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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 18 de maio de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°41197
De: Fundação Educacional Montes Claros Data: Segunda 1/12/2008 10:11:51
Cidade: Montes Claros - MG

Prezados Senhores,
Novamente vimos a este conceituado mural, prestar os seguintes esclarecimentos:
A Escola Técnica não vai mudar de endereço.
Estaremos sim funcionando com o ensino fundamental ( 5ª a 8ª séries ) e 1° ano do ensino médio do Colégio Delta no prédio da FACIT, que recentemente foi adquirido pela Fundação Educacional Montes Claros ( mantenedora da Escola Técnica, Colégio Delta e Facit ).
Essa mudança possibilitará a ampliação do número de cursos e alunos da Escola Técnica em parceria com o governo estadual no seu programa PEP - Programa de Educação Profissional.Atenciosamente,
Diretoria Executiva - Fundação Educacional Montes Claros

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Mensagem N°41196
De: Raphael Reys Data: Segunda 1/12/2008 10:02:40
Cidade: Moc - Mg  País: Br

PIZZAS 0800
Todo dia é dia de santo, mas, nem todo dia chove pizza do céu. Na confluência das ruas Corrêa Machado e Bocaiúva, no centro, calçadão do Viaduto Manoel Emiliano, porta de entrada para o Bairro Morrinhos, se encontra o ateliê de Robim Placas, onde todo o serviço é feito na mais moderna tecnologia.
Por lá, nos finais da tarde e na boca da noite, há uma animada partida de damas. Uma constante e amena disputa de Robim contra os maquinistas da rede que passam pelas madrugadas apitando e tirando o sono dos moradores próximos. Aliás, tem muita gente boa que é filho desse apito... O nosso designer procura ganhar a partida como vingança contra os abusados que além de tirar o seu sono, ainda vêm ver se está tudo legal!
Calçada alta, da sua sala de recepção dá para Robim ver o grande fluxo de veículos e pedestres que ali passam diuturnamente. Gente dos hospitais próximos, escolas, faculdades, funcionários da Prefeitura, da Câmara de Vereadores, pedestres se deslocando para o centro comercial da cidade.
Como a cidade está entregue às traças, e não é de hoje, a esquina, sem sinalização, tornou-se um buraco negro catastrófico. Atravessar a rua naquele ponto conduzindo crianças para a escola é uma verdadeira aventura diária, pois é comum a presença de pedestres lesionados, sangrando na calçada, enquanto esperam pela ambulância, em razão das batidas freqüentes naquele logradouro.
Dia desses, trafegando dentro da sua rotina, uma moto daquelas que entregam pizzas e refrigerantes foi atingida por trás na esquina fatídica, por um carro conduzido por um motorista visivelmente alcoolizado.
Ao receber o impacto do bebum, a moto e o seu condutor foram atirados no paredão do viaduto e o carregamento de pizzas e refrigerantes foram lançados na calçada, na porta e dentro da sala de Robim. Foi uma verdadeira chuva de pizzas com diversos sabores acompanhadas dos refrigerantes, para alegria dos transeuntes que comeram e levaram para suas casas tudo que puderam, sem sobrar uma, sequer! Um “comedor” gozador perguntou onde estava o ketchup e a mostarda, para temperar as pizzas...
O bêbado saiu do carro sacando a carteira de notas e foi logo pagando ao motoqueiro, sem pechinchar, o carregamento completo. Chamou por celular a concessionária representante da marca da moto e pediu o recolhimento e o conseqüente conserto, tudo às suas custas. Afagou o motoqueiro que mancava já socorrido por populares e pedindo: “não chamem a Polícia, pois estou dirigindo bêbado! Pago todo prejuízo!”.
O motoqueiro subiu a rampa e pediu ao Robim para guardar o que restou da sua moto até a chegada do mecânico da concessionária, pois iria para o hospital tirar um raio X da perna, com suspeita de fratura. Em seguida e em baixa voz, confidenciou para o designer que as pizzas e os refrigerantes já estavam pagos e que podiam comer tudo! Apressado, exclamou:
- Agüenta as pontas que eu também vou me mandar, pois não tenho carteira de habilitação e a moto está sem documentos!
Concluiu, solicitando ser informada à Perícia estar tudo acordado entre as partes, amigavelmente. Robim e todos os passantes comeram tanta pizza que ficaram afrontados e até o cachorro linguição, o Duke, passou três dias arrotando lingüiça calabresa... O refrigerante ao ser aberto espirrou nas paredes do ateliê, fermentado que estava pelas pancadas que levou ao se chocar contra o solo.
Aproveito a oportunidade para contar aos meus leitores um segredo. Nós que somos antigos moradores do início do bairro dos Morrinhos, sabemos o porquê dos diferentes apitos emitidos na madrugada por maquinistas e como decifrá-los. É um sinal de código! Alguns apitos servem para avisar à família que chegaram de viagem. Outros convidam os notívagos para tomar uma logo mais, ao terminar o serviço.
O mais especial de todos, entretanto, e que mais incomoda o Robim e a alguns moradores das adjacências, é o apito dado pelo maquinista para avisar à quenga que estão chegando doidos para dar uma! Esse apito especial, todos nós, moradores velhos dos Morrinhos o conhecemos e, os maquinistas capricham na execução para, também, chatear o Robim, que, ninguém sabe por qual o motivo, considera isso uma afronta pessoal e fica indignadíssimo quando ouve esse recado para as damas da noite, um tempero a mais para as renhidas partidas de damas...
Um original costume que já dura mais de trinta anos, uma marca local.

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Mensagem N°41195
De: PM Data: Segunda 1/12/2008 10:02:28
Cidade: Montes Claros

BO 63.573/08: Às 17h34min de ontem, 30/11, a polícia militar foi acionada a comparecer a Rodovia BR-135, Praça Bom Jesus, localidade de Ermidinha, onde a testemunha “A. S. F”, 66 anos, informou que um carro provavelmente Vectra de cor verde, ocupado com dois indivíduos, aproximou-se de sua residência e chamou seu neto (vitima) “P.E.R.S”, 16 anos, estudante. Em seguida, o adolescente deslocou-se deslocou ao veiculo, contudo, ao se aproximar da janela do motorista, foi alvejado por um disparo de arma de fogo, momento que retornou correndo e sangrando na altura da clavícula, conseguindo chegar até a porta da residência, vindo a cair já sem vida. A polícia técnica compareceu ao local, realizou os trabalhos de praxe e constatou que a vitima foi alvejada por dois disparos de arma de fogo, sendo um na altura da supra-clavicular do lado direito e outro nas costas na região lombar. Após o delito os autores evadiram em alta velocidade com o veiculo. (...)

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Mensagem N°41194
De: Leandro Castro Data: Segunda 1/12/2008 10:01:03
Cidade: Montes Claros MG

Estudei por 4 anos na Escola técnica, sendo 2 anos na parte da noite. Sempre fui de Bicicleta, e, nunca tive nenhum problema com o pessoal vizinho, e que eu me lembro, nenhum outro colega passou por algum tipo de constrangimento.

