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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
 

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Mensagem: Assassino dos Villela detalha crime e diz que matou por ´desespero e medo´ -Mara Puljiz,Renato Alves, Guilherme Goulart - A nova e terceira versão para o crime da 113 Sul, ocorrido há mais de um ano, estarreceu Brasília, provocou crises na Polícia Civil do Distrito Federal e já teve 10 outras pessoas presas e liberadas por falta de provas foi contada por Leonardo Campos Alves, 44 anos, ex-porteiro do prédio cenário da barbárie. Réu confesso, cercado por um batalhão de jornalistas, ele contou sua história no prédio da Direção da polícia brasiliense, ao lado do Parque da Cidade, no começo da tarde desta quarta-feira (17/11). Leonardo deu detalhes de como entrou no apartamento dos Villela, rendeu e esfaqueou as vítimas na companhia de outro homem, Paulo Mota Cardoso, 23 anos, preso na cadeia de Montalvânia, Norte de Minas Gerais, por causa de outro latrocínio, cometido em agosto último. Leonardo Alves também estava em Montalvânia, até ser preso na última segunda-feira (15/11). Ele fugiu para a cidade distante cerca de 640km de Brasília um dia após participar do triplo assassinato da 113 Sul, em 28 de agosto de 2009. O ex-porteiro afirmou hoje (17/11) que somente ele e Paulo Cardoso entraram no apartamento e mataram com 73 facadas o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, 73 anos; a mulher dele, Maria Carvalho Mendes Villela, 69, e a empregada Francisca Nascimento da Silva, 58. ´A nossa ideia era só roubar, não matar´, disse Leonardo Alves aos jornalistas. Segundo o réu confesso, ele e o parceiro decidiram matar as vítimas por falta de prática e receio de serem reconhecidos por elas. ´Matamos por desespero e medo. O plano era não matar ninguém´, afirmou. Na época já morando em Montalvânia, ele contou ter desembarcado na capital do país no dia do crime apenas para praticar o assalto. E deixou Brasília na mesma data. ´Cheguei na sexta e saí na sexta´, destacou. Como já haviam constatado peritos da Polícia Civil, não houve arrombamento no apartamento dos Villela. ´Não pegamos chave nem para entrar nem para sair do prédio´, afirmou Leonardo. Ele e o comparsa entraram pela porta da cozinha, que, segundo o ex-porteiro, costumava ficar sempre aberta.

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