Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.
Clique aqui para exibir os comentários
Os dados aqui preenchidos serão exibidos. Todos os campos são obrigatórios
Mensagem: Caros companheiros muralistas, associo-me às homenagens póstumas prestadas ao grande bocaiuvense Wan-Dick Dumont, especialmente à do jornalista Luiz Ribeiro. Wan-Dick fará muita falta a todos nós. Conheci-o em meus 18 anos, em 1963. Ele, então Prefeito de Bocaiúva, amigo de meu pai, sempre sorridente, convidava-me para as festas do clube da cidade, levava-me para sua mesa, mandava servir o melhor uísque, pagava todas as despesas e ainda me apresentava às moças mais bonitas, com as quais bailávamos felizes. Eu me hospedava, desde a infância, na casa de “seu” Genesco Caldeira, pai de Tereza (Tuquinha), onde era tratado com o maior carinho. Seis anos depois, já bacharel em Direito, tive a honra de ser colega de seu irmão, Cícero Dumont – outro grande norte-mineiro de saudosa memória –, no curso de doutorado, em direito público, na Faculdade de Direito da UFMG. Cícero, posteriormente, tornar-se-ia professor de Direito Constitucional da Casa de Afonso Pena. Conheci, de perto, a profunda e sincera amizade que unia esses dois grandes irmãos, ambos exemplos de lisura no trato da coisa pública. Wan-Dick, “Pintor de Simpatia”, como bem o retrata Maria Clara Lage Vieira, citada por Luiz Ribeiro, tornou-se tão respeitado em Bocaiúva, quanto Toninho Rebello em Montes Claros, pela ética, probidade e capacidade demonstradas na administração da terra que tanto amou durante toda sua longa vida. Quero, daqui, tristonho, mandar um fraterno abraço de pêsames a todos os seus familiares.
Trocar letrasDigite as letras que aparecem na imagem acima