Receba as notícias do montesclaros.com pelo WhatsApp
montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 24 de setembro de 2024
 

Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.

Clique aqui para exibir os comentários


 

Os dados aqui preenchidos serão exibidos.
Todos os campos são obrigatórios

Mensagem: Operação da Polícia Federal prende acusados de desvio de verba públicas em MG Iracema Amaral A Polícia começou na manhã desta sexta-feira uma operação em 37 municípios do Norte de Minas para cumprir mandados expedidos pela Justiça de busca e apreensão de documentos e de prisão de acusados de praticar desvio de recursos destinados a obras públicas. A operação teve início às 6 horas e, neste momento, os policiais estão na casa do empresário Evandro Leite Garcia, em Montes Claros, onde também fica a sede da Construtora Norte Vale, de propriedade de Evandro. Evandro está sendo acusado de comandar um esquema de desvio de verbas federal e estadual destinadas à construção de obras diversas, entre elas postos de saúde, escolas e banheiros. Na casa do empresário, os policiais fazem busca de documentos e provas contra o acusado. A operação da Polícia Federal envolve, nos 37 municípios do norte mineiro, um total de 17 mandados de busca e apreensão de documentos e de prisão de servidores públicos públicos, um vereador de Santa Cruz de Salinas, cujo nome ainda não foi informado pelos policiais, secretários municipais, além do empresário Evandro Leite Garcia. Na Delegacia de Polícia Federal, em Montes Claros, no centro da cidade, cinco pessoas teriam sido presas, entre elas dois secretários de Glaucilândia. O nomes também não foram divulgados pela Polícia Federal. A movimentação de parentes e advogados na porta da delegacia é intensa.Com informações de Alessandra Mello e Luiz Ribeiro, de Montes Claros. Operação da Polícia Federal prende acusados de desvio de verba pública em MG - Alessandra Mello e Iracema Amaral e Luiz Ribeiro - Pelo menos 10 pessoas já foram presas nesta quinta-feira durante a operação Máscara da Sanidade, comandada pela Polícia Federal (PF) em 36 municípios do Norte de Minas. Elas são suspeitas de participar de uma organização criminosa que desviava recursos dos governos de Minas e da União destinados a obras públicas nessas cidades. Segundo a PF, o desvio acontecia a partir de fraudes em processos licitatórios. Os presos estão sendo encaminhados para a delegacia da PF em Montes Claros. Entre eles, o empresário Evandro Leite Garcia, 64 anos, dono da Construtora Norte Vale e de outras duas empreiteiras, com sedes em Montes Claros, detido junto com a mulher, Maria das Graças Garcia. Ele é apontado pela Polícia Federal como o responsável por comandar o esquema criminoso em mais de 100 contratos feitos com as prefeituras da região. Os nomes dos outros presos ainda não foram divulgados pela polícia. O empresário e a mulher foram presos na mansão onde moram, que ocupa um quarteirão no Bairro Ibituruna. Na residência foram apreendidos documentos e computadores. Segundo investigações feitas pela Polícia Federal e Ministério Público Estadual, responsáveis pela operação Máscara da Sanidade, o empresário comandava o esquema de fraude em licitações. De acordo com as investigações, que envolveram escutas telefônicas, vídeos e fotos, o empresário manipulava processos licitatórios, com a conivência de servidores públicos, por meio de concorrências fraudulentas, envolvendo superfaturamento de preços, utilização de material de baixa qualidade, construção de áreas aquém do combinado em contrato, além de terceirizar o serviço contratado a uma das das três empreiteiras de sua propriedade – Radier Construções, Construtora EPG, além da Norte Vale Construtora. Entre as fraudes cometidas por Evandro e seus supostos comparsas, segundo investigações da Polícia Federal, está a construção de dois postos de saúde na Zona Rural de Santa Cruz de Salinas, no Norte de Minas, cujo valor contratado previsto em licitação é de R$ 98 mil. Evandro teria terceirizado a obra por R$ 22 mil, embora tenha emitido nota fiscal de acordo com o previsto no contrato. As investigações da PF revelam também que o empresário atua na região há 10 anos. Durante esse período, ele nunca executou obras para a iniciativa privada. O Ministério Público Estadual informou ainda que os prefeitos dos 36 municípios de área de atuação de Evandro estão sendo investigados em função de inícios de participação nas fraudes licitatórias. Há informações, ainda não confirmadas pela Polícia Federal, de que, entre os acusados, estão dois secretários municipais, um vereador de Santa Cruz de Salinas e servidores públicos, ocupantes de cargos diversos. A