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Mensagem N°41188
De: Lucas Data: Segunda 1/12/2008 07:59:27
Cidade: Montes Claros MG

Sr José Prates, a Escola Técnica, não irá mudar de local por causa da violência aos seus arredores. Como já foi dito neste mural, a entidade nunca teve problemas relacionados com o pessoal do Cidade Cristo Rei. Outra, ela não está mudando de local. Apenas parte do seus alunos que tiveram as salas transferidas para lá. No prédio, continuará funcionando a Escola Técnica.Obrigado.

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Mensagem N°41178
De: José Prates Data: Domingo 30/11/2008 12:41:09
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

A ESCOLA TÉCNICA VAI MUDAR?
José Prates
A Senhora Vanessa foi matricular o seu filho na Escola Técnica, no Alto de São João, um bairro de Montes Claros, norte de Minas, e ficou surpresa em saber que essa escola ia ser retirada dali, mudando pra outro local. Isto, por interesse do ensino? Não. Simplesmente porque o tráfico de drogas tomou conta da área e é uma ameaça à segurança dos alunos e dos professores, tornando a escola inviável naquele lugar. Então, é mais fácil a escola sair dali, satisfazendo por medo o interesse dos bandidos, do que combatê-los com severidade, para permitir o funcionamento do estabelecimento de ensino necessário à educação da juventude. Imaginem uma Escola Técnica com centenas de alunos que se preparam para o mercado de trabalho, sacrificada porque o maldito tráfico impede o seu funcionamento. Ai está a impotência do poder público frente ao crime organizado que se expande no país, beneficiado pela impunidade e falta de estrutura na segurança que não recebe o investimento adequado ao seu perfeito funcionamento na segurança do cidadão. Segurança ninguém vê, sente. Não é um objeto palpável como a ponte sobre o rio tal, ou o calçamento da rua tal, por isso não dá voto. Se não dá voto não é importante e deixa de ser prioritária como ação de governo. Todo mundo fica, então, à mercê do bandido que instalou um poder paralelo em cada grande cidade e funciona à margem da lei, apoiado pela ganância e desonestidade de alguns. A ousadia desses traficantes chegou a tal ponto que no dia das eleições, no Rio de Janeiro, soldados do Exército Nacional postados na favela para garantir o pleito, assistiam passivamente, “soldados” do tráfico desfilando nas ruas, de metralhadora na mão. A imprensa fotografou tudo e a televisão exibiu. Como se aquilo fosse uma ação perfeitamente normal, ninguém veio a público para dar ao povo, pelo menos uma desculpa.
O país está numa guerra civil interna e nessa guerra cruel já morreu mais gente que na guerra do Vietnam, segundo dados oferecidos pelo IBGE. Morre mais inocente que culpado, porque bala perdida não tem destino. É uma guerra que ninguém sabe onde fica seu quartel general, se aqui ou ali. Instala-se em qualquer cidade grande e Montes Claros é uma cidade de 350 mil habitantes que, como as outras, não tem segurança pública capaz de garantir a tranqüilidade do cidadão. Vocês sabem quantos policiais existem na cidade para segurança da população? Pelo que informam, é menos de um para cada mil habitantes. Aliás, não está fora do padrão das grandes cidades, não. Essas, também, não chegam a ter um policial para cada mil habitantes, quer seja Rio, São Paulo ou Belo Horizonte. Em todas essas cidades, a culpa dessa guerra recai sempre nos favelados e moradores de rua e parte da sociedade prega contra eles. Em sã consciência podemos atribuir ao favelado ou morador de rua a capacidade econômica de importar armas e drogas, quando não têm, sequer, condição financeira para um prato de comida? Alguns setores da sociedade que se postulam como democráticos, mas que agem com o autoritarismo fascista, pensam que sim e estimulam o sacrifico dessa gente, nas investidas policiais. É importante ressaltar e deixar bem claro que não é exterminando moradores de rua ou favelas que elimina a pobreza e a violência, porque não são eles os responsáveis pela criminalidade e o narcotráfico. É exatamente o contrário: o comércio de armas e drogas se alimenta parasitamente do descalabro social e da pobreza atávica das camadas mais frágeis da sociedade. É ai que vão buscar os serviçais de apoio, os “soldados” que desfilam de armas ao ombro, satisfeitos com as migalhas que lhe oferecem, enquanto o esteio está bem distante e bem protegido, vivendo faustamente dos lucros obtidos e a salvaguardo das investidas policiais que não chegam aos arranha-céus. Mas, isso é próprio do capitalismo que necessita de um perdedor para que o outro sobressaia pisoteando-lhe a cabeça. Esse perdedor é o favelado, o morador de rua que recebeu de herança a pobreza dos pais que, também, foram pisoteados e escravizados por um pouco de comida posta numa lata de goiabada, apanhada no lixo. É engano imaginar que o confinamento extremo da pobreza resultará na diminuição da violência, com o estado declarado de guerra urbana. Se assim pensamos, estamos convidando a barbárie a se perpetuar entre nós. O que deve ser feito não apenas pelos governantes, mas, pela sociedade em conjunto, são obras sociais que garanta ao pobre a assistência necessária ao seu desenvolvimento com a libertação do estado de miséria. Não é lhe dando um prato de comida nem uma roupa velha, mas, uma assistência efetiva, não como esmola, mas como dever. Hoje, nos grandes centros, o que vemos em quantidade surpreendente, são vagas de emprego sem preenchimento, por falta de trabalhador capacitado para elas. A maioria dos desempregados que vagam pelas ruas são semi analfabetos. Nesse caso é ao Estado que compete solucionar o problema com escolas e incentivo áqueles que necessitam de alfabetização, conduzindo-os ao aprendizado. Não é lhes tratando como marginais da lei, mas, como gente, como cidadãos, que vamos recuperá-los e integrá-los à sociedade. Se assim fizermos, possivelmente a violência diminuirá.


(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°41177
De: Monteiro Neto Data: Domingo 30/11/2008 11:48:55
Cidade: Moc-Mg  País: Brasil

`Objeto Não Identificado (UFO) com formato triangular sobrevoou Paiçandu, no interior do Paraná`
Relatos de UFOs com o formato triangular são comuns na Bélgica e nos Estados Unidos
“Um objeto voador triangular sobrevoou Paiçandu por três vezes”, relatou Renan Moura Garcia. Os avistamentos sucederam nas madrugadas de 28 de outubro, às 01h20, 20 de novembro, às 01h25 e 17 de novembro, às 01h45, de acordo com depoimento de Garcia. Intrigado com aquelas estranhas aparições, o jovem resolveu entrar em contato com o departamento de jornalismo da RIC Maringá,
segundo Garcia, o objeto de formato triangular, tem o tamanho de dois carros, com uma luz amarela bastante forte em cada ponta - como faróis -, e outra vermelha no centro, que piscava, pairou por alguns instantes acima da caixa d`água de sua residência e do telhado da casa vizinha, e depois desapareceu. No Início de Novembro, registroi-se aparições semelhantes e na primeira aparição, o objeto foi avistado de longe; porém, nas duas últimas aparições, chegou a fazer manobras sobre os telhados e deixaram marcas (Geóglifos) em alguma plantações de trigo da região. Estariam nos avisando algo preste a acontecer?
(C.E.U.M.C)

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Mensagem N°41176
De: Victor Gabriel A. Monteiro Data: Domingo 30/11/2008 11:31:30
Cidade: Moc-Mg  País: Brasil

Tem Chovido uma beleza aqui em Montes Claros, após um período de altas tempertaturas e carência de água, a previsão continua de chuva:4.75 mm neste domingo, 7mm segunda-feira, 14mm terça, 24mm quarta e 9 mm na quinta-feira. Para este Domingo a previsão é de “chuvas ao longo do dia, com alguns períodos de melhoria”. A segunda-feira, pela última previsão, terá “tempo nublado, com chuvas isoladas ao longo do dia”. O sol deverá aparecer na terça, alternando com pancadas de chuva e possíveis trovoadas. A quarta já será de tempo fechado e chuvoso (se a meteorologia acertar na sua previsão de hoje). Até terça, a temperatura deverá ficar mais ou menos como está, entre 16 e 25 graus." Na terça, sobe para perto dos 30 graus e recua para 26 na quarta, que deverá ser chuvosa. Os ventos devem ficar abaixo dos 12 km, no período.Sai o sol e chove Chuva!

