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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 28 de novembro de 2024

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Mensagem N°58100
De: Norberto F. Prates Data: Sexta 7/5/2010 16:17:00
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

"Seu desgaste só não tem sido maior porque o time de vôlei que a Prefeitura patrocina foi bem na Superliga." A frase acima, escrita por um jornalista da cidade que, a meu ver, taxar os eleitores de Montes Claros de acéfalos. Quem vote o voto por causa de um time, não merece ser eleitor. E esclarecendo, conforme já foi noticiado em centenas de sites no mundo inteiro, a prefeitura entrou com parte do patrocínio, não o maior, para ajudar o time, como fizeram quase todas as prefeituras de cidades que tem times disputando a super liga. Basta ver agora mesmo São Bernardo do Campo entrar com 4 milhões para salvar o time de lá, e até mesmo o Governador de Sta. Catarina prometendo ajuda em dinheiro, para que a Cimed, atual campeã brasileira, não saia de Florianopolis nem ceda seus atletas. O retorno que esse time de volei deu para a cidade, em termos de divulgação, nunca ocorreu em nenhuma época. Os jogos do time trasmitidos, o foram para TODO o país e mais 130 países. Muito fácil criticar. Mas para uma cidade que nem secretaria de esportes tinha, e hoje tem um time vice campeao da super liga, campeã mineira de natação, etc, acho que já é um bom começo. Não que isso isente o município de outras obrigações, mas usar a desculpa de patrocínio de time de volei, com sentido pejorativo, acho até covardia. Quem critica, poderia té fazer uma pesquisa para saber quanto custaria pagar a exposição que nossa cidade teve, a nível mundial. Acredito que o orçamento do município não suportaria pagar. Pode-se falar também em ganhos indiretos, como a rede hoteleira, restaurantes, taxis, etc. Vamos criticar sim, mas temos que saber reconhecer quando alguma coisa de positiva é feita em nossa cidade.

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Mensagem N°58099
De: Carmen Netto Data: Sexta 7/5/2010 16:12:23
Cidade: Bhte

Minas Texas


Quando estamos predispostos a lembrar, tudo nos faz lembrar. Zapeando na TV a cabo, cheguei no canal Brasil, que anunciava a mostra de produções dirigidas por Carlos Alberto Prates Correia, na faixa de 22 horas, e hoje a atração é: Minas Texas!. Como já tinha assistido “Cabaré Mineiro” e gostei muito, achei ótima a oportunidade de assistir “Minas Texas”.
Naquela Montes Claros distante e saudosa dos anos cinqüenta, o cinema era o universo de diversão da cidade. Eram horas de puro encanto: com o prefixo do cinema iniciava-se a sessão com o complemento nacional e “Traillers”, e eis que o filme começava. Décadas tinham passado desde aquelas sessões do cine São Luis e, então, os letreiros de filmes inesquecíveis explodiram na memória e me vieram os cheiros do cinema: o óleo de peroba das cadeiras, o perfume das moças e senhoras, o gosto do Chicletes Adams, das balas de hortelã, da pipoca em sacos de papel de embrulho cor de rosa.
Começa o filme “Minas Texas” e mergulho nele. Estou fora do tempo e do espaço. Identifico nas primeiras cenas, a paisagem lindíssima de Diamantina – lá ficou um pedaço do meu coração – depois a paisagem dos campos e cerrados. O filme em Tecnicolor / preto e branco, em “flash-back” de faroestes antigos se misturava com as cenas do enredo. Eis que de repente surge o “Cowboy” de Janaúba, todo vestido de preto, lenço da mesma cor cobrindo metade do rosto, e reencontrei Charles Starret / Durango Kid o “cowboy” mais bonito daqueles tempos. As cenas vão acontecendo e minhas lembranças despertaram das raízes e alimentei-me da seiva original. Como no filme “A Rosa do Cairo”, de Wood Allen, entrei na tela e encontrei-me com Antônio Rodrigues. Que ator talentoso! Além do seu original humor, de sua capacidade para atuar, dominava a 7ª arte como se estivesse estudado na “Actores Studio de Nova York”.
O Diretor Carlos Alberto costurou divinamente o velho Texas, com o sertão norte-mineiro, através da voz grave e bonita de Sérgio Prates. E, assim, berrante, duelos, música, Marujos e Catopés – onde identifiquei Paulo Henrique Souto. Ora o silêncio, ora o cri-cri dos grilos, a música da água do riachinho, a poeira dos caminhos. Isso faz parte das terras dos Montes Claros, terra saudade. É pedaço de mim. O filme retratou a magia do cinema e, eu escuto a frase do maior cinéfilo de Montes Claros – Manoel Quatrocentos: “O La Lai Que”. Aí Carlos Alberto foi demais! Arte é isso: Comunicar aos outros nossa identidade íntima com eles. Ao assistir seu filme, eu melhor me entendi. Somos do mesmo sangue, companheiros do mesmo mundo. O filme termina com uma frase do diretor que me despertou sentimentos intensos: “O Velho Texas dos meus sonhos torna-se realidade”. THE END.
O cinema nos abria os olhos para o mundo, enriquecia nossos sonhos e vivíamos sob o encantamento desses sonhos.
E lá dos meandros da memória vi o menino sempre bem vestido, com camisa xadrez de Jérsei Valisere, calça comprida, relógio no pulso esquerdo, na porta de sua casa, na rua Pedro II, ao lado de Mercês, babá querida da família, que empurrava o carrinho com sua irmã Maria Regina. Era o meu caminho para o Grupo Francisco Sá, onde acho que você estudou e foi um aluno brilhante! Lembrei-me da Imperial, loja das melhores do meu tempo de menina-moça onde Dona Mercês, “seu” Correia e a querida Violeta atendiam os fregueses com a espontaneidade da convivência onde todos se conheciam.
Carlos Alberto, Minas Texas me devolveu o universo dos filmes de faroeste, também os seriados e todos os filmes que assisti. O cinema é uma arte completa: fotografia, música, história. E, hoje, passados mais de cinqüenta anos, constato que os sonhos estão intactos. A menina e a mulher são uma só, apenas em tempos diferentes.

