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Mensagem: Ruth, repórter do grupo de jornais português Diário de Notícias, o mais antigo de Lisboa e um dos mais lidos do país, revelou ainda agora em telefonema à redação conjunta da Rádio Montes Claros 98 FM, da Rádio 93 e do jornal eletrônico montesclaros.com que a população portuguesa continua “em pânico” desde o assalto de quinta feira. A repórter confirmou que o montes-clarense morto na ação, com um único e certeiro tiro no coração, disparado por policial do grupo de elite, usando silenciador, é apontado pela polícia como o mentor do assalto. O que mais assusta a população é que Portugal nunca viu cenas como aquela: de uma pessoa deixando a agência bancária com uma arma apontada para a cabeça por assaltantes. Há assaltos ´na zona de Lisboa´, mas nenhum em que pessoas são vistas sendo conduzidas para a rua sob a mira de armas de assaltantes. Para completar o quadro de comoção, esta é a primeira vez que alguém é morto em assalto a banco pela polícia de Lisboa. Somado tudo, a repórter acrescenta, o “pânico” se espalhou e permanece. O assunto é, desde quinta-feira, o mais importante em Portugal, a ponto de mobilizar freneticamente toda a imprensa, a procura de informações. Querem saber sobre o sepultamento do rapaz montes-clarense e mais dados sobre a sua origem. No povoado de Santana do Mundo Novo, agora uma referência célebre em Portugal, todos os que o conheceram Nilson Ferreira de Souza o descrevem como “trabalhador” e honesto, sem antecedentes criminais, como já revelou também a polícia portuguesa, apesar do tempo muito curto que decorreu desde a sua chegada ilegal, há cerca de um mês e meio.
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