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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 24 de setembro de 2024
 

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Mensagem: EM PIRAPORA, TEM BARULHO NAS NOITES Pirapora, uma cidade ribeirinha, está localizada no noroeste de Minas Gerais, é um porto fluvial e conta com uma população calculada em 50 mil habitantes, não sendo, obviamente, uma cidade como Montes Claros, mas, tem sua importância na região. Não é igual, naturalmente no volume de comercio e indústria, estabelecimentos de ensino, extensão territorial, mas, procura ser igual em outras coisas como, por exemplo, o barulho incomodativo, prejudicando o meio ambiente. O que diz Alfredo Mourão em sua mensagem neste Mural, dá a entender que o descaso das autoridades com a agressão ao meio ambiente, é igual a Montes Claros, antes da ação policial que, demorou, mas, resolveu atender às insistentes reclamações populares. Essa questão de barulho além do limite, que se verifica em muitas cidades no interior dos Estados, são conseqüências do generalizado desrespeito ao direito de outrem, que permite formação de grupos fora dos princípios de civilidade, que deliberadamente, pelo prazer sórdido de perturbar a tranqüilidade alheia, invadem o âmbito social comunitário, para prejudicá-lo com agressão ao meio ambiente e prejuízo ao descanso do trabalhador. É um comportamento comum nos desequilibrados emocionalmente que sentem prazer com o sofrimento do semelhante É um caso não, apenas, de polícia, mas, também, de saúde pública porque esses agressores são doentes mentais. Sentir prazer com o sofrimento alheio é um distúrbio neurológico grave que requer internação num manicômio. É isto que sentimos no caso do barulho que perturba e rouba o sossego da população tanto em Pirapora como em qualquer outro lugar onde esses doentes querem “tirar uma onda” com sua fábrica ambulante de barulho, sem se importarem com as pessoas indefesas que sofrem os seus efeitos. O que causa estranheza é que esses fatos ocorrem, geralmente, em cidades sertanejas, de grande porte, onde, ao que parece, as autoridades municipais ou policiais não têm muito interesse em combater esse atentado ao meio ambiente, haja vista Montes Claros, cidade bem policiada, mas que só veio a agir de fato, depois dos incessantes chamados à ação por uma população inconformada com a inércia das autoridades. Agora o piraporense Alfredo Mourão abre o caminho das reclamações e o choro dos incomodados vai começar e com certeza, este mural será o seu porta-voz, como tem sido de outros. O que realmente falta no combate a esses abusos é educar os baderneiros, ensinando-lhes a respeitar o direito do próximo como principio básico da convivência social harmoniosa. É necessário cientificar-lhes de que o descanso noturno, o sono, é fundamental na vida de qualquer um e é um direito de todos. É necessário dizer-lhes que impedir deliberadamente esse descanso é crime contra os direitos do cidadão. É uma agressão. Todos devem respeitar os direitos alheios para que os seus sejam, também, respeitados. (José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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