Carmen Netto Victória
Abril/2010

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Mensagem N°58095
De: Waldyr Senna Data: Sexta 7/5/2010 14:11:05
Cidade: Montes Claros

Os grandes eleitores

Waldyr Senna Batista

Os números da eleição municipal de dois anos atrás, em Montes Claros, deverão influir fortemente nos resultados da disputa que se avizinha, pelo menos no tocante à Assembleia Legislativa. O prefeito Luiz Tadeu Leite(83.550 votos), o ex-prefeito Athos Avelino(58.087) e o deputado Rui Muniz ( 35.279) serão os três grandes eleitores. Mas há outros.
O atual prefeito, que se elegeu no segundo turno com 96.374 votos, não disputa, mas exercerá papel relevante, dependendo de sua capacidade de transferir prestígio. O ex-prefeito, se conseguir o registro para participar do pleito, poderá eleger-se sem precisar de votos de outros municípios (coligado com Rui Muniz, os dois obtiveram 86.920 votos no segundo turno). Ele perdeu os direitos políticos por decisão do TRE, recorreu ao TSE e poderá concorrer em duas hipóteses: se for absolvido ou se o tribunal não julgar o processo antes de julho, o que é mais provável, mas, se eleito, poderá vir a perder o mandato dependendo do que vier a decidir o TSE. Quanto ao deputado, seu eleitorado de mais de 35 mil votos ( 1º turno ) estará disponível e, certamente, já está servindo como moeda de troca na montagem do seu esquema com vistas à Câmara dos Deputados.
Somados os votos dos três no segundo turno da eleição municipal, são 183.294, num pleito que teve o comparecimento de 190 mil eleitores. Se forem acrescentadas as novas inscrições, em outubro próximo serão mais de 200 mil votantes. Mas nada garante que o resultado a ser colhido guardará semelhança com o que se apurou nas urnas do pleito anterior, de prefeito.
Primeiro, porque o cenário é bastante diferente, com número excessivo de concorrentes. Depois, há que se considerar que fidelidade não é a característica do eleitor brasileiro. Foi-se o tempo em que as pessoas votavam cegamente, obedecendo ordens dos chefes políticos. Inexiste o voto de cabresto e os “mandiocais” tornaram-se figura de folclore. Contudo, há eleitor que ainda se posiciona de forma coerente, por convicção, uma espécie que também tende a rarear graças aos meios de comunicação a que todas as pessoas têm acesso.
Existem também peculiaridades às vezes até contraditórias. Exemplo: o atual prefeito, nesta altura do mandato conquistado com 96 mil votos, dificilmente repetiria a performance. Seu desgaste só não tem sido maior porque o time de vôlei que a Prefeitura patrocina foi bem na Superliga. E ele tem ainda 33 meses de mandato para se recuperar. Seu antecessor, que não conseguiu reeleger-se, poderia ter melhor sorte se a disputa fosse agora. Um, desgastou-se devido ao exercício do poder; o outro, recupera-se porque afastou-se do poder. Vá alguém querer entender cabeça de eleitor.
Envolvendo-se na campanha lançando candidatos, como tem sido alardeado, o prefeito Luiz Tadeu Leite põe em jogo seu prestígio e corre risco calculado. Principalmente porque aos candidatos que seriam de sua preferência faltam requisitos essenciais: um, é neófito; o outro, não é neófito...
Há ainda a considerar a influência que exercem no eleitorado local campeões de votos já testados: Gil Pereira, deputado estadual ( 26.268 votos na cidade na última eleição), e Jairo Ataíde ( 27.345 votos) e Humberto Souto ( 26.214 votos), deputados federais, todos com luz própria.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°58088
De: Jorge Santana Data: Sexta 7/5/2010 09:25:43
Cidade: Moc

