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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de setembro de 2024
 

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Mensagem: DONA JOELISA Tem hora que acho que a memória é inconstante, negligente, preguiçosa. Mais ainda a minha. Fruto de choques culturais entre o campo e a cidade, não obstante ter nascido e crescido bem pertinho dela. Mas em tempos em que a comunicação era direta entre as pessoas de sua aldeia, sem a interferência dos meios de comunicação, então escassos, e o povo da roça não importava com isso e nem considerava importante para viver. Nesse viver e caminhar conheci Dona Joelisa e seu Pimenta na beira do Rio Santa Maria, em uma pequena propriedade, onde fui umas vezes, ainda menino, na garupa do cavalo do meu pai, inclusive um dia à noite, em um mês de junho, de muito frio, que, para menino, não era nada. Das margens do Santa Maria, dona Joelisa e seu Pimenta, foram para as margens do Pacuí, vizinhos de Manoel Tinga, pai de Horácio, também Tinga. Dali eles subiram para a Lagoinha, onde permaneceram até a convocação para a partida final. Seu Pimenta tinha um caminhão a óleo diesel e nele fomos à Lapa de Bom Jesus, nos meados dos anos 50, junto com meu pai, minha mãe e irmãos, além de vizinhos e amigos da redondeza do Quilombo, lotando a carroceria do caminhão em seus bancos de madeira. Seu Pimenta foi chamado primeiro. Agora, Dona Joelisa, deixando ambos uma saudade danada no meio da gente e mais ainda em Murilo, Evelina e Marlene. As redondezas do Planalto do Pentáurea não são as mesmas. Não é Jacinto? João Avelino Neto Catrumano da beira do Quilombo

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