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Mensagem N°41174
De: Petrônio Braz Data: Domingo 30/11/2008 08:42:28
Cidade: Montes Claros

Os meus planos da viagem prevista para janeiro, com a família, foram por água abaixo. Depois de ter preparado as revisões do livro “Serrano de Pilão Arcado – A saga de Antônio Dó”, para segunda edição e do “Jandaia em Tempo de Seca”, para terceira edição, de ter concluído o livro de crônicas “Nas Asas do Tempo” e o “Dicionário do Populário São-franciscano”, todos já na editora em São Paulo, os editores dos meus livros jurídicos estão me assoberbando com pedidos de atualizações para edições novas, já que as anteriores estão esgotadas ou se esgotando.
Os amigos estão reclamando a minha ausência no Café Galo, nos horários de costume. É que a Editora Servanda, de Campinas, encaminhou-me contratos para segunda edição dos livros “Manual do Assessor Jurídico do Município” (primeira edição esgotando), “O Vereador – Atribuições, Direitos e Deveres” (esgotado) e “Processo Administrativo Disciplinar” (esgotado). É interesse da Editora que os livros estejam nas livrarias em fevereiro ou março e meu trabalho deverá estar pronto até janeiro. Tenho que trabalhar para garantir o leite das crianças.
Se não bastasse, em novo acúmulo de responsabilidades, a Editora Mundo Jurídico, de Leme/SP, informa que a segunda edição do meu “Tratado de Direito Municipal”, em 5 volumes, está esgotada e quer firmar contrato para a terceira edição. Neste final de ano vou precisar de dias com mais de vinte e quatro horas, mesmo porque tenho os compromissos, por diletantismo, com os meus artigos semanais para os jornais locais da nossa Montes Claros.
Tenho, ainda, sobre a minha mesa de trabalhos seis livros de escritores de nossa região para ler e comentar. São trabalhos pessoais, que não podem ser repassados para secretária. Haja fôlego!

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Mensagem N°41173
De: Heleno Data: Sábado 29/11/2008 20:04:10
Cidade: MoC

Cheio de erros e verdadeiro desastre é Saramago
Não é a primeira vez que o ateu Saramago investe contra os símbolos cristãos, e católicos em particular. Para muitos, no entanto, incluindo colegas seus de profissão, lá mesmo em Portugal, os problemas não estão em Deus, nos dogmas cristãos ou na própria Bíblia. Eles estão no falastrão Saramago que, como observa seu biógrafo, Fernando Gómez Aguilera, na mesma “Folha” onde desanca a Bíblia, ficou ainda mais “falante”, após recuperar-se de uma doença. Aos incautos, soa como mentira, um Prêmio Nobel conseguir dizer tantos disparates. Mas, verdade seja dita, salvo raras exceções, o Prêmio Nobel - essa grandessíssima mentira - da Literatura também, nunca serviu para distinguir grandes escritores... É um prêmio muito mais político do que literário. Mas gosto não se discute. E quem gosta de Saramago, que lhes faça bom proveito. Aos atentos, não é nenhuma novidade, pois Saramago não defende nada, defende única e tão somente ele mesmo. Faz jus, portanto, ao nome, "planta silvestre que dá uma florzinha com quatro pétalas e cresce pelos cantos, quase sempre esquecida". Para que as coisas existam duas condições são necessárias, que homem as veja e o homem lhes ponha nome. Ele existe, mas não faria diferença se ao contrário.

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Mensagem N°41171
De: Castro Data: Sábado 29/11/2008 16:05:19
Cidade: Montes Claros

Caro amigo Luiz, pontes, quando são construidas, tem seu coeficiente elástico, elas devem balançar para não acontecer justamente o que voce está preocupado, ela balança para não trincar. Se ela fosse completamente rígida, ela trincaria de fora a fora!Olhe este video da Ponte Rio Niteroi balançando. Atualmente, existe um sistema de amortecimento, que, faz com que ela fiquei firme, mas, sem alterar sua estrutura.
http://www.youtube.com/watch?v=W0XDHvoWSuM

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Mensagem N°41168
De: Luiz de Paula Data: Sábado 29/11/2008 11:13:52
Cidade: Montes Claros

(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 58)

UM PATRIMÔNIO DA COMUNIDADE

Luiz de Paula Ferreira

(Publicado no DIÁRIO DE MONTES CLAROS, por ocasião da inauguração
da COTEMINAS, em maio de 1975)