Muito comentado ontem entre policiais, civis e militares, o assalto que ocorreu em quadra de futebol próxima ao Detran, onde os assaltantes obrigaram todos os presentes a se deitarem no chão e roubaram todos, inclusive 2 delegados que estavam presentes e que tiveram até suas armas roubadas. Essa notícia não vi em nenhum meio de comunicação, nem mesmo aqui no Moc.com, que tem sempre furos de reportagem....

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Mensagem N°58086
De: O Tempo Data: Sexta 7/5/2010 09:03:41
Cidade: Belo Horizonte

Mulher de 21 anos morre com suspeita de dengue hemorrágica em Montes Claros - Fernanda Penna - Uma estudante de educação física de 21 anos morreu nessa quinta-feira (6) com suspeita de dengue hemorrágica, em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. Ela foi levada para a Santa Casa da cidade, na manhã de quarta-feira, com suspeita de dengue e, depois, transferida para o CTI do hospital Aroldo Torinho, por volta da meia-noite, onde morreu no início da manhã.
O hospital Aroldo Tourinho informou que vai esperar o resultado dos exames para afirmar se foi ou não dengue hemorrágica a causa da morte da universitária. A Gerência Regional de Saúde (GRS) de Montes Claros informou que foi recolhido material para exame. O laudo será divulgado nos próximos dias e se for confirmado, será o primeiro caso de óbito por dengue hemorrágica na cidade neste ano. Nos primeiros quatro meses de 2010, foram notificados mais de 3 mil casos da dengue clássica em Montes Claros.
Balanço - Doze pessoas já morreram por causa da doença este ano em Minas Gerais. Os outros óbitos foram registrados em Arcos, Frei Inocêncio, Belo Horizonte, Paraopeba, Vespasiano, Dores do Indaiá, Pirapetinga, Ponte Nova, Nova Lima e Carangola, onde duas pessoas morreram em decorrência da dengue hemorrágica, conforme balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), nessa quinta-feira.
Segundo o balanço, foram notificados 137.688 casos de dengue em Minas Gerais, sendo que 68 já foram confirmados como sendo o tipo mais grave da doença. Além disso, 13 pessoas morreram por complicações da dengue comum. Os casos ocorreram em Martinho Campos, Arcos, Lavras, Moema, Salinas, Coroaci, Divinópolis, Itaú de Minas, Três Corações e Betim, que contabiliza duas mortes por complicações da doença, assim como Bom Despacho.
A Secretaria investiga 38 mortes que podem ter sido causadas por dengue hemorrágica, sendo nove em Belo Horizonte, três em Carangola, duas em Bom Despacho, duas em Luz e uma nas seguintes cidades: Contagem, Arcos, Ponte Nova, Caeté, Montalvânia, Itamarandiba, Paracatu, Ribeirão das Neves, Betim, Rio Casca, Martinho Campos, Pitangui, São João de Bicas, João Monlevade, Resplendor, Córrego Dantas, Coronel Fabriciano, Timóteo, Santa Luzia e Ituiutaba, caso em que o paciente se infectou fora do Estado.

