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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 4 de maio de 2024
 

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Mensagem: DE NOVO CLAMANDO NO DESERTO. Já verberei contra a tal Lei de Ficha Limpa, ou Suja. Agora, com a eleição e diplomação do Sr. Paulo Maluf, em São Paulo, creio que alguns não sectários me darão razão. O político em questão, de forma justa ou não, é o símbolo do que há de pior na política nacional e não foi alcançado por esta lei. Embalde a aclamação popular,a Lei é ruim, e o povo às vezes erra- que o diga o próprio Jesus Cristo.Agora venho me manifestar contra esta lei que exige receita médica para compra de antibióticos em farmácias, e exige mesmo,não obstante a falta de médicos no Brasil. Há regiões, no norte e nordeste, com 1 médico para 10.000 habitantes. Legislam nossos políticos como se fossem cegos e surdos, não assistindo nos noticiários a barbárie na saúde pública. Quem vai receitar para o pobre na compra de um antibiótico para um caso de infecção de garganta ou ouvido, tão comum na infância? Minha assessora, que tem plano de saúde, somente conseguiu uma consulta médica para 8 dias, mesmo com um familiar febril em casa,padecendo de infecção de garganta. Gritou, teve a consulta antecipada, recebendo a receita de sempre, com os antibióticos imprescindíveis à cura da moléstia. E os pobres, como farão? Não têm planos de saúde e nem voz para serem ouvidos pelo sistema. O SUS não acompanhou a exigência legal, não se preparou para isso. É claro que somente médicos DEVERIAM receitar, mas a realidade se sobrepõe a esta, ainda, utopia brasileira de justiça social. Que farmacéuticos possam indicar e vender antibióticos nesses casos simples, onde não há opção à cura e são males de diagnósticos evidentes. Já disse aqui neste mural que o problema brasileiro é que o governo está sempre tentando cuidar de nossas vidas, de nossos destinos, mesmo às custas de nossa desgraça. Que preparem o SUS, encontrem médicos para o pobre, depois exijam o mundo do dever ser. Se não mudarem a lei ou o atendimento médico, teremos agravada a saúde pública no Brasil por conta de uma legislação à Suécia, mas dirigida ao povo com padrões de vida de terceiro mundo. Crianças estão sofrendo e pais estão desesperadas nos postos de saúde e nos corredores dos hospitais. É doloroso ver isto e calar-se, daí minha opinião sincera.

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