Duas atividades se revelaram básicas para a formação da economia do Norte de Minas - a pecuária e a cotonicultura. Uma e outra vieram do Nordeste, mais especialmente da Bahia. O boi, trazido pelo Capitão Antônio Guedes de Brito (1626/1695), em meados do século XVII. E o algodão na esteira do boi, para vestir o vaqueiro e suplementar a alimentação dos rebanhos. Não faz muito tempo, comprava-se nas feiras de Montes Claros, como talvez ainda hoje se encontre em localidades mais ao norte, o pano grosso de algodão, fiado e tecido nos fusos e rocas de madeira das velhas fazendas do sertão norte-mineiro.
O boi era vendido em pé, a princípio para a Bahia e para as zonas de garimpos, e depois para as charqueadas e frigoríficos de Minas, do Rio e São Paulo. O algodão era transportado “in natura”, nos primeiros tempos para Minas Novas e posteriormente para Santa Luzia e Curvelo, passando depois a ser descaroçado na própria região para fornecimento às fábricas de tecidos do centro-sul.
Há 10 anos passados, era ainda essa a situação que predominava. A idéia do aproveitamento industrial do boi e do algodão, na própria área de produção, só pôde encontrar condições de viabilizar-se após o surgimento da Sudene e da chegada da energia da Cemig.
Para abater o boi e industrializar a carne foi organizado o Frigonorte, o primeiro projeto de Minas a ser aprovado na Sudene. Representou o cometimento um admirável esforço de toda a região, que soube compreender o alto significado da implantação do frigorífico para o desenvolvimento da pecuária no setentrião mineiro.
A idéia da fábrica de tecidos também criara corpo. Um grupo de empresários locais foi a Recife e Fortaleza estudar a viabilidade do projeto junto à Sudene e ao Banco do Nordeste, sendo-nos assegurado, desde logo, tanto da parte do Banco quanto da Sudene, total apoio.
Todavia, ao ser aprovado, em seguida, o projeto do frigorífico, somaram-se os esforços das lideranças regionais em torno do empreendimento pioneiro e eu próprio assumi uma de suas diretorias até o final da implantação.
Àquela altura a Sudene era ainda pouco conhecida em Minas Gerais. Grande parte dos mineiros não se dava conta de que cerca de 1/5 do território do Estado estava inserido na área de atuação da Sudene. Havia a necessidade de um amplo trabalho de esclarecimento e se aguardava que o Governo tomasse a iniciativa. Foi quando se ofereceu a oportunidade para que a própria região beneficiada desse sua participação. Durante um ano, de 1965 a 1966, coube-me percorrer quase todo o Estado de Minas Gerais, na qualidade de Governador de Rotary. Mandei imprimir material informativo, e em todas as cidades que visitava e cujas lideranças reunia, por força do cargo, divulguei o que era a Sudene e o quanto representava para Minas Gerais a importante agência de desenvolvimento. Ao mesmo tempo, explicava a legislação de incentivos fiscais e oferecia informações sobre o potencial da área mineira da Sudene e sobre os empreendimentos mais viáveis. O interesse despertado por essa divulgação, não obstante suas deficiências compreensíveis, foi recompensador. Muitos empresários vieram a empreender, mais tarde, na região, ou passaram a encaminhar seus recursos para projetos mineiros.
Nessas viagens foram também estabelecidos os primeiros contatos com aqueles que seriam mais tarde meus companheiros no projeto da Coteminas. O industrial José Alencar Gomes da Silva e o engenheiro Ivan Muller Botelho. Ambos mineiros e do interior, como eu próprio, e ambos igualmente empolgados pelo setor têxtil. Sem eles e sem o apoio dos quase 15.000 acionistas que confiaram em nós, o empreendimento não teria sido possível.
Optamos por uma fábrica integrada (fiação, tecelagem e acabamento), de concepção ultra-moderna, para produzir tecidos de alta qualidade, muito embora essa escolha representasse sacrifícios muito maiores em sua implantação. Mas assim fizemos porque tínhamos a atenção especialmente voltada para o mercado interno e externo. Daí nos definirmos por equipamentos mais custosos porém tecnologicamente avançados, capazes de produzir tecidos com qualidade de padrão internacional, ao mais baixo custo de produção possível no País. Para poder competir em qualidade e preço. Enfim uma fábrica que mais facilmente pudesse encontrar mercado para seus produtos aqui e no exterior. E, portanto, capaz de operar lucrativamente mesmo em ocasiões de crise no setor.
Ai está a Coteminas inaugurando o seu setor de fiação. Os outros estágios de sua implantação agora se sucederão em curto prazo.
Nós, os construtores da Coteminas, estamos realmente muito satisfeitos. Sua implantação está abrindo um grande campo de trabalho na região. Esperamos que ela represente o primeiro passo para a formação de um pólo têxtil nesta parte do Estado. Onde é farta a matéria prima e a mão-de-obra é abundante e facilmente adaptável à indústria. Com incentivos especiais da Sudene, do Governo do Estado e do Município.
Em torno da Coteminas se agruparão atividades afins e em razão de seu funcionamento e por sua atuação direta, com projetos próprios, se caminhará para a melhoria da qualidade do algodão produzido na região.
Alguém já disse que não somos donos de nada. Tomamos conta de alguma cousa, durante algum tempo. Em realidade, constrói-se para a comunidade.
Ai está a Coteminas. Uma conquista de Montes Claros. Um patrimônio irreversível da área de atuação da Sudene em Minas Gerais.

(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Mensagem N°41162
De: Márcia Data: Sexta 28/11/2008 20:21:33
Cidade: Montes Claros

Um fato vem ocorrendo com freqüência em Montes Claros e merece atenção: um rapaz, que se apresenta como colaborador de rádio de cidade vizinha, convida médicos e outros profissionais liberais para conceder uma entrevista. Posteriormente, cobra pela entrevista, pedindo uma “ajuda de custo”. O fato se redpetiu recentemente com pessoa amiga, que está revoltada. O personagem é visto nas dependências de locais públicos pedindo dinheiro de autoridades que visitam a cidade. (...)

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Mensagem N°41160
De: Luiz Data: Sexta 28/11/2008 19:34:38
Cidade: Montes Claros

Fui dos que foram fotografar o rio Vieira na hora de sua fúria, ontem à noite, na entrada do bairro ibituruna. Estava no meio da ponte na hora em que por baixo dela passava o maior volume de água. Quando fiz fotos, senti que a ponte vibrava, tremia, retremia, enquanto o chicote de águas enfurecidas batia no seu vão central. Pretendiam revogar a ponte? Confesso que senti medo. Tive medo de que as águas levassem a ponte. Escrevo isto para perguntar: não seria prudente que engenheiros examinassem a ponte para ver se não ficou nenhuma sequela. Estou impressionado com o poder das águas, seu grande volume e a grande velocidade com que disparavam rio abaixo.

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Mensagem N°41157
De: Flavio Gutierres Data: Sexta 28/11/2008 17:51:50
Cidade: Moc

Quem pensa que 75 mm de chuva é pouco, está muito enganado.É uma chuva que repete a cada 25 anos. Agora, dizer que só a canalização causa isso é não conhecer de processos hidráulicos. O maior problema sim, é a urbanização das áreas em volta do curso d`água, e o que estão colocando de asfalto nas áreas perto dos nossos corregozinhos é irresponsabilidade dos prefeitos que sucederam Toninho, mais especificamente o lago sul, que serviria para amortecer as águas que chegam numa velocidade muito grande na sua calha. Os ex-prefeitos Ataide e Leite destruiram a possibilidade de contruir o lago, aprovando loteamentos no local. Agora, somos obrigados a melhorar o escoamento dos rios, porque eles não suportam tanta água que chega. Eta saudade do mestre Toninho.

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Mensagem N°41154
De: Prefeitura Data: Sexta 28/11/2008 17:09:00
Cidade: Montes Claros

O prefeito Athos Avelino e os secretários de Estado de Obras Públicas,
Fuad Jorge Noman, e de Fazenda, Simão Cirineu, percorreram, na tarde
de quinta-feira, 27, o canteiro de obras de duplicação da avenida
Magalhães Pinto, trecho compreendido entre o Parque de Exposições João
Alencar Athayde e o aeroporto, e foram ao novo prédio da Escola
Estadual Montes Claros, no bairro Edgar Pereira. As duas frentes de
serviço estão em ritmo acelerado e as obras devem ser entregues à
população de Montes Claros ainda este ano. (...)A comitiva percorreu todo o trecho duplicado da avenida Magalhães
Pinto, que representa investimentos de R$ 8,5 milhões, com
contrapartida de R$ 1,5 milhão da Prefeitura (...)

