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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 18 de abril de 2024
 

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Mensagem: Ainda uma contribuição de doutor Hermes, na exposição que marcou a abertura das comemorações de M. Claros pelos 100 anos do notável médico, historiador, folclorista, mecenas, sanitarista, etc. etc. A foto acima é da antiga igrejinha do Rosário, na avenida Coronel Prates. Pelo que se sabe, remotamente ´esta atalaia avançada dos povoados cristãos´ ( palavras do ministro F. Sá) existiu no largo (ou rocio) que hoje é a Praça João Catoni. No século 19, a fé a reergueu na avenida Coronel Prates, antes que existisse a pista da avenida que leva do bairro ao centro. No fim dos anos 50, sob ameaça de ´desabar´, foi convocado um trator, de esteiras, dos mais vigorosos, para derrubar o quê? - o templo que ameaçava ´ruir´. Deu ´upa´ para fazer o serviço. Eu vi, eu estava lá, eu era menino. Doutor Hermes, o mecenas, então vendeu patrimônio seu, particular, para iniciar a construção da igrejinha inacabada que hoje, em forma de barca - existe para homenagear a ´barca nova´ dos Marujos, de linda canção: ´Vamos Maninha vamos,/Lá na praia passear/Vamos ver a barca nova que do céu caiu do mar (bis)/Nossa Senhora vai dentro,/Os anjinhos a remar/Rema rema remador, que este barco é do Senhor (bis)/O barquinho ja vai longe .../E os anjinhos a remar/ Rema rema remador, que este barco é do Senhor (bis).´ (Neste local, acima de qualquer outro, repousa como solo sagrado a tradição irremovível dos Catopês, Marujos e Caboclinhos.É a mais cava tradição cultural de MOntes Claros -, quase tão antiga como a original de Diamantina, do Serro Frio, de Minas Novas. Que viva o Dr. Hermes!)
Na foto, no destaque, os pais do doutor Hermes - Basílio de Paula Ferreira e Joaquina Mendonça de Paula, de quem derivou tanto esforço para preservar a cultura de um povo, a história do Sertão).

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