Mural

A professora e preceptora das Faculdades Pitágoras de Montes Claros, Jackeline, encontra-se em estado grave, inconsciente e entubaba na Santa Casa, ela e a mãe foram encontradas nas redondezas de Montes Claros,vindo a mãe a falecer...se alguém tiver informacões do que de fato aconteceu e de como ela está, por favor escreva aqui....
Jéssica

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Titulo da notícia: Presidente Lula defende cobrança de alta carga de impostos
Nome: Arnaldo
E-mail: [email protected]
Cidade: Iguatama/MG
Comentário: comparar a carga tributaria com a europa, até seria razoavel SE os governantes tivessem credibilidade e que tb se oferecesse "EDUCAÇÃO, SAUDE, SEGURANÇA", e outras obrigações publicas decentes. Não circula na midia europeia que o seu povo morre em filas de hospitais, que se pagam altos valores de faculdades e por aí vai...

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A nova má contade das chuvas com Montes Claros pode invadir a véspera do Natal.

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Lincoln Gordon. Os mais novos não fazem a menor idéia de quem seja. Mas, os "antigos", lembram-se muito. Foi o embaixador americano no Brasil em 1964, naqueles dias também tempestuosos. Morreu no último sábado, mas apenas hoje o jornal "New York Times" noticiou. Longevo, macróbio, atingiu os 96 anos. Auxiliar do presidente John F. Kennedy, integrou o grupo que desenvolveu o programa "Aliança para o Progresso", cujo objetivo era conter a expansão do comunismo na América Latina. Assumiu a embaixada americana em 1961, ano em que o presidente João Goulart chegou ao poder. Ao lado da CIA (agência de inteligência americana), foi acusado de envolvimento no golpe militar, mas sempre negou ingerência. Se exerceu ou não, isso se discutirá ainda por décadas.

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É realmente preocupante e de clamar à Prefeitura maior severidade numa ação anti-especulação imobiliária em Montes Claros. Fecho os olhos e imagino os montes que formam realmente os Montes Claros, formando uma favela de luxo, morro acima. O máximo que me permito fazer - em sonho, é claro - é ver um painél imenso, igual aquele de Hollywood, com o letreiro imenso, Montes Claos, bem branquinho. Outro dia, imaginei que no afã de participar dessa luta por uma energia renovável limpa, Montes Claros tinha entrado na briga e na linha do horizonte, lá em cima dos montes, uma série de cataventoss formando um paliteiro em movimento, qual os moinhos de D.Quixote, criando energia eólica. Agora, sem sonhos, seria muito bom que a nossa Prefeitura aproveitasse a presença do urnanista Jaime Lerner e fossem definidas as áreas de proteção da cidade como os montes que circundam a cidade, antes que seja tarde demais.

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Havia 16 milímetros de chuva anunciados para ontem, em Montes Claros. Não vieram. Ou vieram, resumidos a pingos, depois de o tempo armar uma verdadeira borrasca, que se dissipou ao longe. Hoje, pela previsão, deveria, ou deverá, chover 11 milímetros. O tempo - de sol, pela manhã - até chegou a ficar "bonito", agora à tarde, mais cedo. Não caiu chuva. Quando o dia declina, o sol soberano é. Céu anil.

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A norte-americana Wal-Mart anunciou hoje que vai investir de 2 bilhões a 2,2 bilhões de reais no Brasil em 2010. A rede é a maior varejista do mundo e há cerca de um mês inaugurou sua loja em Montes Claros. A loja local, na versão mais popular e muito resumida, não atendeu a enorme expectativa da população em torno de sua chegada. Talvez reformule sua estratégia em 2010, diante desse investimento hoje anunciado. Há o entendimento de que a unidade de M. Claros não ficou bem localizada e que, sua presença ali no trevo da venida Plínio Ribeiro, no lugar da antiga fábrica de óculos Sion, complicou demais e conflagrou o trânsito local.

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Realmente um absurdo o que estão fazendo na serra do Sapucaia. Mas vamos ser justos com as cobranças. Levantei na Prefeitura que a liberação da obra data de 19/12/08, onde o Prefeito anterior, Athos Avelino, assinou o decreto 2,561 de 25/11/08. Ou seja, no apagar das luzes, o prefeito anterior cumpriu (...) deixando o passivo para a população da cidade! Cobrar é preciso! Mas devemos saber quem são os verdadeiros responsáveis!

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Realmente há feridas nos montes da cidade... E o pior: dos fundos da secretaria de meio ambiente, do centro de referencia em gestão ambiental se avista a ferida... É só ir lá para confirmar. É triste ver que a Serra do Sapucaia está sendo devastada, ao invés de preservar aquela belíssima área... É, no mínimo, triste.