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Mensagem N°41153
De: Souto Data: Sexta 28/11/2008 16:55:40
Cidade: M.Claros

Documentos e processos em tramitação no Detran de Montes Claros foram danificados e destruídos pela enchente de ontem, pois o prédio da Polícia Civil fica nesta avenida Vicente Guimarães. Além do prejuízo em si, prejuízo físico nas instalações, centenas, talvez milhares de pessoas em M. Claros sofrerão as consequências da desabusada enchente de ontem. Não mais do rio Vieira, mas de um rio tributário dele, que vem da sona sul da cidade, onde está sendo canalizado o antigo riozinho chamado Bicano. (Aliás, não é este o seu nome próprio - é apenas a corruptela do nome próprio. Perguntem ao poeta Haroldo Lívio e eles vos dirá o nome do rio). Pelos documentos ontem perdidos na água e na lama, quanto tempo esperarão as pessoas que por motivos dispersos recorrem ao Detran?

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Mensagem N°41150
De: Ramires Data: Sexta 28/11/2008 16:38:38
Cidade: M.Claros

Sobre as chuvas de ontem em Montes Claros. Alguém pode achar que 75 milímetros de chuva, em 5 horas, representem uma quantidade absurda. Não representam. Chuvas como esta, e muito maiores do que esta, sempre caíram em Montes Claros e jamais provocaram uma enchente como esta que ditou a súbita fúria do rio Vieira, tão humilhado por todos nós. Pelo menos depois que foi canalizado, no início da década de 80. Antes, sempre foi um espetáculo para a criançada ver as enchentes do rio Vieria. Um belo rio, quase puro, brincando com os indígenas da cidade. Pois bem. A chuva de 75 milímetros, e de até menos em outros pontos da cidade, a chuva apenas média de ontem não tem o condão de provocar a destruição que provocou. Alguma coisa errada surgiu no caminho. Há,alegada, esta questão do lago sul idealizado pelo prefeito Toninho Rebello, e abandonado pelos sucessores, com grande culpa - está visto. Mas, creio, há outras questões. Será que as obras de canalização a montante do rio Vieira não apressaram e conduziram a chegada das águas aos canais localizados abaixo, que perderam sua capacidade de escoar a água? Talvez este detalhe tenha contribuído muito - falta de planejamento, obras mal feitas, destruição de escapes naturais de água, etc. etc. O fato é que toda a área próxima do canal está agora apreensiva, e com justa razão. Sei de muita gente que sequer deixou o carro nos garagens, temendo o pior com a inesperada violência das águas. Uma coisa precisa ficar clara: tememos menos a chuva e mais, muito mais, a ação humana. Ainda mais que orientada por razões imediatistas, como a procura do voto, a demagogia, o descompromisso com tudo, a lambança de sempre. Será terrível para a cidade que a cada chuva de 75 milímetros, ou até menos, colhamos resultados como este de ontem. A ira da natureza aponta em alguma direção. É urgente identificá-la. Os responsáveis não devem apontar o dedo para a chuva.

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Mensagem N°41149
De: WASHINGTON BICALHO Data: Sexta 28/11/2008 16:38:29
Cidade: MONTES CLAROS-MG

Pensando bem a avenida Sanitária da cidade de Montes claros ,teve ao longo de todo o seu percurso , a administração de varios prefeitos desta cidade portanto serve para avaliarmos a seriedade , a competencia ,de cada um destes, para fazer obras publicas, sendo que cada trecho foi feito por um prefeito diferente , e pelo visto a obra de maior qualidade que nao deteriorou ate hoje apesar de mais de trinta anos de feito ,foi o trecho feito pelo maior , o melhor prefeito de todos os tempos da historia desta cidade de montes claros ANTONIO LAFETA REBELO, pois os outros trechos apesar de bem mais novos ja estao acabando .

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Mensagem N°41148
De: Corpo de Bombeiros Data: Sexta 28/11/2008 16:35:08
Cidade: Montes Claros

Bombeiros do 7º batalhão resgatam vítima de enchente dentro de um veículo devido as chuvas desta quinta-feira
Relatório Prévio das Ocorrências sobre chuvas do dia 27/11/2008 - Total das Ocorrências: 50 ocorrências - 30 mais graves - 13574 a 13600 as principais B.O.s. sobre a chuva – transbordamento do rio Vieira inclusive o Sr. Elias Siuf.
B.O. nr. 13563 – vitima fatal – Efetivo administrativo empenhado de reforço de 10 a 15 Bombeiros e atividades extras das 20:00 do dia 27/11 as 02:00hs do dia 28/11/08.
Relatório:
Por volta das 18:00 hs acidente envolvendo uma carreta bateu frontalmente com um veiculo Kadet, na BR 365, km 03, vítima fatal Ailton Ferreira Costa, 23/06/1973 – 35 anos, natural de Montes Claros/MG; rua alvorada 197 – Jardim Palmeiras. Filho: de Alfredo Domingos Costa e Geralda Ferreira de Souza Costa.
Foram atendidas aproximadamente devido ao tempo chuvoso a partir das 21:30 hs varias inundações, residências, Ibituruna, Cristo Rei, Ciro dos Anjos, Vila Grayce, Vargem Grande, Morada do Parque e Vila Campos.
O Rio Vieira transbordou e deixando varias pessoas presas dentro dos veículos.
A maior parte inundada e também o DETRAN da Policia Civil e futuro Quartel dos Bombeiros no Bairro Canelas.
Após transbordar o rio Vieira, algumas ocorrência os BMs tiveram que nadar até os veículos para resgatar as vítimas que a água estava até no peito.
Assessoria de Comunicação Organizacional do Corpo de Bombeiros de Montes Claros 7ºBBM Carlos Roberto, Cabo – Auxiliar de Relações Públicas.

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Mensagem N°41144
De: Eduardo Gomes Data: Sexta 28/11/2008 15:25:43
Cidade: Montes Claros  País: Montes Claros

Muito bem lembrado pelo amigo (...) sobre o falta que agora faz a barragem do lago sul, projetado na administração de Antônio Lafetá Rebelo dentro de uma Plano Diretor revolucionário para a época, e que antecipava as infra-estruturas necessária ao crescimento da cidade. O projeto do lao sul previa a construção de uma barragem ao longo da Avenida Frnacisco Gaetani com uma lámina d´água de aproximadamente 30 hectares que avançaria onde hoje está o bairro Canelas e trechos dos córregos Bicano e Mangues (áreas originalmente pantanosas). Não se sabe porque interesses o projeto foi descartado e a área hoje e ocupada por loteamento com grandes problemas de drenagem. Com certeza um lago desse porte, além de favorecer o clima iria atenuar essa situação atual, a partir do processo de ocupação e impermeabilização da bacia do Vargem Grande no Garnde Maracanã. Difícil é vislumbrar uma saída para a situação da Avenida Vicente Guimarães. No entanto, as perspectivas não são nada boas, visto que, após a conclusão das avenidas Bicano e Mangues, a vazão para os canais deve aumentar bastante. É sempre bom lembrar o tamanho da bacia do Vargem Grande: 17 kms².

