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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 25 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Polícia Federal prende diretor do Iter-MG e 9 pessoas - A Polícia Federal anunciou, na manhã desta terça-feira (20), a prisão de dez pessoas em uma operação que acontece na região norte de Minas. Entre os detidos está o diretor do Instituto de Terras de Minas Gerais (Iter-MG), Ivonei Abade, que já foi prefeito de Janaúba por dois mandados. Dentro de instantes, a PF deverá liberar informações adicionais. Outra operação, a Canal Vermelho II, de combate a uma quadrilha internacional de contrabando, está sendo realizada nesta terça-feira pela Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal. O objetivo é desmantelar uma organização criminosa especializada no contrabando de eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos. A operação cumpre cinco mandados de prisão e 31 mandados de busca e apreensão nos estados do Ceará, Paraná, São Paulo, Distrito Federal e Minas Gerais. As investigações iniciaram-se a partir da tentativa de homicídio de um auditor da Receita Federal no Ceará em 2008, ordenada por um comerciante iraniano que liderava a quadrilha. Verificou-se, então, que o iraniano, que se encontra preso, determinou também o assassinato de inimigos, concorrentes e até de cúmplices. Os produtos eram adquiridos no Paraguai e introduzidos em território nacional com a utilização de aeronaves e de uma transportadora sediada em Foz do Iguaçu, no Paraná. No Ceará, uma gráfica foi utilizada para confecção de blocos de notas fiscais falsas em apoio à atividade ilegal. As pessoas envolvidas no esquema criminoso serão indiciadas, de acordo com suas responsabilidades, pelos crimes de contrabando/descaminho, formação de quadrilha e uso de documento falso, cujas penas podem chegar até seis anos de reclusão. G1 - Operação em MG cumpre mandados contra fraude na legalização de terras - A Polícia Federal e os Ministérios Públicos Estadual e Federal realizam operação nesta terça-feira (20) para cumprir mandados de prisão, de busca e apreensão e de sequestro de bens em Minas Gerais. Batizada de “Grilo”, a ação se concentra em cidades na Região Norte do estado. Segundo a PF, a fraude para legalização de terras tem envolvimento de servidores públicos. As buscas são feitas em Belo Horizonte, Oliveira e Divinópolis, em Rio Pardo de Minas, Salinas, Serranópolis de Minas, Taiobeiras, Janaúba e Curvelo. Oitenta e cinco policiais tentam cumprir 22 mandados de busca e apreensão, dez de prisão temporária, além do sequestro de R$41 milhões.De acordo com a assesoria de imprensa da PF, as investigações demonstraram que uma organização criminosa atua patrocinando a grilagem de terras públicas, que posteriormente são vendidas a mineradoras. O objetivo seria a exploração de jazidas de minério de ferro, com potencial estimado em 10 bilhões de toneladas. O grupo também é suspeito de falsificação de documentos públicos e particulares, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, segundo informações da polícia. Em apenas um dos casos sob investigação, determinada mineradora teria comprado, efetuando pagamento único e em espécie, vasta extensão de terras subtraídas do Estado de Minas Gerais pelo valor de R$ 41 milhões. O sequestro de bens foi pedido pela Justiça, de acordo com a polícia. Fraude Polícia Federal diz que o esquema contava com a participação de servidores públicos, que legitimavam a posse de terras devolutas por laranjas, que jamais tinham sido proprietários ou possuidores de terras na região. A seguir, numa outra operação fraudulenta, o agora proprietário vendia o referido título a pessoas físicas ou jurídicas intermedirárias que, ao final, negociavam a terra com grande mineradoras a preços muito elevados. Terra - 10 são procurados por integrar quadrilha de grileiros - A Polícia Federal (PF), o Ministério Público (MP) e o Ministério Público Federal (MPF) cumprem 10 mandados de prisão, 22 de busca e apreensão e de sequestro de bens em municípios da região norte de Minas Gerais nesta terça-feira após investigações que apontam suspeitos de integrar quadrilha de grileiros de terras públicas. Eles venderiam os lotes a mineradoras para exploração de jazidas de minério de ferro, recentemente descobertas, estimadas em 10 bilhões de toneladas. Os crimes apontados são falsificação de documentos públicos e particulares, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. As investigações comprovaram que as terras públicas situadas no norte do tornaram-se alvo de intensas atividades especulativo-criminosas dominadas por vários grupos liderados especialmente por mineradoras, empresas de exploração florestal, cooperativas de silvicultores e grileiros de terras. O esquema contava, segundo as denúncias, com a participação de servidores públicos que legitimavam a ´posse´ de terras devolutas por laranjas, que jamais tinham sido proprietários ou possuidores de terras na região. A seguir, numa outra operação fraudulenta, o agora proprietário vendia o título a pessoas físicas ou jurídicas intermedirárias que, ao final, negociavam a terra com grande mineradoras a preços exorbitantes. Em apenas um dos casos investigados, determinada mineradora comprou, efetuando pagamento único e em dinheiro, diretamente aos grileiros, grande extensão de terras subtraídas do Estado pelo valor de R$ 41 milhões. As penas podem ultrapassar os 30 anos de prisão. O TEMPO - Operação para desarticular quadrilha responsável por venda ilegal de terras é realizada em MG - No intuito de desarticular uma quadrilha que vende terras ilegalmente e que pratica vários outros crimes em Minas Gerais, a Polícia Federal, o Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal deflagraram na manhã desta terça-feira (20) uma operação batizada de “Grilo”, que visa cumprir 22 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão temporária, e mandados de sequestro de bens. De acordo com a Polícia Federal, investigações comprovaram que grileiros de terras se passam por corretores de imóveis de sucesso para conseguirem fazer a venda ilegal de terras públicas, objetivando a exploração de jazidas de minério de ferro, recentemente descoberta, estimada em 10 bilhões de toneladas. Em apenas um dos casos sob investigação, determinada mineradora comprou, efetuando pagamento único e em espécie, diretamente aos grileiros, vasta extensão de terras subtraídas do Estado de Minas Gerais pelo valor de quarenta e um milhões de reais. Além dos grileiros, a quadrilha também é liderada por empresas de exploração florestal, por Cooperativas de Silvicultores. Servidores públicos vinculados à Autarquia Estadual (ITER/MG) também participam do esquema legitimando a “posse” de terras. Os suspeitos podem ser acusados de falsificação de documentos públicos e particulares, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, e “lavagem de dinheiro”. Somadas, cumulativamente, as penas máximas aplicadas aos crimes ultrapassam os 30 anos. A operação “Grilo” está sendo realizada em várias cidade mineiras, principalmente as do Norte do Estado. Belo Horizonte também está na lista. Um balanço da operação deve ser divulgado ainda nesta terça.

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