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Titulo da notícia: Acidentes em M. Claros e região matam dois motoristas
Comentário: Esse acidente que aconteceu em Dolabela com dua pessoas presas nas ferragens, um deles era o meu pai.Ele é caminhoneiro e somos do Rio de Janeiro,mas estou aqui pra contar um testumuno... Meu pai nasceu denovo...Isso porque servimos a um Deus todo poderoso! Aguardamos anciosamente a sua recuperação.Vou daixar uma mensagem para ele "Pai, atá aqui o SENHOR nos ajudou" Fique com ele e me aguarde que estou chegando, para te dar um abraço bem apertado!!!!!!!!! Te amo, pai!!

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muita gente não sabe,mas os policiais do departamento de policia federal.fizeram um brilhante trabalho nesta ultima sexta feira,aqui na cidade,tirando de circulação cerca de 9 kg da droga maldita.parabens,as familias os agradecem.feliz natal.

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fui ao local e a imagem é a possível. a devatação da vegetação, a mudança da topografia, a erosão, a descida de terra pelas encostas, aonde vamos parar. logo abaixo está sendo feito um novo loteamento, sem nenhuma placa de identificação, sem respeitar as curvas de nível, sem preocupação com a àgua de chuva. isso tudo é aqui em montes claros, ao lado do parque do sapucaia, com vistas para os condomínio onde mora o gestor maior. cadê as secretarias de meio ambiente e de planejamento? cadê o codema? cadê o ibama, o ief, ministério público? e o pior é que o escritório de jaime lerne recomenda ainda aumentar a área verde no centro. como aumentar a área verde em montes claros, se estão autorizando o desmatemento nas nossas serras.

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A devastação ao pé dos montes claros denunciada pela mensagem 15063, está sendo levada a efeito pelos Arautos do Evangelho, a pretexto de construir no local um centro de recuperação de viciados. Entretanto, nos arredores do poder executivo e legislativo municipal, o que se comenta é que um grande empresário está utilizando a entidade para disfarçar a construção de um grande loteamento no local e, assim, provocar menor impacto naqueles que efetivamente defendem o meio ambiente. Quem quiser saber o nome dele ou de sua empresa, basta consultar nos arquivos da Prefeitura para identificar o dono da área próxima. Defensores da natureza, unam força e não deixem que perpetrem mais este crime contra Montes Claros e sua gente. Movam-se antes que sejam tarde. E os órgãos de imprensa, com exceção deste Mural, ninguém tocou no assunto. Qual interesse? E o Ministério Públicos e os órgãos ambientais?

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A mensagem de Soares soma-se a mais de 20 mensagens que estamos lendo nesse portal há mais de um mês. Será que a alteração fa Lei de Uso e ocupação do solo é para regularizar situações como esta? Temos que lembrar que pela atual Lei (2006), aqule local é considerado como não edicante. E o zoneamento ambiental também não permite. Como foi dito anteriormente, Monteclarenses, olhem bem as suas montanhas. E as mudanças das lei!

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Alguem pode nos informar qual a extensão do nosso parque do sapucaia? Se essa area é de preservação protegida por lei? Ando frenquentemente pela sudida do parque e pela pedreira, e o que estou presenciado, são sempre construções novas, loteamentos na base da serra. Lamentável. Acredito que no prazo de cinco a dez anos, nao teremos mais o parque com com a extencão total da serra,simplesmente uma area minima onde está presente o parque do Sapucaia. Torço para que isso não aconteça . Lamentável

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Acabei de visitar o blog de Márcia Vieira onde estão as fotos da homenagem feita a meu pai pelos Pentaureanos, na sexta feira passada. Deu até vontade de estar lá novamente. Foi uma noite muito bonita e emocionante, acredito que para todos os presentes. Inauguraram um monumento em acrílico e também uma placa na sede, contando um pouco da história do clube, e tivemos o grupo de seresta Joao Chaves, outra das invencionices de meu pai. Ele gostava de inventar moda, todas maravilhosas, como o Pentáurea. Minha mãe e eu agradecemos a todos que fizeram a noite tão gostosa e especialmente a Raquel Souto e ao Sr. George, que nos brindou com um discurso inspirado. Tamgém cumprimentamos ao Artur Barbosa pelo trabalho excepcional de recuperação da sede, mantendo suas caracteristicas principais. Ficou espetacular! E hoje cedo, aconteceu o encerramento das festividades do centenário de Hermes de Paula, no segundo encontro de foliões, acontecido aqui na capela do Rosário, outra de suas criações para a cidade. Começaram da maneira mais linda possível, naquela noite de serenata em maio, em pleno aniversário de João Chaves, e terminaram também do jeito que ele gostaria: ao som das rebecas e violas. Aproveito esse espaço para agradecer a todos que compareceram na missa acontecida em nossa residencia, no dia 6 de dezembro, ( data do aniversário) e a todos que trabalharam tanto na secretaria de cultura, na secretaria de educação, na unimontes, no conservatorio e...ai eu não devia ter começado a citar os locais porque posso estar esquecendo de algum. Mas, não vou esquecer nunca dessas sinceras homenagens. Agradeço ainda aos que moram fora e também se lembraram dele, como o Luiz Ortiga em Brasilia, o pessoal de Nova Esperança e Dr. Amilcar lá em Belo Horizonte. De coração, muito obrigada. Um Feliz Natal para todos.

