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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 21 de setembro de 2024
 

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Mensagem: (Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou ´Efemérides Montesclarenses´, que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral): 4 de outubro 1834 — Em sessão extraordinária da Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, o Presidente José Pinheiro Neves faz ver que “sendo de urgentíssima necessidade providenciar sôbre as casas da Cadeia e Câmara, e oferecendo-se a preço muito comodo as de Caetano de Medeiros Lima, era de parecer que a Câmara as comprasse”. O próprio José Pinheiro Neves ofereceu-se para emprestar o dinheiro necessário à compra das casas: quatrocentos e trinta mil réis. Os prédios em questão ficavam no largo da Matriz e em frente a esta, e entre o sobrado construído posteriormente por José Rodrigues Prates e o terreno onde foi construída a Cadeia, na esquina da praça Dr. Chaves com a rua Simeão Ribeiro. 1881 - Pela lei n.° 2810, Jequitai é elevado a município. Antes, era distrito, criado pela lei provincial n.° 2214, de 3 de junho de 1876. - Pela lei provincial n.° 2810, é transferida a sede do arraial do Bonfim para o de Nossa Senhora da Conceição do Jequitaí; e a Freguesia de São João Batista de Terra Branca, dêste município, para o de Montes Claros 1882 - A lei provincial n.° 2992 cria uma escola noturna no povoado da fábrica do Cedro, distrito da cidade de Montes Claros. 1921 - Nasce em Inconfidência, hoje Coração de Jesus, o dr. Tomás Ribeiro dos Santos Pires, filho do cel Luiz Antônio Pires e dona Maria Ribeiro Pires. Fêz o curso primário em Montes Claros, o secundário, em Belo Horizonte, onde também fêz o curso de Eletrotécnica, terminando-o em 1940. Em 1950 foi eleito Prefeito Municipal de Iguatama, Juiz de Paz, em 1954, e novamente eleito Prefeito de Iguatama, em 1959. 1927 - Pela lei n.° 633, é orçada a receita da Câmara Municipal de Montes Claros para o exercicio de 1928 em 241:500$000, sendo fixada a despesa em igual quantia. 1936 - Sob a presidência de José Dias de Sá, reúnem-se em sessão extraordinária os sócios da Associação Comercial de Montes Claros, a fim de tomarem conhecimento da renúncia de João Paculdino Ferreira ao cargo de Presidente, ficando deliberado que a entidade seria dirigida pelo seu Vice-Presidente, José Dias de Sá.

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