operação da PF começou às 6h desta quinta-feira. A operação consiste no cumprimento de 120 mandados judiciais - 55 mandados de busca e apreensão (16 pessoas físicas e 39 pessoas jurídicas, incluindo as prefeituras municipais), 49 mandados de sequestro de valores, bens móveis e imóveis, e 16 mandados de prisão temporária. De acordo com a Polícia Federal, a quadrilha é formada por empresas, pessoas físicas e servidores públicos, que fraudavam processos licitatórios, direcionando as contratações de obras públicas às empresas integrantes da organização criminosa. Essas empresas venciam as licitações com desvio na execução do objeto ou, ainda, com emissão de notas fiscais sem a correspondente prestação dos serviços, uma vez que as obras eram executadas com recursos próprios do município. Desta forma, a quadrilha desviava e se apropriava dos recursos públicos. Além da prisão de pessoas físicas, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em empresas pertencentes ao esquema criminoso, além das sedes das prefeituras de Bocaiúva, Bonito de Minas, Brasília de Minas, Campo Azul, Capelinha, Capitão Enéas, Claro dos Poções, Cônego Marinho, Coração de Jesus, Engenheiro Navarro, Francisco Sá, Glaucilândia, Guaraciama, Indaiabira, Itamarandiba, Januária, Joaquim Felício, Josenópolis, Manga, Mato Verde, Olhos D’água, Padre Carvalho, Pai Pedro, Patis, Pedras de Maria da Cruz, Pirapora, Porteirinha, Salinas, Santa Cruz de Salinas, Santo Antônio do Retiro, São Francisco, São João da Ponte, São João das Missões, Taiobeiras, Ubaí e Varzelândia. Os presos responderão, na medida de suas participações, por crimes contra a administração pública, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, dentre outros. Se condenados, as penas máximas aplicadas aos crimes ultrapassam 30 anos. O que significa o o nome da operação A expressão “Máscara da Sanidade” é referência ao primeiro estudo sobre sociopatas publicado em 1941, com o livro The Mask of Sanity, de autoria do psiquiatra americano Hervey Cleckley, onde relata casos de pacientes que apresentavam um charme acima da média, uma capacidade de convencimento muito alta e ausência de remorso ou arrependimento em relação às suas atitudes. O Brasil, conforme dados do IBGE, possui 17 milhões de miseráveis na linha da extrema pobreza, dos quais quase 1 milhão vivem com renda mensal zero. Mesmo diante de um quadro como esse, ainda persistem em nossa sociedade, nas palavras da psiquiatra ANA BEATRIZ BARBOSA SILVA, “profissionais, camuflados de executivos bem-sucedidos... trabalhadores, pais e mães de família, políticos” que, acobertados pela máscara da sanidade, desviam e/ou apropriam-se de recursos públicos, em muitos casos, destinados às necessidades mais elementares da população carente. G1 - Polícia Federal faz operação em cidades do Norte de Minas Gerais - Até as 9h50, PF havia prendido 16 pessoas. Ação policial combate fraudes e desvio de dinheiro. - A Polícia Federal (PF) de Montes Claros faz operação de repressão ao crime organizado na Região Norte de Minas Gerais, na manhã desta quinta-feira (21). De acordo com a PF, até as 9h50, ao menos 16 pessoas já foram presas. Os trabalhos são realizados em conjunto com o Ministério Público Estadual (MPE) e foi batizada como “Operação Máscara da Sanidade 1”. A PF cumpre 55 mandados de busca e apreensão (16 pessoas físicas e 39 pessoas jurídicas, incluindo 36 prefeituras), 49 mandados de sequestro de valores, bens móveis e imóveis, e 16 mandados de prisão temporária. As investigações apuraram a suposta prática de crimes contra a administração pública, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. De acordo com a polícia, foram constatadas fraudes em empresas em 36 municípios como a emissão de notas fiscais sem a comprovação de que o serviço foi prestado, uma vez que as obras eram executadas com recursos próprios do município. As apurações apontaram o envolvimento de empresas, pessoas físicas e servidores públicos que fraudavam processos licitatórios e desviavam dinheiro. Além das pessoas presas, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em empresas e sedes das prefeituras de Bocaiuva, Bonito de Minas, Brasília de Minas, Campo Azul, Capelinha, Capitão Enéas, Claro dos Poções, Cônego Marinho, Coração de Jesus, Engenheiro Navarro, Francisco Sá, Glaucilândia, Guaraciama, Indaiabira, Itamarandiba, Januária, Joaquim Felício, Josenópolis, Manga, Mato Verde, Olhos D`água, Padre Carvalho, Pai Pedro, Patis, Pedras de Maria da Cruz, Pirapora, Porteirinha, Salinas, Santa Cruz de Salinas, Santo Antônio do Retiro, São Francisco, São João da Ponte, São João das Missões, Taiobeiras, Ubaí e Varzelândia. Os presos serão