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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de setembro de 2024
 

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Mensagem: MARIA DO MATUÉ Tive o prazer de participar do lançamento do primeiro livro e de mais um CD, de meu querido amigo Otávio Augusto Pinto de Moura (Tavinho Moura). Muita gente bacana. Sucesso total. O livro tem o título “Maria do Matué – uma estória do Rio São Francisco”, e o CD , de 12 faixas, todas com músicas compostas por ele, vem encartado no verso da contracapa e se chama “Rua do Cachorro Sentado”. A edição é uma bela peça de arte, com apresentação de Fernando Brant e ilustrações de Jorge dos Anjos. Recebi a seguinte dedicatória: “Para meu querido Augustão um abraço afogado nas águas do Velho Chico.” Conheci Tavinho, que é natural de Juiz de Fora, em 1977, nas filmagens do “Cabaré Mineiro”, através de Carlos Alberto Prates Correia. Ele era o autor da premiada trilha sonora do filme. Tornamo-nos fraternos amigos. Depois, na magistratura, judicando e residindo em Pirapora, tinha o hábito de freqüentar a Barra do Guacuy, onde as águas do Velho Chico e do Das Velhas se encontram. Bem ali, na Barra, numa das margens do Das Velhas, Tavinho tem uma bela casa de campo e um possante barco. Nossos raros encontros eram regados a cordialidade e alegria. Quando vinha a Belo Horizonte o procurava e uma vez ele me brindou, em sua residência, no Bairro São Francisco, com uma deliciosa feijoada, feita por ele, também cozinheiro, carpinteiro e colecionador de orquídeas, dos bons. Depois de minha promoção a Belo Horizonte, a partir de maio de 1992, nossos encontros se tornaram mais freqüentes e sempre venho tendo o prazer de curtir sua arte. Agora, maduro como ninguém, Tavinho se envereda pelas trilhas da literatura. A respeito deste seu novo caminho só posso dizer, com absoluta certeza, uma coisa: tudo o que ele faz é bem feito. Bem feito até demais. Estarei profundamente mergulhado, nesta semana, nas páginas de Maria do Matué, conhecendo Marias bem barranqueiras, que do mato são, e ouvindo os sons e letras das músicas da “Rua do Cachorro Sentado”, descobrindo mais uma infinidade de coisas que só Tavinho Moura, com sua inteligência apurada e inigualável veia poética, é capaz de apresentar ao grande público.

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