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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
 

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Mensagem: Sobrinho do ex-porteiro nega ter sido cúmplice no triplo homicídio - O presidiário Paulo Cardoso Santana, o Paulinho, nega qualquer participação no triplo assassinato cometido em 28 de agosto de 2009, em Brasília, quando morreram o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, 73 anos; sua mulher, Maria Carvalho Mendes Villela, de 69; e da empregada Francisca Nascimento da Silva, 58 anos. Paulo Cardoso foi condenado por latrocínio e deve cumprir a pena em Montalvânia, no Norte de Minas, onde é suspeito de mais um homicídio. Apenas uma ordem judicial poderá liberá-lo para ser transferido para Brasília. Ele foi apontado pelo seu “tio”, Leonardo Campos Alves, como cúmplice do triplo homicídio. Desde 14 de julho que Paulo Cardoso está preso em Montalvânia. Na manhã desta quarta-feira (17), a Polícia Civil do Distrito Federal concluiu suas investigações em Montes Claros, quando recuperou uma folha de ouro que estava com o comerciante conhecido como Chopinho. Ele informou à Polícia que pagou R$ 10 mil pelas joias trazidas por Paulinho. O outro comerciante, Guga, acusado de comprar os dólares, reconheceu que fez o negócio com Paulinho. Ambos serão indiciados como receptadores, mas não terão a prisão requerida. O delegado Aluízio Mesquita, chefe do 11º Departamento da Polícia Civil no Norte de Minas, disse que a polícia não tem qualquer denúncia anterior contra os dois, de receptação ou furto, que justifique a prisão de ambos, mas anunciou que as investigações serão aprofundadas.

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