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Mensagem: Suspeito de matar ex-ministro do TSE, em Brasília, é preso no Norte de Minas -Renato Alves - Um novo capítulo, agora em Minas Gerais, marca a investigação do triplo assassinato da 113 Sul, em Brasília. Policiais civis do Distrito Federal estiveram no Norte de Minas Gerais, onde uma equipe da 8ª DP (SIA) prendeu nesta segunda-feira um dos suspeitos de participar das mortes ocorridas no Plano Piloto em 28 de agosto de 2009. Na ocasião um triplo intrigou a polícia regional e chocou a sociedade brasiliense. O homem, identificado com o Leonardo Campos Alves(foto), preso nesta segunda teria confessado a execução das três vítimas. Ele havia trabalhou por 15 anos como porteiro do Bloco C da 113 Sul, onde o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, 73 anos, a mulher dele, Maria Carvalho Mendes Villela, 69, e a empregada Francisca Nascimento da Silva, 58, foram assassinados com 73 facadas. Policiais civis brasilienses se dividem entre os municípios mineiros de Montes Claros e Montalvânia. No primeiro, estaria parte das joias dos Villela, levadas após os assassinatos. No segundo, morava o acusado. Os investigadores da 8ª DP da Polícia Civil do DF teriam chegado a ele por meio de informações dos familiares do suspeito, moradores do Riacho Fundo. Um dos filhos do ex-porteiro é presidiário e teria confessado o crime do pai na cadeia. Ainda não há informações de outros envolvidos e presos. Confissão e joias Leonardo teria confessado a participação direta na execução das três vítimas. Haveria dito ainda que teve a ajuda da mulher. Mas ainda não está claro se o crime foi encomendado ou se trata de um latrocínio (roubo seguido de morte). As primeiras informações de fontes da Polícia Civil do DF dão conta de que as joias levadas do apartamento dos Villela estariam em Montes Claros, por isso o acusado não foi levado para Brasília. Delegada exonerada A delegada Martha Vargas, chefe da 1ª DP acabou exonerada em 29 de abril. A decisão ocorreu depois de que um laudo do Instituto de Criminalística apontou que uma chave da casa de José Guilherme Villela e Maria Carvalho Mendes Villela, encontrada em uma casa de Vicentes Pires, era a mesma que estava no local do crime no dia em que os corpos dos advogados e da empregada, Francisca Nascimento da Silva, foram encontrados. Martha Vargas estava à frente das investigações na época em que a chave foi apresentada como prova do crime (6 de novembro). O objeto foi usado para incriminar três suspeitos: Cláudio José de Azevedo Brandão, 38 anos, Alex Peterson Soares, 23, e Rami Jalau Kaloult, 28. Eles, no entanto, foram soltos por falta de provas.] BIMOTOR Diretor-geral da Polícia Civil do DF ouvirá acusado preso em Minas Gerais - Renato Alves - O diretor-geral da Polícia Civil do Distrito Federal, Pedro Cardoso, acaba de embarcar para Montes Claros, no Norte de Minas Gerais, na companhia de outro delegado e de dois agentes. Eles irão ao encontro do homem preso sob acusação de assassinar o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, 73 anos, a mulher dele, Maria Carvalho Mendes Villela, 69, e a empregada Francisca Nascimento da Silva, 58, em 28 de agosto de 2009. Os policiais que embarcaram há pouco no bimotor da corporação brasiliense querem saber detalhes do interrogatório tomado por colegas da 8ª Delegacia de Polícia (SIA), que prenderam o homem ontem, em Montalvânia (MG), distante 339km de Montes Claros, que fica a 559km de Brasília.
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