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Mensagem N°41143
De: Waldyr Senna Data: Sexta 28/11/2008
Cidade: Montes Claros

MODELO A SER COPIADO

Waldyr Senna Batista

Se alguém vier a ser instado a citar o principal polo de confecções do Norte de Minas, muito provavelmente dirá: Montes Claros.
As razões são óbvias: trata-se da maior cidade da região, que aglutina tudo o que de mais importante existe na economia regional, é sede do maior grupo empresarial de tecelagem do Brasil e conta até com um sindicato da indústria do vestiário, o Sindivest-Norte. Mas, apesar de todo esse aparato, a resposta estará errada.
Nesse setor, Montes Claros perde para Monte Azul, pequena cidade localizada quase na divisa com a Bahia, que não dispõe de indústrias e, quanto à produção de roupas, o que poderia sugerir proximidade dela com essa atividade é ter sido o município um dos maiores produtores de algodão no Estado, até o advento do “bicudo”, que dizimou a cotonicultura regional. Entretanto, na atualidade, Monte Azul é o município que mais produz roupas, sem dispor de um único galpão que possa sugerir o funcionamento de máquinas de costura em quantidade.
Então, qual é o segredo?
Simples: Monte Azul está sediando experiência diferente, que é a confecção domiciliar em escala industrial. Grupo cujos dirigentes são ligados a igrejas evangélicas utiliza os serviços desses fiéis, aos quais entregam máquinas de costura e fornecem tecidos já cortados. Há casas de residência em que funcionam várias máquinas, dependendo da disponibilidade de mão-de-obra na família. O equipamento é pago com serviço: a cada lote produzido, é descontado percentual sobre o valor da máquina, que em pouco tempo passa a pertencer ao seu operador.
Pormenores da experiência poderiam ser melhor levantados por repórter interessado em focalizar iniciativas que dão certo. Em Monte Azul, consta que a iniciativa está mudando o perfil de parte considerável da população, que sofreu duas crises graves. A primeira, com a desativação do trem de passageiros da Leste Brasileira, que ali fazia conexão com a Central do Brasil e com isso fazia circular dinheiro; e a segunda, com a extinção da cotonicultura, que deixou sem trabalho os pequenos produtores rurais e fechou as pequenas indústrias de beneficiamento de algodão. Os sinais de superação são evidenciados de diversas formas, inclusive pela aquisição de bens de consumo durável, que se intensificou na cidade, e pelo crescimento do volume de negócios imobiliários.
As peças confeccionadas mediante essa terceirização de ampla capilaridade são comercializadas pelo grupo que patrocina o sistema, abastecendo lojas de varejo em todo o Norte de Minas e parte do sudeste baiano. Em Montes Claros, várias lojas trabalham com esses produtos, todos de linha popular, com preços ao alcance das classes de baixa renda.
Esse modelo de produção industrial não é novo. Surgiu no Japão, abrangendo especialmente as linhas de eletroeletrônicos e automobilística. No Brasil, há bastante tempo, foi copiado, principalmente em São Paulo, pelos grandes conglomerados, que avaliam ser oneroso dedicar-se à confecção de pequenos componentes do produto final, quando os custos podem reduzir-se grandemente com o uso da mão-de-obra informal. É o caso de Monte Azul, cuja experiência merece estudo mais acurado por parte de instituições empresariais em que seja grande a demanda por mão-de-obra semi-especializada.
A modalidade difere de cursos geralmente promovidos pelo chamado “sistema S” (Sesi, Sesc, Senac) para qualificação de mão-de-obra de setores específicos. Esses tendem à sofisticação, do tipo design, costura industrial e operador de máquinas. O que se faz em Monte Azul é a utilização da habilidade de pessoas experientes e que têm dificuldade para conseguir trabalho.
Esse é o grande diferencial do sistema implantado pelos empresários ligados ao movimento evangélico na pequena cidade norte-mineira. Quem sabe ele possa ser levado a outros setores profissionais da região, que se ressentem da falta de oportunidades.
Quanto ao fato de a experiência em curso estar ligada a grupo religioso, certamente não será obstáculo à sua extensão a outros setores. Trata-se de detalhe curioso que uma boa conversa esclarecerá.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°41141
De: Cida Santana Data: Sexta 28/11/2008 14:51:34
Cidade: minas gerais

Passei agora na av Vicente Guimarães, proximo a Policia Civil.Máquinas e caminhões retiram a lama da avenida que está interditada.A meteorologia prevê mais chuvas. Embora a região precise de mais chuva, a situção preocupoa, pois a cidade não tem nenhum preparo para esse tipo de emergências, com exceção do belo trabalho do Corpo de Bombeiros.

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Mensagem N°41140
De: reinaldo Data: Sexta 28/11/2008 14:23:19
Cidade: Montes Claros-MG

Câmara de M. Claros, com sobras do seu milionário orçamento, vai comprar um prédio na esquina da avenida João Luiz de Almeida. Teria a obrigação moral de fazer diferente, como por exemplo, devolver para a prefeitura, para que a mesma aplica-se na segurança pública, saúde e educação da nossa população.

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Mensagem N°41139
De: Paula Data: Sexta 28/11/2008 13:59:27
Cidade: BH

É incrível!! Em todas as fotos da chuva nas avenidas de Moc não se vê uma árvore!... Lugares excelentes e com espaço pra serem arborizados... Uma pena!

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Mensagem N°41137
De: eva fonseca Data: Sexta 28/11/2008 13:05:35
Cidade: moc  País: brasil

estou deixando esta mensagem mas sei que nada a ser feito, moradores do conjunto jose correia machado teve suas casas cheia de agua e lama ,mas troca preeito todos prometem mas nao fas nada .so nos restar lamentar.

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Mensagem N°41130
De: Prefeitura Data: Sexta 28/11/2008 12:19:29
Cidade: Montes Claros

Devido às chuvas e ao risco de acidentes, a Prefeitura fechou oZoológico Municipal à visitação nesse final de semana (sábado, 29, edomingo, 30). O Parque Municipal terá funcionamento normal. (...)

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Mensagem N°41128
De: Edinelson Data: Sexta 28/11/2008 11:57:36
Cidade: Montes Claros-MG

Em apenas 5h, choveu em Moc o equivalente a 15 dias do mês de Novembro! O viaduto que corta a linha ferrea Manoel Emiliano ficou intransitável, porém o outro logo acima estava funcional. É nessas horas é que faltam as lagoas planejadas, mais parques urbanos, sargetas nas ruas e programas de incentivo a captação das aguas da chuva pelos moradores!

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Mensagem N°41127
De: Martins Data: Sexta 28/11/2008 11:48:54
Cidade: Montes Claros

Mando fotos desta devastada avenida Vicente Guimarães. Fotos de hoje, depois da chuva de ontem à noite. Os estragos que vocês estão vendo não são novos, não. São antigos. A chuva apenas evidenciou a danação daquele lugar. Esta obra foi feita com financiamento federal. Desde que foi concluída, não sei qual o ano, apresentou defeitos horríveis. Vem se esfarinhando a olhos vistos. Creio que o financiamento para sua construção deve estar sendo paga até hoje, pois foi um financiamento de 20 anos, com juros altos. Muito provavelmente o pagamento ainda prossegue, mas a obra desaparece, um pouquinho mais desde ontem. O rio encheu, jogou água na pistas laterais, invadiu casas, o escambau. Os prejuízos não foram poucos - para os moradores, usuários e todos nós que, através dos impostos, pagamos por esta obras que vem se dissolvendo (mesmo sem chuvas) há bastante tempo. Pelo que entendi, até o prédio da Polícia Civil, localizado ali, também sofreu bastante. Vi carrinhos de lama saindo provavelmente de lá sendo atirados no leito em escombros de uma das obras mais caras da história de Montes Claros. Não farei comentários além destes, pois não sou daqui. Mas a população precisa saber de mais detalhes por parte das autoridades. O que não pode é esta chuva ser apresentada por destruidora da avenida. A destruição havia antes. (...) Espero que pessoas que presenciaram o que aconteceu lá venham aqui contar os detalhes. A chuva não foi tão intensa assim. A destruição, esta sim, foi grande. Por favor, não culpem a chuva. Culpem os homens, que fazem as coisas mal feitas. (...)

