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Mensagem: Ainda Cândido Canela (1910-2010) MUDANÇAS II Isturdia, naquela homenage, Fiquei mei qui mei da viage, Dado as regra de cumpusição. Fui pruibido de ir mais além, Falá sobre tudo, mal ou bem, Comentá nossa transformação. Tenho tendença a falá mal, Talvez isso num seja normal, Mais num aturo coisa errada. Daí ispiculá co`a verdade, Do qui acuntece na cidade, Desde sua troca de morada. Cumpade, só veno pra crer, Co`os ói qui a terra há de cumê, Como anda a sem-vergunhice. Da violença, nem se fala, Mata-se e o povo se cala, Minino num vê a vehice. Fala-se qui a Lei do Silenço, Vencerá enfim o baruio denso, Das nossas noite indurmida. Um basta nos carro de som, Um chega nos buteco bafon, Viva a qualidade de vida! Foi-se todo aquele chêro, As rua virou chiquêro, Puvim mais mal-educado! Nem as praça é respeitada, É bicicreta nas calçada, E lixo pra todo lado. Fique onde istá, cumpade, Nóis mora noutra cidade, Não se avexe pra vortá. Vai vê o qui num quiria, Tudo aqui é agunia, Aí é qui tem manjá.
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