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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de setembro de 2024
 

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Mensagem: (...)Uma multidão de curiosos tomou a frente da Delegacia de Polícia de Bocaiúva, Norte de Minas, na manhã deste sábado, 30, e tentava, de rosto colado no vidro do carro da funerária, ver o corpo de uma criança de 5 anos morta na noite anterior. No mesmo instante, dentro do prédio, a delegada Dolores Oliveira ouvia a confissão de Alexandre Paganini, 25.
Como não bastasse a atrocidade do assassinato da criança, o que ainda aumentou a monstruosidade foi o fato de que Alexandre é tio do menor H.P.O.. Segunda a delegada, o autor descreveu detalhadamente como matou o sobrinho e disse que não teve nenhuma motivação para o crime.
De acordo com o depoimento dele e confirmado por familiares, por volta das 23 horas, Alexandre aproveitou que a irmã e a mãe dele dormiam, pegou o sobrinho na cama e o levou para uma construção abandonada no bairro Monterrey, zona sul da cidade. Lá ele esfaqueou o menino na altura do coração e no pescoço. Depois, foi para o mato e passou a noite.
Ao perceber o sumiço do filho, Aleci Paganini saiu à procura do menor e do irmão. A busca, sem sucesso, só parou às 5 horas da manhã, quando a irmã disse informar o fato à polícia. Por volta das 7 horas da manhã, Alexandre voltou para a casa da irmã, de onde havia tirado o sobrinho. Questionado do paradeiro da criança, disse não saber de nada.
FRIEZA - Ainda abalada com a morte de outro sobrinho, atropelado há cerca de três meses na rodovia que corta a cidade, Alessandra Paganini, tia do menor, disse que Alexandre ainda fez um mexido e tomou café antes de sair para queimar a roupa suja de sangue e esconder a arma do crime num matagal próximo. Enquanto isso, um morador encontrava o corpo do menino, no outro lado da cidade. A Polícia Militar já havia sido acionada e prendeu Alexandre na casa da irmã.
A delegada Dolores Oliveira, responsável pelo caso, disse que nunca viu uma atrocidade como essa em toda sua carreira. Ainda está em investigação também, a hipótese de ter havido abuso sexual contra a criança. Alexandre está preso e vai aguardar a conclusão do inquérito na Cadeia Pública de Bocaiúva.

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