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Mensagem: UM SONHO CURIOSO Eu emergia (ascendia naturalmente, sem propulsor físico, eu simplesmente ia subindo) de um poço profundo (uma cisterna velha), com bordas de terra, e me encontrava a meio caminho para alcançar a saída. Eu sabia que embaixo era escuro e onde me encontrava já havia claridade. E que na saída, ao alto, seria dia normal. O importante é que eu ia ascendendo lentamente, sem interrupções. E trazia, apertada ao peito, pelos braços cruzados em xis, uma criancinha de mês ou meses de idade, com o corpinho aconchegado ao meu peito, de frente para mim e tendo na cabeça uma carapuça de pano leve que cobria as orelhas. E eu levitava em direção à boca do poço muito preocupado, temeroso mesmo de que ao chegar lá em cima, ao usar um braço para galgar a borda do poço, viesse a apertar demasiado a criança, com o outro braço, e magoá-la. Receava também ter de debruçar-me sobre a criança, ainda que rapidamente, e machucá-la, no esforço para sair do poço.O mais importante de tudo é que eu sabia que a criança que carregava apertada ao peito era Deus. A preocupação acordou-me.
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