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Mensagem N°41126
De: Marcia Antunes Data: Sexta 28/11/2008 10:53:01
Cidade: Montes Claros

Mais uma vez, fica comprovada a competência do Prefeito Toninho Rebelo. Ele, já nos idos da década de 70, projetou dois lagos em Montes Claros, com a função de embelezamento e amenizar a temperatura. Mas os lagos também servem para amortecimento da água em locai urbanizados. Então, o segundo lago foi previsto para o fundo da rodoviário, onde se encontram os córregos Bicano e Vargem Grande. Uma pena que os prefeitos que o sucederam não entendiam nada desse assunto, e autorizaram a implantação de loteamentos naquela região, brejada e de difícil urbanização. O primeiro loteamento foi feito no meio da década de 1980, daquele prefeito que hoje retorna, ocupando áreas públicas no Major Prates e adjacências. Depois veio o outro, já no limiar das décadas de 70 e 90, aprovando o Conjunto Jaquim Costa, na beira do Vargem Grande. E por último, aquele ex-prefeito de 8 anos, que aprovou um loteamento bem no lugar do lago sul, que hoje inunda por falat de infraestrutura adequada, que tinha que ter sido feita na implantação. Agora, o rio que foi retificado, não consegue a reduzir a velocidade, transbordando na Avenida Vicente Guimarães, que foi precariamente construída na administração Ribeito/Narciso, que terá de ser refeita, apesar de até hoje a população, paga, através dos seus impostos, o empréstimo para fazer aquela obra mal-feita. (...)

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Mensagem N°41125
De: Liliana Data: Sexta 28/11/2008 10:31:13
Cidade: Francisco Sá, Minas

Ao contrário do que noticiou hoje jornal de Bh, são praticamente inexistentes as chances de o terceiro colocado nas eleições de Francisco Sá, com menos de mil votos, tomar posse dia primeiro de janeiro. Até aqui, o que prevalece é a declaração de nulidade da votação obtida pelos dois primeiros classificados, que totalizam cerca de 90 por cento dos votos. Caso esta decisão do Tribunal Superior Eleitoral transite em julgado, o provável é que haja nova eleição em data a ser marcada - mas sem a presença dos dois primeiros colocados no último pleito. Sou leiga, mas tudo indica que, até lá, assumirá o presidente da Câmara Municipal. Aposto uma tutaméia em que o terceiro classificado ficará apenas no sonho de ser prefeito, como noticia o jornal de BH. Claro que a dúvida não é do jornal - é dos entendidos. Mas, vou pelo bom senso e algum pouco conhecimento de leis, que devem privilegiar o bom senso.

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Mensagem N°41122
De: O Tempo Data: Sexta 28/11/2008 09:34:24
Cidade: BH

Motorista morre ao invadir contramão e bater de frente com caminhão em montes claros - ALEXANDRE NASCIMENTO
O motorista de um Kadett morreu após invadir completamente a contramão e bater de frente com uma carreta na quinta-feira (26) na BR-365 em montes claros, no Norte de Minas Gerais. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, chovia muito no momento do acidente e o carro foi parar no acostamento do outro lado da pista.
O caminhão passou por cima do automóvel e perdeu o controle, batendo em um barranco. O motorista do caminhão teve ferimentos nas pernas e foi internado na Santa Casa da cidade.
A vítima, que tinha 35 anos, teve o corpo removido para o Instituto Médico-Legal. O motivo que fez o motorista do Kadett invadir completamente a contramão é investigado pela polícia.

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Mensagem N°41121
De: André Data: Sexta 28/11/2008 08:56:09
Cidade: Montes Claros

Passado a paixão das eleições, devemos fazer uma análise profunda dos fatos em momentos como esse de hoje, em que a avenida sanitária em frente à delegacia está um verdadeiro caos após a chuva de ontem a noite. O leito do rio naquele local não foi suficiente para a demanda de água provocada pela chuva, e moradores e comerciantes locais amargam prejuízos ainda não calculados. (...)

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Mensagem N°41120
De: RENATO Data: Sexta 28/11/2008 07:32:09
Cidade: CURITIBA  País: BRASIL

Eu, estou aqui convivendo com a dor desse povo que passa por grandes momentos de dificuldades. E gostaria de dizer ao meu povo de Montes Claros um povo que também sofre com alguns problemas mas um pouco de diferente dos daqui, que apenas rezem pelos nossos irmãos aqui. No momento a situação é muito grave, e as pessoas estão pedindo que levem comida já pronta para lá, pois não estão tendo como preparar os alimentos, os locais onde podem ser feitos alguma coisa é no galpão dos bombeiros e o lugar já está pequeno. Sou de Montes Claros, e moro aqui, e estou convivendo com as dores de perto, pois vários colegas da empresa tem parentes lá, ou tiveram... Rezem meus irmãos, rezem... Abraços a todos!

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Mensagem N°41119
De: junia Data: Sexta 28/11/2008 00:48:30
Cidade: montes claros

Gosto muito de uma frase que já ouvi de um tio padre: -Deus perdoa sempre...- O homem as vezes;- a natureza nunca.Tá ai, o estrago da chuva, nunca visto aqui onde resido, bairro Morada do sol, próximo ao heli-porto. Nunca vi tanta furia da agua, e que rapidez que o rio transbordou alagando tudo, pracas, residencias mais baixas, avenidas etc...foi o que disse meu filho: polui mais...destroi mais a natureza...ta ai as consequencias.

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Mensagem N°41117
De: Junior Zuba Data: Sexta 28/11/2008 00:21:57
Cidade: Montes Claros

Oh povo dessa cidade reclamam de tudo! Vivemos uma das piores secas da história, elevação da temperatura, e agora todos se assustam e reclamam da chuva mansa e constante que caiu. O Bairro Ibituruna que em boa parte não deveria ser habitado por se localizar próximo a sub-estação da Cemig e de area de preservação ambiental, a Serra de mesmo nome, agora sofre, mas não por consequência da chuva, mas do crescimento desordenado da cidade, que não se manifesta só em bairros "pobres", mas na área "nobre" também. Que chova mais, precisamos de chuva.

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Mensagem N°41116
De: André Senna Data: Sexta 28/11/2008 00:21:50
Cidade: MOC

Dilúvio anunciado na Av. Vicente Guimarães Péssimo estado da Avenida causa danos irreparáveis quando as águas transbordaram.

