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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Os revisionistas Isaias Caldeira Após brasileiros manifestarem-se nas redes sociais em apoio ao regime militar deflagrado no ano de 1964, certamente mais por desespero do que saudades daqueles anos, em face de uma guerra civil não declarada, que mata mais que em países do oriente médio oficialmente em conflitos, da anarquia reinante e do descrédito generalizado nas instituições,os detentores do poder e seus guardiões se alarmaram. Buscam, então, reescrever a história impondo, pela via da repetição midiática, teses fantasiosas em que terroristas e assaltantes de bancos se transformam em heróis , na defesa da liberdade e da democracia,em contraposição a um governo que perseguia esses bons e bem intencionados brasileiros. Seqüestros, assassinatos seletivos, assaltos a bancos e outros crimes, sob a premissa da ausência de liberdade política, justificariam os métodos revolucionários, o enfrentamento pela via da luta armada. Mas o que queriam eles, afinal? Certamente nunca foi a restauração da liberdade, mas seu aniquilamento definitivo, como fizeram seus camaradas na antiga URSS, em Cuba, na Coréia do Norte, China e agora com esses aprendizes de ditadores que emergem na Venezuela, Bolívia, Equador e outras repúblicas latino-americanas. Engendram a destruição da classe média, que detestam e têm como óbice aos seus propósitos, enquanto deixam o grande capital financeiro auferir lucros astronômicos, conquistando sua confiança,como o pescador que ceva o peixe para depois fisgá-lo. Arrivistas delirantes, destroem crenças e sentimentos que nos identificam como nação. Espalham a cizânia e a secessão entre os brasileiros,dividindo-nos em brancos exploradores e negros e índios escravizados, para manterem-se poder pela via do dissenso entre os nacionais. Buscam a desinformação para confundir o povo e a grande imprensa se submete aos desejos dos revisionistas. Daí o surto apoplético da mídia contra governo militar que se instalou no Brasil há 50 anos , malgrado a justiça de algumas críticas,mas omitem-se as conquistas em todos os setores da nacionalidade, na infra-estrutura , com estradas e serviços de telecomunicações, com a alfabetização e assistência ao homem do campo, notadamente a sua inclusão no sistema previdenciário, que revolucionou o comércio nas pequenas cidades e grotões deste país.Esquecem-se que os mandatários daqueles tempos nunca tiveram seus nomes envolvidos em falcatruas, indo à eternidade pobres, deixando descendência de quem sequer sabemos os nomes, se vivos ou mortos. Afinal, como se chamam ou fazem os filhos de Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Gelsel e Figueiredo? Quanta diferença dos dias atuais! Exaltam guerrilheiros de ontem e execram os governos militares, numa generalização perniciosa, de santos guerreiros contra demônios, como se todas as forças armadas fossem partícipes de um império do mal e estivessem diretamente envolvidas nos excessos ocasionais daqueles tempos. A insegurança atual nas cidades e campos, com a disseminação das drogas e aumento da criminalidade, a corrupção generalizada, o aparelhamento da máquina pública por partidos políticos, o enfrentamento entre milícias camponesas e produtores rurais , o desrespeito à propriedade privada, com invasões de imóveis urbanos, o fechamento do espaço público por grupos de desordeiros, em prejuízo do comércio e da circulação de pedestres e veículos, dão aos brasileiros a sensação de caos generalizado. Os desordeiros de hoje aprenderam as lições daqueles que sempre pregaram a desobediência civil, daí as ofensas públicas às autoridades, o desrespeito puro e simples,grosseiro e vulgar, sob os olhos do mundo . Assim, qualquer ação que restaure a ordem pública e devolva a paz aos brasileiros, torna-se válida ao olhos da população acuada. Ostensivamente buscam transformar este país rico e pacífico numa república “ Lamarquiana ou Maringeliana”, cópia da desventura vivenciada pelo bolivarianismo catastrófico da Venezuela. Comitês populares são criados para a gestão do patrimônio público, sem prejuízo de avançarem, querendo, sobre a propriedade privada. Vão, sob os augúrios das lições Gramscianas, “ comendo pelas beiradas”. Mas, por certo, não passarão. Os brasileiros saberão manter, pela via da legalidade, a nossa unidade territorial e convivência étnica, esta indez dentre as nações do mundo, revigoradas pela ação de mandatários compromissados tão somente com o progresso e felicidade do nosso povo , dentro de uma democracia real, sob o império da lei e da ordem, na paz que merecemos.

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