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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de setembro de 2024
 

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Mensagem: OS PRATES, O GRANDE BALA, E O FEIJÃO TROPEIRO COM MULHERES P.O.

12hs, dezessete de julho de 2007. Encontro do trio de cronistas montes-clarenses no Ponto do Empadão, no Mercado Central da Augusto de Lima, na grande BH. Objetivo: Comer um lauto feijão tropeiro recheado com suculentos e crocrantes torresmos. Por Baco! Que boa idéia!
Que beleza! Felippe Prates com sua pinta de “capo” siciliano, e o grande Augusto Vieira Neto, o Bala Doce com sua careca ao estilo Marlon Brando em” Apocalipse Now”. Dois “Big Mans”. Felippe com suas sonoras e retumbantes gargalhadas e o bala com seu coração emocional e o seu apetite peso pesado.
O Bala sozinho, já dava para agitar o logradouro. Finalmente fomos servidos pela Maninha e seus olhos verdes infantis e com um leve toque de “não realizável”.
As gargalhas da dupla atraíram a atenção dos freqüentadores, roubando a cena. Falamos das estórias dos Prates, das valentias e, a toda hora, algum habitué do local, expelia farinha pela boca, dado a verve que se formou no exíguo espaço do ponto exótico.
Que beleza ficou o Mercado Central, após ter se transformado em ponto turístico. Bala falou de sua felicidade em ter uma mãe internada para curar ressaca de Bourbon Jack Daniels, ao contrário dos demais viventes que quando as têm, é por Alzheimer ou outras patologias, ditas graves.
Um trio com muitas horas de vôo diuturno e com experiência libidinosa, inclusive em rincões internacionais.
Falei da avaliação do Genival Tourinho que diz que: ´a cidade que produz as melhores mulheres do mundo, é Januária´, e o Bala Doce relatou ter levado até Jairo, seu primo “ao vivo e em cores,” e tão somente para efeito comparativo, uma dama da noite que carrega na identidade o nome de três famílias tradicionais da nossa urbe.
Provando, assim, que dama da noite nasce também em famílias importantes!
Terminado o repasto, Felipe com os olhos cheios de lágrimas de tanto rir foi cumprir alguns compromissos e o notável autor montes-clarense Augusto Vieira Neto, com o seu incomensurável coração curraleiro, fez questão de me acompanhar até a porta do Laboratório de Referência em Marcapasso da UFMG, na Alfredo Balena.
Deu-me seu apoio e o seu grande abraço fraternal desejando-me felicidades na recuperação da recente cirurgia realizada e dos ajustes e rateio feitos pela doutora Eleni Rincon no “modo VVIR”, já previamente implantado.
Combinamos outros repastos culturais e gastronômicos, desde que recheados a torresmos crocrante, sempre que estivermos nas Alterosas.



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