Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.
Clique aqui para exibir os comentários
Os dados aqui preenchidos serão exibidos. Todos os campos são obrigatórios
Mensagem: Para mensagem 35936Tinha entre 13 e 14 anos de idade quando conheci a Sra. Arinha e o Sr. Pedro Veloso. Íamos, eu e Bonga, fazer consertos no gerador de eletricidade da fazenda, alimentado por um córrego que passava bem próximo da sede. O Sr. Pedro acompanhava a gente nos consertos e nas caçadas de ´verdadeiras´ após a colheita de milho. No trajeto dessas caçadas aproveitava e me perdia no meio do laranjal, abaixo da pocilga - já desativada. Antes de retornar para a cidade, saboreava um delicioso café com o casal proprietário (sala de tábua corrida e do vidro avistava um grandioso pé de pêssego). Certa noite, o Sr. Pedro levantou-se da mesa, dirigiu-se ao quarto onde guardava uma coleção de facas, facões e armas, apanhou uma ´12´ e atirou num gambá que estava espiando a gente de um pé de romã. Até hoje não achamos a vítima.Próximo de completar 40 anos, para matar a saudade e mostrar para minha esposa, apanhei minha moto e saímos em direção a fazenda. Quando chegamos, verificamos a casa já em ruína e o jardim com flores praticamente largado. Foi uma decepção.Um abraço para todos os familiares e amigos. Que Deus recompense o formidável casal Veloso.
Trocar letrasDigite as letras que aparecem na imagem acima