Os dados aqui preenchidos serão exibidos.
Todos os campos são obrigatórios

Mensagem: Sobre a mensagem 64733 do Isaias, só esperei que o primeiro se manisfestasse para que fizesse o contrário, aferindo o meu sentimento e descartando a minha possível intriga. O que vamos fazer? claro que vai aparecer médicos aqui, com muita propriedade, discorrendo sobre a necessidade do antibiótico ser prescrito por um deles, ou dentista, e nunca por farmaceuticos e congêneres.Vão alegar a formação acadêmica de acada um e com toda razão. Também não vamos aqui achar que o antibiótico da vez seria a solução do mal que um cidadão possa estar padecendo, e é louvável o cuidado que todos devemos tomar ao usar dos antibióticos, desde um diagnóstico errôneo ou impreciso que poderá mascarar ou evoluir para um mal maior - isso de imediato - e principalmente por estarmos municiando as bactérias e assim as mesmas criando resistências aqueles medicamemntos disponíveis hoje - isso ao médio/longo prazo. E muitas outras situações que a apresentação da receita poderá nos proteger. Um conceituado e tradicional médico de nossa cidade falecau alguns anos atrás vítima de um fungo enquanto era tratado com antibióticos, mas que não resistiu - mesmo alertando o médico que dele cuidava. Portanto, não tenho dúvida da precaução da vez. Agora, convenhamos: Qual o mal maior, que ceivará ou mutilará mais vidas, a comercialização com ou sem a apresentação da receita sem um mínimo de transição para tal? De um dia para outro? Sem criar alternmativas e com o SUS em crise? Acordem governantes, poderemos estar apenas no início de uma síndrome mais preocupante ainda, a da contradição entre a distribuição de medicamentos de graça ou subsidiados com a falta de médicos para prescreve-los. Até quando as grandes redes de farmácias irão aguentar a queda de vendas? Sob o ponto de vista ´econômico - engraçado falar assim, não é?´, imagine a amoxicilina sem saida, estocadas e com os prazos de validade vencendo? As leis aqui são hipócritas, haja vista a lei da obrigatoriedade dos kits de primeiros socorros nos automóveis e atualmente as cadeirinhas de crianças nos carros - que os taxis e outros veículos não estão obrigados a usarem...Mas o que é pior, não vai demorar(se já não estiver ocorrendo) a população lançar mão da aquisição de antibióticos no mercado paralelo, na mão de camelôs,sem procedência(cargas roubadas? ou falsificadas? Ou ambas?) como já ocorre com o Viagra(para disfunção eréctil) ou os cigarros - tudo - em cada esquina desse pais...Parabéns Isaias, pelo alerta e pela isenção ao denunciar mais um engano daqueles que escolhemos para administar esse pais...

Preencha os campos abaixo