encaminhados ao Presídio Regional de Montes Claros. Se condenados, as penas podem ultrapassar a 30 anos. Hoje em Dia - Quadrilha de desvio de verbas públicas em 36 municípios mineiros é alvo da PF - Amanda Paixão - Uma quadrilha responsável pelo desvio de verbas públicas em 36 municípios do Norte de Minas Gerais é alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) em conjunto com o Ministério Público de Minas Gerais, nesta quinta-feira (21). Segundo a ação, batizada de ´Máscaras da Sanidade´, deverão ser cumpridos 55 mandados de busca e apreensão, sendo 16 pessoas físicas e 39 pessoas jurídicas, incluindo 36 prefeituras municipais, 49 mandados de sequestro de valores, bens móveis e imóveis e 16 mandados de prisão temporária. As apurações apontaram que as empresas envolvidas, por meio de licitações fraudadas, venceram concursos públicos em 36 municípios da região Norte com desvio na execução do objeto e na emissão de notas fiscais sem a correspondente prestação dos serviços, uma vez que as obras eram executadas com recursos próprios dos municípios. Ainda segundo a PF, pessoas físicas e servidores públicos são investigados pela suposta prática de crimes contra a administração pública, formação de quadrilha, falsidade ideológica, lavagem de capitais, dentre outros crimes, já que fraudavam processos licitatórios, direcionando as contratações de obras públicas às empresas integrantes da organização criminosa. Também estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em empresas pertencentes à organização criminosa, além das sedes das prefeituras de Bocaiúva, Bonito de Minas, Brasília de Minas, Campo Azul, Capelinha, Capitão Enéas, Claro dos Poções, Cônego Marinho, Coração de Jesus, Engenheiro Navarro, Francisco Sá, Glaucilândia, Guaraciama, Indaiabira, Itamarandiba, Januária, Joaquim Felício, Josenópolis, Manga, Mato Verde, Olhos D’água, Padre Carvalho, Pai Pedro, Patis, Pedras de Maria da Cruz, Pirapora, Porteirinha, Salinas, Santa Cruz de Salinas, Santo Antônio do Retiro, São Francisco, São João da Ponte, São João das Missões, Taiobeiras, Ubaí e Varzelândia. Os presos serão encaminhados ao presídio regional de Montes Claros. Se condenados, as penas máximas aplicadas aos crimes ultrapassam 30 anos. O Tempo - Polícia realiza operação para desarticular organização acusada de desviar recursos públicos em MG - Com o objetivo de desarticular uma organização criminosa que desviava recursos públicos de trinta e seis cidades mineiras a partir de fraudes em processos licitatórios, a Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público de Minas Gerais, deflagrou na manhã desta quinta-feira (21), a Operação Máscara da Sanidade. De acordo com a polícia, a operação consiste no cumprimento de 120 mandados judiciais: sendo 55 de busca e apreensão (16 pessoas físicas e 39 pessoas jurídicas, incluindo as prefeituras municipais), 49 de sequestro de valores, bens móveis e imóveis, e 16 Mandados de prisão temporária. Conforme informações da polícia, a quadrilha, formada por empresas, pessoas físicas e servidores públicos, fraudava processos licitatórios, direcionando as contratações de obras públicas às empresas integrantes da organização criminosa. Essas empresas venciam os certames públicos com desvio na execução do objeto, ou ainda, com emissão de notas fiscais sem a correspondente prestação dos serviços, uma vez que as obras eram executadas com recursos próprios do município. Desta forma, a quadrilha desviava e se apropriava dos recursos públicos. Além da prisão de pessoas físicas, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em empresas pertencentes ao esquema criminoso, além das sedes das prefeituras de Bocaiúva/MG, Bonito de Minas/MG, Brasília de Minas/MG, Campo Azul/MG, Capelinha/MG, Capitão Enéas/MG, Claro dos Poções/MG, Cônego Marinho/MG, Coração de Jesus/MG, Engenheiro Navarro/MG, Francisco Sá/MG, Glaucilândia/MG, Guaraciama/MG, Indaiabira/MG, Itamarandiba/MG, Januária/MG, Joaquim Felício/MG, Josenópolis/MG, Manga/MG, Mato Verde/MG, Olhos D’água/MG, Padre Carvalho/MG, Pai Pedro/MG, Patis/MG, Pedras de Maria da Cruz/MG, Pirapora/MG, Porteirinha/MG, Salinas/MG, Santa Cruz de Salinas/MG, Santo Antônio do Retiro/MG, São Francisco/MG, São João da Ponte/MG, São João das Missões/MG, Taiobeiras/MG, Ubaí/MG e Varzelândia/MG. Os presos responderão, na medida de suas participações, por crimes contra a administração pública, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, dentre outros. Se condenados, as penas máximas aplicadas aos crimes ultrapassam 30 anos.

Preencha os campos abaixo
Seu nome:
E-mail:
Cidade/UF: /
Comentário:

Trocar letras
Digite as letras que aparecem na imagem acima