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Mensagem N°58084
De: O Tempo Data: Sexta 7/5/2010 07:51:19
Cidade: Belo Horizonte

Bebê e criança morrem em acidente na BR-365, em Buritizeiro - Uma ultrapassagem proibida pode ter causado a morte de duas crianças no final da tarde dessa quinta-feira (6) na BR-365, em Buritizeiro, no Norte de Minas Gerais. Outras duas pessoas ficaram gravemente feridas. O acidente ocorreu por volta das 18h, na altura do km 169, e envolveu uma carreta com placa de Fortaleza (CE) e um caminhão de Várzea da Palma (MG).Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a causa provável do acidente foi uma ultrapassagem indevida da carreta, que perdeu o controle da direção e atingiu o caminhão, que trafegava no sentido contrário. Um bebê de 5 meses e uma criança de 12, que ocupavam a carreta, morreram no local. O motorista de 31 anos e outra passageira de 27 sofreram ferimentos graves e foram levados o Hospital de Pronto-Socorro de Pirapora. Já o condutor do caminhão, nada sofreu.Os corpos das vítimas foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML), em Pirapora.

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Mensagem N°58083
De: Hoje em Dia Data: Sexta 7/5/2010 07:13:12
Cidade: Belo Horizonte

Tráfico é 2ª causa de mortes em Moc, diz estudo - Girleno Alencar - Pesquisa realizada em Montes Claros contesta a versão de que os homicídios, no município, têm como principal causa o tráfico de drogas. O levantamento foi feito pelo capitão PM Ederson da Cruz Pereira, sociólogo com mestrado em Desenvolvimento Social pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes).
Ele pesquisou os assassinatos ocorridos entre 2005 e 2008. Dos 289 homicídios pesquisados nos quatro anos, 79 não foram esclarecidos (27,3%) e 68 tiveram motivos fúteis (23,53%), somando 147 casos (50,8%). O tráfico respondeu por 53 ocorrências (18,3%).
De acordo com o levantamento, no período, houve também 45 mortes por vingança (15,57%); 20 por problemas econômicos (6,92%); 18 por motivos passionais (6,23%); e seis em confronto com a polícia (2,08%). A pesquisa teve como fonte o 10º Batalhão da Polícia Militar e a Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Pessoa de Montes Claros.
“Embora, o tráfico de drogas exerça uma influência nos crimes de homicídios no município, constatou-se que, diferentemente do que muitos afirmam, a análise dos dados disponíveis, realizada por meio da pesquisa documental, não nos permite afirmar que essa seja a principal motivação dos assassinatos em Montes Claros, pois sua representação é de 18,34%”, afirmou o capitão.
De acordo com Ederson Cruz, nos casos pesquisados por ele, a vingança e os motivos econômicos não têm relação com o tráfico de drogas. O capitão alega que sua pesquisa procurou examinar as motivações para os assassinatos, tendo como eixo de estudo a concentração espacial dos crimes, as características e particularidades das vítimas, as motivações e o fluxo do sistema de Justiça Criminal.
“Há uma percepção quase que generalizada, na cidade, de que o elevado número de homicídios está relacionado diretamente com o tráfico de drogas, que seria sua principal causa”, diz Ederson Cruz. Segundo ele, a pesquisa apontou que “há outras variáveis na explicação do fenômeno, como motivos fúteis, econômicos e passionais, além de vingança, por exemplo”.
De acordo com o oficial, na pesquisa ficou evidenciado que, juntamente com o crescimento da cidade, houve aumento dos índices de crimes violentos, que incluem os homicídios. A taxa em 2005 foi de 18,68 homicídios por 100 mil habitantes; em 2006, de 16,05; em 2007, de 21,85; e em 2008, de 25,68 homicídios por 100 mil habitantes.
“Ficou evidenciada também a ineficiência das instituições policiais no enfrentamento da questão da criminalidade, sendo necessário um maior envolvimento dos órgãos que compõem o Sistema de Defesa Social”, afirma Ederson Cruz.
“O poder público municipal constitui importante instrumento para a segurança pública, podendo inserir a Guarda Municipal na lógica de integração do Sistema de Defesa Social, criando uma câmera de gestão integrada e promovendo uma maior municipalização da segurança pública”, defende o capitão.

