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Mensagem: Dr. Konstantin, cuja ausência física vem de completar um mês neste 21 de abril, transformou-se num personagem definitivo da história de M. Claros. Como foi dito aqui, o casal búlgaro, sr. Christo e dona Rosa, chegou a M. Claros no começo do século passado, trazendo dois meninos - duas crianças loiras, encantadoras, como relembrou a escritora Ruth Tupinambá, aqui, recentemente. Um, o mais velho, virou médico e artista plástico celebrado. O outro formou-se em engenharia, casou-se com moça húngara, belíssima, mas muito cedo morreu. Um desastre de avião na região do Jaíba, onde participava da colonização, o levou no auge da vida. Foi uma tragédia para a família e para a cidade, que os acolheu e os tinha como filhos. Rayo Cristof, não o neto do sr. Christo, que aí está bem vivo e serelepe, mas o filho, perpetuou-se na lembrança do risonho burgo como o irmão de Konstantin. Virou nome de rua, uma viela curta mas importante, que sai da Praça da Santa Casa para finar-se adiante, na avenida Afonso Pena. Poucos os de hoje se lembram de sua fisionomia, do seu jeito de ser. Doutor Rayo é o que está nas fotos acima, de bigode, numa imagem pouco conhecida, apenas pela família. A foto que vem antes é de Konstantin, médico recém-formado, na imagem que esplêndidamente aproveita os contrastes de luz e sombra. O casal que aparece a seguir é Rayo/Helena, ele fumando cachimbo, como faziam pai e irmão. Está com a esposa Helena, húngara como foi dito, e que, inconsolável com a súbita morte do marido, retornou para o Rio, onde o casal se conheceu.
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