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Mensagem: Porteiro afirma ter matado ex-ministro do TSE por medo de ser reconhecido - O ex-porteiro Leonardo Campos Alves, 44, disse nesta quarta-feira ter matado o ex-ministro do TSE José Guilherme Villela, 73; a mulher dele, Maria Carvalho, 69; e a empregada Francisca da Silva, 58, por medo de ser reconhecido após roubar o apartamento. O crime ocorreu em 2009. Alves, que trabalhou 15 anos no prédio onde morava a família, foi apresentado pela polícia do Distrito Federal, que o prendeu em Minas Gerais na última segunda-feira (15). Ele afirmou que sua intenção era ´somente roubar´. Apesar de classificar como ´versão harmônica´, a polícia diz que há lacunas no relato de Alves. O ex-porteiro afirma que deixou a porta aberta depois do crime, mas a perícia afirma que estava trancada. Além disso, Alves nega que ele tenha dado as 73 facadas que a perícia identificou nos corpos. Ele diz que Adriana Villela, até então a principal suspeita do crime, não tinha boa relação com os pais. Também afirmou que já viu a neta Carolina Villela --quem encontrou os corpos-- bater na avó. ´Não tem nenhum fundamento. Carolina era o xodó dos avós´, afirma o advogado de Adriana e Carolina, Rodrigo Alencastro. No ano passado, dois homens foram presos suspeitos do crime e, depois, liberados. Desde então, o caso teve idas e vindas, incluindo o afastamento da delegada do caso por suspeita de provas plantadas e a prisão da filha do casal, Adriana Villela, sob a alegação de que ela estaria atrapalhando as investigações. Depois disso, Adriana Villela foi denunciada pelo Ministério Público do Distrito Federal sob acusação de participação na morte dos pais, denúncia acatada pelo Tribunal do Júri de Brasília em outubro deste ano. Agora, após a última prisão, Pedro Cardoso, chefe da Polícia Civil do DF, afirma que é preciso esclarecer o eventual papel de Adriana no caso
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