem deu a notícia do falecimento da tia Luci. Saí de mansinho, fui para um canto derramar as minhas lágrimas. Estava fadado a ser órfão.
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