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Mensagem: Em relação à MSG 61.378 (Minas pode importar lixo hospitalar do Rio), emitida pelo Jornal HOJE EM DIA e que trata do caso da empresa SERQUIP, gostaria de fazer uma observação. O jornalista que assina a matéria deveria visitar o aterro sanitário de Montes Claros para verificar que realmente há necessidade de descartar corretamente o lixo hospitalar. Não é uma cena muito agradável ver pedaços de corpos no lixo comum. A questão principal que a Prefeitura deve estar preocupada é o local de instalação da usina e o raio de recebimento do lixo a ser encaminhado. Na mensagem acima citada, o jornalista deve ter entendido errado ao citar que ´A Prefeitura de Montes Claros , porém, anunciou que vai criar lei proibindo incineração de lixo hospitalar em raio de 200 km - vai legislar em município alheio´. Primeiro o jornalista entendeu errado. Os 200 km de raio que a Prefeitura sugere refere-se aos municípios que poderiam enviar seu lixo para incineração. Como o jornalista interpretou a notícia, autorizando a instalação da usina num raio de 200 km, a Prefeitura realmente estaria ´legislando em município alheio´. Faltou ao jornalista uma maior isenção (para não emitir os comentários passionais que explicitou em sua matéria) e uma melhor apuração da notícia para repassa-la corretamente aos leitores. Veículos de imprensa deveriam servir para informar e não para confundir. Obrigado ao Mural MONTESCLAROS pela possibilidade de contribuir com o assunto.

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