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Mensagem N°58082
De: Petrônio Braz Data: Sexta 7/5/2010 06:18:38
Cidade: Montes Claros/M G

Quando Montes Claros ainda comemora os feitos, a nível nacional, do seu heróico time de vôlei, lembro-me de que, nos idos de 1964, quando eu era diretor do Ginásio “Joseph Hein”, de Várzea da Palma, a convite do doutor Joaquim Araújo, fizemos uma excursão esportiva a Brasília de Minas. Vencemos, no futebol, por um a zero. E no vôlei, eu estava jogando, a partida chegou a 32 a 32. O prefeito Cassiano Oliveira, de Brasília de Minas, entrou na Quadra e declarou: Está empatado. Vamos comemorar.

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Mensagem N°58081
De: Jr Data: Sexta 7/5/2010 04:38:40
Cidade: M. Claros

A banda do "triângulo da impunidade" hoje começou a tocar depois da meia-noite e prossegue, já perto das 5 horas. É ouvida a quarteirões de distância, mas não desperta o secretário do 1/2 ambiente nem seu irmão, presidente da Câmara e fiador no cargo. Não adianta fechar a última fresta da janela. Impossível dormir. (...)

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Mensagem N°58074
De: Hoje em Dia Data: Quinta 6/5/2010 18:42:26
Cidade: BH

Moc tem 1ª morte suspeita de dengue hemorrágica - Cidade é a terceira no ranking de notificações da doença, ficando atrás de Belo Horizonte e Betim - Girleno Alencar e Jaqueline da Mata - Uma universitária morreu nesta quinta-feira (6) em Montes Claros, no Norte de Minas, com suspeita de dengue hemorrágica. Nayane Lima de Castro, 21 anos, que cursava Educação Física na Unimontes, morreu às 7 horas, no CTI do Hospital Aroldo Tourinho. Segundo balanço apresentado ontem pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), Montes Claros é o terceiro município no ranking de casos notificados da dengue, com 5.659 registros, atrás apenas de Belo Horizonte (33.355) e Betim (11.069). Os dados foram apresentados durante um encontro de gestores de saúde na sede da SES. Minas já registrou, neste ano, 137.688 notificações da doença - alta de 8,66% em relação ao balanço do dia 29 de abril, que apresentava 126.712 notificações. Do total desta semana, 68 foram confirmados como dengue hemorrágica, contra 59 no último balanço - aumento de 15,25%. Neste também foi confirmada mais uma morte por febre hemorrágica - em Cana Verde, Região Centro-Oeste do Estado -, totalizando 12. De acordo com o secretário Estadual de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques, 38 suspeitas de morte por hemorrágica estão sendo investigadas no Estado, sendo nove em BH, três em Carangola, três em Betim, dois em Bom Despacho, dois em Luz, entre outros. Carangola tem maior taxa de incidência
Segundo o Superintendente de Vigilância Epidemiológica da SES, Francisco Lemos, por número de habitantes, Carangola, na Zona da Mata, teve a maior taxa de incidência: no município de aproximadamente 35 mil habitantes foram notificados 3.665 casos - média de um para cada nove moradores. A média em BH, por exemplo, que lidera o ranking de notificações, é de um caso para cada 75 habitantes. Em Betim, segundo colocado, é de um a cada 36 moradores. “A população não pode relaxar. É preciso eliminar o foco de criação do vetor para não deixar a dengue proliferar”, alerta Lemos. A estudante que morreu em Montes Claros começou a passar mal no último domingo, com febre e vômitos. O diagnóstico inicial foi sinusite. Apesar de medicada, ela continuou a ter febre, ainda mais forte. Na noite da última quarta-feira, Nayane chegou à Santa Casa e foi levantada a suspeita de dengue hemorrágica, precisando ser internada no CTI, o que só ocorreu às 4 horas de ontem, com a liberação de uma vaga no Hospital Aroldo Tourinho. Porém, três horas depois ela morreu.
De acordo com o secretário Municipal de Saúde, José Geraldo Drumond, esta seria a primeira suspeita de morte por dengue hemorrágica em Montes Claros, mas que não foi comunicada oficialmente como sendo dengue hemorrágica. Ele alega que pediu investigação imediata à Vigilância Epidemiológica. No atestado de óbito da estudante, segundo os familiares, constam como causas da morte falência múltipla dos órgãos e choque glicêmico. O corpo foi levado para Carinhanha, na Bahia.

