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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Festa no Céu “Foi Deus que fez o Céu, o rancho das estrelas fez também o seresteiro para conversar com elas”... A segunda festa no céu carinhosamente preparada, tem início. O jardim do Paraíso ricamente florido exala perfume dando boas vindas aos ilustres recém-chegados: Josefina de Paula - embaixatriz da seresta, Hildebrando Tigrinho, Daniel Chaves, Haroldinho Veloso, Cori Gonzaga, Helena Netto, Wander Pirolli - jornalista e escritor Belo-horizontino que também amou esses Montes Claros, Fernando Lívio, Miguel Marujo, Natal da lotérica, Gonzaguinha, Gonzagão, Jair Rodrigues – cantores de fama Nacional e Edilson (Tóla) da dupla irmãos Saraiva. No campo verdejante, debaixo de uma lua cheia estonteante e cúmplice, Benedito e Nivaldo Maciel. Doutor Hermes, Virgílio e Valmor de Paula. Raymundo, Sidney, Ulpiano, Henrique, Monzeca e João Chaves. Luís Procópio, Gilberto Câmara, Telé, Simeão Ribeiro, Mário Ribeiro, e Beto Viriato aguardam o início do Sarau. Sebastião Mendes (Ducho) e Sinval Froes afinam os instrumentos. João Valle Maurício discursa saudando os amigos queridos. Mês de Junho frio, uma imensa fogueira aquece também os corações. Fogos de artifícios estouram no ar e colorem o ambiente. Os seresteiros de plantão com solo de Raymundo Chaves cantam o Hino de Montes Claros: “Oh não te esqueça que eu te amo assim ,oh não te esqueça nunca mais de mim.” Noite alta, céu risonho, todos familiarizados, inclusive os novos habitantes, a festa transcorre em clima de harmonia. Dona Fina de doce voz em parceria com Adélia Miranda deixa fluir: ”Sereno cai no capim, abelha beijando a rosa só tu não pensas em mim...” O marido Hermes em estado de graça beija lhe a face. Daniel Chaves de violão em punho dá uma mostra do muito que aprendeu. Aproveita para dizer a sua mãe Neusa que chegou bem e foi lindo o tão sonhado encontro com seu pai. Clama ao Pai Maior que conforte o seu coração e fortaleça a certeza de que está em um lugar de luz, o verdadeiro paraíso. Cori Gonzaga faz o violão chorar relembrando as músicas dos Grupos Raízes e Agreste que fez parte. Tóla numa demonstração de carinho e gratidão solta à voz embargada: ”obrigado meu velho, obrigado meu amigo. Obrigado papai por tudo que fez comigo...” Pede a Deus para continuar abençoando o irmão e companheiro de dupla Adélcio Saraiva no caminho da música. “Gonzagão lamenta a seca do sertão”. ”Quando olhei a terra ardendo qual fogueira de São João eu perguntei a Deus do céu por que tamanha judiação.” Fernando Lívio e Miguel Marujo observam atentos. O Bardo João Chaves toca bandolim e os participantes presentes em coro acompanham o irreverente Jair Rodrigues em A majestade o Sábia, Luar do Sertão, Velho Realejo, Eu sei que vou te amar, Carinhoso e Eu sonhei que tu estavas tão linda. Horoldinho Veloso, Helena Netto e Natal da lotérica solicitam: “Não deixe o samba morrer, não deixe o samba acabar”. Tigrinho concorda. Fechando a noite de gala, Gonzaguinha alinhava e afirma “Viver e não ter a vergonha de ser feliz”. “Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz...” e Wander Pirolli conclui: “E a vida, é bonita é bonita e é bonita!”

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