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Mensagem: HOMENAGE A CÂNDIDO CANELA (1910-2010) MUDANÇAS 0s tempo mudou, cumpade, Moc é outra cidade, Do seu passamento pra cá. Iantes as ispinha de outrora, Do que minhas ruga de agora, Sem sabê no qui vai dá... Misera, misera a esmo, Pobreza, pobreza mesmo, Quase não mais se vê. E nem qui seja garranchano, Nem qui seja suletrano, O povo iscreve e lê. Gente danada de festêra, Nos crube ou nas fêra, Mais se incontra é fulião. Forastêro de todo o mundo, Vem cunhecer a fundo, As pinga da região. Mas nem tudo é só beleza, Também tem muita tristeza, Na nossa princesa do norte. É moto, sedã e lotação, Incheno de fumaça os pulmão, Sem contá o tanto de morte. Outra praga é o tal do craque, Diz qui é cocaína de araque, Mais mata qui nem furmicida. Isturdia, pela Matriz, Andava eu, todo feliz, E um minino saiu da vida. Se ocê ressuscitá, Cumpade, é mió ficá onde está, Do que correr pro céu de novo. Montes Craro né mais aquela, O progresso deixou sequela, Mudou inté a cara do povo.
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