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Mensagem N°58073
De: Estado de Minas Data: Quinta 6/5/2010 18:36:37
Cidade: BH

Jovem morre com suspeita de dengue hemorrágica - Luiz Ribeiro -A estudante de educação física N. L. C, de 21 anos, morreu na madrugada desta quinta-feira, no Hospital Aroldo Tourinho, em Montes Claros, com suspeita de dengue hemorrágica. Na tarde desta quinta, a Gerência Regional de Saúde (GRS) de Montes Claros informou que foi recolhido material para exame e somente depois da análise em laboratório poderá confirmar se o óbito foi mesmo provocado pela febre hemorrágica. O laudo será divulgado nos próximos dias. Se for confirmado, será o primeiro caso de óbito por dengue hemorrágica na cidade neste ano. Nos primeiros quatro meses de 2010, foram notificados mais de 3 mil casos da dengue clássica em Montes Claros.

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Mensagem N°58070
De: Soares Data: Quinta 6/5/2010 16:03:28
Cidade: M. Claros

Conversei há pouco com uma grande amiga da aluna da Unimontes, a baiana Nayane Lima de Castro, que morreu hoje de madrugada em M. Claros, com suspeita de dengue. O que a amiga me contou:
- A universitária passou mal no sábado. Foi atendida na Santa Casa domingo, onde o médico receitou amocilim e um remédio anti-alérgico.
- Voltou para casa (apartamento defronte ao Bradesco, no centro). Seu estado ficou estával na segunda-feira, tomando os remédios indicados, sem apresentar melhoras.
- Terça-feira à noite desmaiou no banheiro da casa. Melhorou e levantou-se do desmaio.
- Quarta-feira, por volta das 10 horas da manhã, retornou à Santa Casa.
- Não havia vaga no CTI. A vaga surgiu às 2h40m de hoje, quando foi transferida para o Hospital Aroldo Tourinho.
- Às 4h de hoje, morreu.

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Mensagem N°58069
De: Lucas Soares Data: Quinta 6/5/2010 15:23:19
Cidade: Montes Claros

Boa tarde, Segue em anexo foto da nossa amiga Nayane que faleceu hoje. A que está no ar está com a resolução pequena.
Eternas serão as lembranças... por volta das 14:00 horas familiares, amigos e conhcidos seguiram para a Bahia, onde o corpo será sepultado.

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Mensagem N°58060
De: Montesclarense Data: Quinta 6/5/2010 11:37:09
Cidade: Cuiabá

Sou de Montes Claros e moro atualmente em Cuiabá capital do Mato Grosso. Apesar de ser uma capital com o ritmo de vida e todos os números de cidade grande não se vê por aqui poluição sonora. Quase não se ouve buzinas no trânsito, carros de som são raríssimos, shows em lugares próprios e acusticamente tratados, a população dorme tranquila por aqui. Ontem, com o jogo do Flamengo x Corinthians( muita gente aqui torce pra times do Rio e São Paulo), foram ouvidos alguns gritos de GOOLLL e umas exautações. Mas nada que varasse a madrugada e nem incomodasse o sono de ninguém. Ao contrário do que vivi minha vida toda em Montes Claros.

