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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 2 de maio de 2024
 

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Mensagem: Não deixa de serem brilhantes as mensagens aqui postadas pelo o Ucho Ribeiro, mesmo quando indignado com a ausência de informações exatas sobre os tremores que nos deixam abismados ao medo. Eu mesmo que lido com o meio ambiente há 35 anos, o suficiente para aposentar, também fico meio receoso quando a nossa Montes Claros estronda e balança. Durante toda minha trajetória lidando com recursos hídricos, sempre fui curioso em saber o perfil litológico de uma região, pois, a precisão na locação de um poço é importantíssima. Temos o cuidado de não perfurar poço onde a concentração de cloreto é alta; dureza fora dos padrões; procuramos fraturas que não possa interferir em outro poço através de vasos comunicantes ou propicia a queda de barreiras - mesmo assim, sempre temos alguma surpresa. Estou citando isso por que na maior fratura que temos próxima a Vila atlântica, começa na antiga Pedramontes, margeia a estrada da Lapa Grande, passa próximo um seminário, atravessa o Rio Pai João e termina dentro da Unimontes. Só nela, que é do meu conhecimento existe 11 poços artesianos. Mas tem um que foi desativado me chama atenção, justamente porque houve queda de teto, e o nível d’água ficou abaixo do limite da bomba, hoje podemos ouvir tranquilamente uma cachoeira dentro do poço. Tal acontecimento se deu após um “estrondo” em Março de 1993. Hoje são 06 poços desativados que, são reequipados em caso extremos. Como tudo o que foi postado neste sitio, ainda são suposições, podemos juntar forças, conhecimento e fatos para corroborar com os estudos vindouros. Na minha mensagem n. 74058 expressa minha preocupação com a falta de dados tratados. Ucho! Sempre estaremos juntos para cobrar das autoridades competentes relatórios da real situação do nosso subsolo e dos midiáticos sismos. (*) José Ponciano Neto é Tec. Meio Ambiente

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