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Mensagem: Raphael Reys Tive muita saudade do Virgílio Preto, ao ler sua crônica. Não sabia da sua dama ´importada´. Ele ia muito à Fazenda do meu pai e nos ajuntávamos para ouví-lo contar como punha moral em casa, na convivência com a mulher. Certa vez minha mãe o aconselhou a não comer feijoada no meio da noite, como costumava fazer: acordava, perdia o sono e ia atacar o que sobrara do almoço. Respondeu enfático: _ Wanda você é besta!Como é que estomâgo vai lá saber se é dia ou noite? Dentro da gente é tudo escuro, e dentro de mim, que sou preto, é mais escuro ainda. Estomâgo não sabe das horas. Ô bestagem. As vezes ele se esquecia de tirar as esporas para entrar em casa, e nosso chã tinha marcas delas. Um disse me disse enquanto me observava com os meus quatro filhos, o mais novo um bebê e o mais velho com seis anos. Iara, estes seus meninos nem parece que foram paridos. Parece que foram ´chocados´
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