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Mensagem N°58057
De: Hoje em Dia Data: Quinta 6/5/2010 10:02:16
Cidade: Belo Horizonte

Tarifa tem nova ação - A polêmica sobre o preço da passagem do transporte coletivo urbano de Montes Claros tem mais um capítulo. O promotor Felipe Gustavo Gonçalves Caires, da Curadoria do Consumidor, impetrou nova ação judicial contras as empresas Alprino e Transmoc e a prefeitura. Ele alega que o contrato de concessão está sendo descumprido, já que ônibus com nove anos de uso estariam em circulação, o que não é permitido. O promotor solicitou a liminar, que está sendo analisada.
Na última sexta-feira, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) derrubou a liminar concedida pela juíza Rozana Siqueira Paixão, da 1ª Vara da Fazenda de Montes Claros, que, em 7 de abril, determinou a redução da tarifa, de R$ 1,90 para R$ 1,55. As empresas alegam que estão sendo vítimas de perseguição do promotor no caso.
Felipe Caires, em nota, informou que, com a solicitação de posicionamento do Ministério Público sobre o aumento da tarifa, ele impetrou nova ação civil coletiva com pedido de liminar para o preço retornar a R$ 1,55. A ação exige que “a prefeitura cumpra o artigo 2° do decreto 2.601/09, baixado pelo prefeito Luiz Tadeu leite, que determina o imediato retorno da tarifa ao valor anterior, caso haja descumprimento das cláusulas contratuais na concessão do transporte coletivo”.
Segundo o promotor, a nova ação questiona a tarifa de R$ 1,90 a partir de 1° de janeiro de 2010. “Desde então, passaram a circular ônibus fabricados em 2001, com nove anos. O contrato determina no máximo oito anos”, alega. Para ele, a prefeitura descumpre o decreto municipal ao manter a tarifa em R$ 1,90.
O empresário Henrique Sapori, diretor da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano, alega que “a nova ação configura a perseguição do promotor contra as empresas”, devido as várias ações impetradas por ele. Segundo ele, Felipe Caires “mistura aumento tarifário com contato de concessão, que são distintos”. “O decreto que fixou a tarifa tem de buscar o equilíbrio financeiro do sérico e as empresas cumpriram as exigências”. Sapori afirma que as empresas colocarão novos ônibus em operação até o final de maio.

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Mensagem N°58054
De: Polícia Militar Data: Quinta 6/5/2010 09:56:47
Cidade: Montes Claros