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Mensagem N°41115
De: Daniel Carlos Data: Sexta 28/11/2008 00:03:10
Cidade: Montes claros/ major prates

a chuva torrencial fez transbordar as aguas do rio vieira. As aguas invadiram a praça do heliporto, quase ultrapassando o nivel da placa de pare, que fez um motorista, talvez nao enxerga-la, e invadir a rotatoria e ser levado pelas agua. o carro flutuou a merce das aguas do rio vieria. Conseguiu evadir do carro. E com ajuda de uma ranger, conseguiu rebocar o carro.
Se a chuva continuar a cidade vai ficar dividida pelo o rio vieria: ilhados.

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Mensagem N°41114
De: José Santos Data: Quinta 27/11/2008 23:29:34
Cidade: Moc

Boas notícias eu trago: o rio Vieira, daqui de onde eu o observo, começa a refluir para a sua centenária condição. Depois de duas horas de desabitual voluptuosidade, grande lascívia da natureza, já não roça mais a ponte do Ibituruna. Não dispensamos a chuva, por muito precisarmos dela. Mas, não faz mal um estio de horas. Vou dormir, encerro este plantão.

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Mensagem N°41113
De: José Santos Data: Quinta 27/11/2008 23:07:05
Cidade: Moc

Curiosos, com guarda-chuvas nas mãos, já fotografam a enchente do rio Vieira, na altura da entrada do bairro Ibituruna. Se não estou muito enganado, as águas pararam de subir. Respeitaram o nível da ponte; desaguaram pela pista do lado do Parque Guimarães Rosa, mas já a liberam. Os carros passam por lá, novamente. Também a pracinha de entrada do Ibituruna, que em determinado momento virou uma piscina, volta ao normal. Tomara que tudo fique assim. Não sei como está a situação em outras partes da cidade. A chuva perdeu intensidade. Praticamente apenas pinga, neste momento. Muito melhor assim,.

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Mensagem N°41112
De: José Santos Data: Quinta 27/11/2008 22:45:39
Cidade: ´Montes Claros

Aqui, na entrada do bairro Ibituruna, o rio Vieira apenas tocou no fundo da ponte. A água represada saiu pela pista centro-bairro. Contudo, posso observar agora que a água na pista diminuiu. Alguns carros até insistem em passar pela pista. A PM, na altura da ponte, sinaliza para que usem outro caminho. Há muita água descendo no rio, uma situação anormal, mas nada catastrófico. Esperamos que esta palavra não ganhe a sua real expressão.

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Mensagem N°41110
De: Fabrício Data: Quinta 27/11/2008 22:34:21
Cidade: Montes Claros

Os rios estão por cima das pontes, o Ibituruna está completamente alagado, toda a zona sul está. O cenário é de catastrofe, carros estragados por toda a parte, grande parte das ruas está intransitável, inclusive as princiais avenidas viraram rios. Pedimos tanto pela chuva e agora vemos que a cidade não suporta tanto volume de água.
São 22:30 da noite de quinta feira, ainda tem mais chuva pra cair, vamos ver o quanto nossa cidade resistirá.

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Mensagem N°41109
De: José Santos Data: Quinta 27/11/2008 22:30:08
Cidade: Moc

A PM acaba de fechar o tráfego pela pista centro-bairro da avenida Correa Machado. O volume das águas batendo no piso da ponte já faz com que esta pista, ao lado do Parque Guimarães Rosa, se transforme num remanso. A chuva parou. Deus queira que os danos fiquem apenas isto. Chove em M. Claros, chuva constante, há quase 5 horas.

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Mensagem N°41108
De: José Santos Data: Quinta 27/11/2008 22:18:01
Cidade: Montes Claros

Já é uma enchente de grande proporção esta que desce agora pelo rio Vieira. Aqui, perto da entrada do bairro Ibituruna, o leito antes esquálido do rio agora já forma - visto de cima - uma nova pista, que corre entre as duas outras. O caudal é tanto que atingiu o piso da ponte de entrada do bairro. A água retida começa a vazar para o leito da pista centro-bairro. Há água acumulada na pracinha de entrada do Ibituruna. Ainda há pouco, uma nova "pancada" acentuou a chuva. Carros de bombeiros, com sirenes ligadas, passaram em direção aos bairros sul da cidade. Esperamos que não seja nada de mais grave.

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Mensagem N°41107
De: Paulo Data: Quinta 27/11/2008 22:10:46
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Aguardarei noticias sobre a forte chuva que cai desde as 18:00 em Montes Claros. Pelo visto, apesar de necessária sabemos que Montes Claros não está preparada para muita água. Então, certamente ocorrerão pontos de alagamento, aumento dos buracos nas ruas e muito serviço aos bombeiros.

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Mensagem N°41106
De: Morador da Rua Monte Pascoal-Ibituruna Data: Quinta 27/11/2008 21:40:55
Cidade: Montes Claros/MG

Neste momento a Rua Monte Pascoal, Bairro Ibituruna, virou um mar de água, ficando intransitavel para veiculos de pequeno porte, a água já esta chegando nos portões das casas.

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Mensagem N°41105
De: José Santos Data: Quinta 27/11/2008 21:28:38
Cidade: Montes Claros

Chove em M. Claros desde as 6 horas da tarde. Pela primeira vez nestas "águas" o rio Vieira se prepara para deixar a sua jaula de concreto, por onde de comum está reduzido a um filete de águas pútridas. As águas da chuva neste instante estão no limite do seu leito de concreto e começam a subir comportadamente pelas pedras que sustentam o barranco, o chamado gabião. A chuva não é forte, mas constante. Pela previsão da meteorologia deveria chover 13 milímetros hoje, quinta-feira, mas pelo visto já choveu bem mais. Esperamos que a chuva, sempre muito bem vinda entre nós, se comporte.

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Mensagem N°41102
De: Baiano Data: Quinta 27/11/2008 19:28:37
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Quando o preço do petróleo sobe no mercado inetrnacional o governo alega que mesmo o país sendo auto-suficiente tem que se aumentar o preço dos combustiveis. Agora que o preço do barril caiu de US$140 para U$60 ninguem fala em reduzir os preços da gasolina, do díesel, do gás de cozinha etc. É realmente difícil entender as coisas no nosso país.

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Mensagem N°41100
De: Alencar Data: Quinta 27/11/2008 17:27:56
Cidade: Montes Claros

Fiquei sabendo agora de duas notícias: 1 - a PM, em muito boa hora, vai colocar 40 policiais nos Morrinhos, alojados em instalações do Mercado Sul - palmas para a PM; 2 - a Câmara de M. Claros, com sobras do seu milionário orçamento, vai comprar um prédio na esquina da avenida João Luiz de Almeida. Não seria melhor entregar o dinheiro para a PM melhorar a segurança da população? A coisa está feia, aqui e em toda parte.

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Mensagem N°41099
De: Tone Data: Quinta 27/11/2008 17:24:39
Cidade: M. Claros

Acabo de consultar as últimas da meteorologia: chuva em Moc – 13mm nesta quinta, 10 na sexta, 8mm no sábado, 6 no domingo, 5mm na segunda. (Choveu 18m entra a manhã de quarta e a manhã desta quinta-feira). A partir de quarta-feira da semana que vem, pela previsão de hoje, e se a meteorologia estiver certa, M. Claros poderá ter bem mais chuvas. Acontece que a previsão do tempo vê chuva longe, mas ela se dissolve antes de chegar aqui, fica pelo caminho. Tenhamos esperança.

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