Diagnóstico Sociológico dos homicídios em Montes Claros - Apresenta-se aqui os dados de uma pesquisa sobre os crimes de homicídios2 ocorridos em Montes Claros/MG no período de 2005 a 2008 realizada com vista a se obter um diagnóstico adequado do fenômeno. Buscou-se examinar as motivações desses delitos no município de Montes Claros, tendo como eixo do estudo a concentração espacial dos crimes, as características e particularidades das vítimas, as motivações e o fluxo do sistema de justiça criminal.
Existe uma percepção quase que generalizada na cidade de que o elevado número de homicídios está relacionado diretamente com o tráfico de drogas, sendo tal fator sua principal causa. A investigação buscou lançar dúvidas sobre a percepção do senso comum. Neste sentido, o objetivo norteador do estudo foi, portanto, o de analisar se os crimes de homicídios em Montes Claros têm como principal motivação o tráfico de drogas. Nesta perspectiva, a pesquisa pretendeu identificar as motivações dos homicídios dolosos ocorridos em Montes Claros no período de 2005 a 2008 com vistas a se proceder a uma análise adequada do fenômeno.
Avançamos a hipótese de que a variável explicativa dos crimes de homicídios na cidade, aquela que estatisticamente é a mais preponderante, não está diretamente relacionada com o tráfico de drogas como pensa o senso comum, há outras variáveis concorrentes na explicação do fenômeno como os motivos fúteis, a vingança, motivos econômicos e os motivos passionais por exemplo.
De acordo com a pesquisa, percebemos que juntamente com o crescimento da cidade, houve também um crescimento nos índices de crimes violentos, no qual se encontram inseridos os crimes de homicídios, cuja taxa em 2005 foi de 18,68 crimes por 100 mil habitantes; em 2006 essa taxa diminuiu para 16,05; em 2007 subiu para 21,85 e em 2008 alcançou o patamar de 25,68 homicídios por 100 mil habitantes. Ficou evidenciada também a insuficiência das instituições policiais no enfrentamento da questão da criminalidade, sendo necessário um maior envolvimento dos demais órgãos que compõem o Sistema de Defesa Social (Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Poder Público Municipal, etc). Nesse sentido, o poder público municipal constitui importante instrumento para a Segurança Pública, podendo integrar a Guarda Municipal dentro da lógica de integração do Sistema de Defesa Social, criando uma câmera de gestão integrada e promovendo uma maior municipalização da segurança pública através da participação mais efetiva do poder público local, dentro de sua competência.
Embora, o tráfico de drogas exerça uma influência nos crimes de homicídios no município, constatou-se que diferentemente do que muitos afirmam, a análise dos dados disponíveis, realizada através da pesquisa documental, não nos permite afirmar que esta seja a principal motivação dos crimes de homicídios em Montes Claros, pois a sua representação é de 18,34%. Com relação aos restantes, 23,53% são por motivos fúteis; 6,23% por motivos passionais; 15,57% por motivos de vingança; 6,92% por motivos econômicos; 2,08 foram em decorrência de confrontos com a polícia. Entretanto, 27,34% dos casos, conforme constatamos, não foram esclarecidos através das investigações realizadas pela polícia judiciária. Salienta-se que a vingança e os motivos econômicos aqui descritos não guardam relação com o tráfico de drogas.
Tabela - Total de homicídios, por motivação, em Montes Claros, 2005 - 2008:
Não esclarecido - 79 - 27,34%; Fútil - 68 - 23,53%; Tráfico de drogas - 53 - 18,34%; Vingança - 45 - 15,57%; Econômico - 20 - 6,92%; Passional - 18 - 6,23%; Confronto com a polícia - 6 - 2,08%; Total - 289 - 100,00%.
Fonte: 10º BPM e Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Pessoa de Montes Claros/ MG
Outra necessidade que aflorou na presente pesquisa foi a criação de um banco de dados único ou um sistema inteligente, que possa ser alimentado pelas diversas instituições que compõem o sistema de defesa social com informações sobre os crimes de homicídios, tais como: data e local do fato, motivações, características das vítimas, autores, andamento do processo junto aos diversos órgãos, entre outras. Tal instrumento, além de permitir outras análises em torno do fenômeno, daria maior transparência sobre a qualidade dos serviços prestados pelas instituições e promoveria ao mesmo tempo, um importante mecanismo de accountability, aqui entendido como prestação de contas e responsabilização, fazendo com que cada instituição melhor se qualifique para a prestação de serviço a sociedade.
O primeiro passo neste sentido pode ter sido a criação das Áreas Integradas de Segurança Pública, política do atual governo do Estado, que visa através da Integração e Gestão da Segurança Pública (IGESP) otimizar os trabalhos desenvolvidos pelos órgãos que compõem o sistema de defesa social, principalmente através da integração entre as polícias civil e militar.
Conclui-se ainda que diante do crescimento da cidade e da influência do meio urbano que leva a uma ruptura das uniões locais, é preciso potencializar a participação popular para que a comunidade além de participar do planejamento de políticas públicas, acompanhe e exija melhor desempenho das instituições, fortalecendo ao mesmo tempo, o grau de integração dessa comunidade, visando diminuir a desorganização social, fortalecer mecanismos de controle social informal e promover a participação e envolvimento da comunidade no debate sobre o enfrentamento da criminalidade e da violência, sobretudo, dos homicídios.

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Mensagem N°58052
De: tais Data: Quinta 6/5/2010 08:45:19
Cidade: pequi(mg)  País: brasil

moro em pequi a 15 anos.e ele sempre foi essa situaçao precaria.gostaria que o governo desse um jeito.nessa situaçao.nem as escolas funcionam bem.tem 1 mes que nos nao estudamos.por falta de professores.quando notam que algum aluno chamo uma soluçao.eles comtratam professores por um dia.por favor me ajudem.beijos tais.moro em pequi minas gerais e tenho 13 anos.moro na rua camilo de oliveira filho bairro centro n41.

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