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Neste Domingo fui ao centro de Montes Claros na esperança de encontrar menos tumulto, mas para a minha surpresa o que se viu e ouviu foi muitos carros de propaganda volante, muitas bicicletas com som alto, os locutores nas portas das lojas, carros com usinas de som no porta malas, e é claro, os carrinhos de cd pirata. A tão falada ação da “patrulha do silencio” anunciada neste site pela Prefeitura e com divulgação no rádio e na televisão nunca foi vista, certamente não existe. A prova de que essa tal “patrulha do silencio” não existe está bem no centro de Montes Claros. É muito barulho. Se existisse, não haveria mais este problema.

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Só agora consegui decifrar o enigma da mensagem publicada neste Mural, no dia 15 de dezembro, às 19h23m. Diz a mensagem:

Surgiu uma nova ferida nos montes claros. Dói. Dói na cidade inteira.(Por favor, fotografem, publiquem aqui).

O montes claros, escrito em letras minúsculas, indicou que não se queria designar a cidade propriamente dita, mas as montanhas - os montes claros - ao redor, e que dão nome ao nosso município. Olhei e rapidamente entendi o clamor em duas linhas: surgiu, sim, uma grande ferida na base da serra, mas que pode ser vista de qualquer ponto. Olhem. Olhem as montanhas. A nova ferida está lá, exposta, visível, pronta para ser o marco inicial de uma devastação de que pode se alastrar por todo o sopé dos montes claros, nossas montanhas guardiãs. Quem permitiu o absurdo? Como estão violando o próprio símbolo da cidade? Onde estão as autoridades do meio-ambiente, e todas as demais? Por que as nossas leis continuam sendo sistematicamente descumpridas? Por favor, fotografem, publiquem, não permitam, lutem. De qualquer ponto razoávelmente elevado da cidade é possível ver a chaga aberta por tratores, de uma hora para outra. Os nossos símbolos , naturais ou não, estão caindo diante dos nossos olhos.

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A polícia ainda não divulgou:um casal, os dois de 18 anos, foi baleado ao sair de uma boate na avenida Sanitária, nesta noite/madrugada de domingo. Foi uma tentativa de assalto. O rapaz teria reagido e o ladrão, ou ladrões, então atiraram. Os dois estão hospitalizados.

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Quero deixar um grande abraço aos meus amigos Flavio e Fabio, os gemeos,e dizer que sentimos muito pela perda de Janaina. Que deus os acolha neste momento tao dificil. Grande abraço...vivi, amigos e familia.

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MONTES CLAROS COMO FOI

José Prates

“Montes Claros já teve qualidade de vida infinitamente mais alta. Perdeu-a, nos labirintos de confundir certa falácia dita "progresso" com o desenvolvimento efetivo, real, insofismável. Achavam alguns, achavam milhares, que por ser a sexta cidade mais populosa de Minas era a sexta mais importante. Não é.”
Infelizmente, temos que concordar com Itamar, signatário da mensagem 52974 posta neste Mural. Grande população não é sinal de alto progresso nem constitui uma credencial de boa qualidade de vida, quando isto ocorre num lugar sem condições planejadas para abrigar tanta gente. O crescimento da população é natural em qualquer lugar do mundo, uns mais, outros menos, dependendo das expectativas de progresso que incentivam a emigração. Montes Claros, desde o seu nascimento como vila em 1831, vem atraindo habitantes pelas condições de trabalho e vida que eram oferecidas ao emigrante, tanto que em 1857, a Vila com pouco mais de 2.000 habitantes, uma grande população na época, já sonhava com a elevação a cidade, pois os melhoramentos existentes eram os mesmos de quase todos os principais municípios da Província, contando inclusive com serviço de saúde prestado pelos médicos Drs Carlos Versiani e Manoel Hipólito, coisa rara naquele tempo. Como vemos pela história, Montes Claros nasceu com a vocação do desenvolvimento e logicamente, por isso, sempre foi uma atração a emigrantes que, em pouco tempo, fizeram a cidade crescer, tornando-a a principal do norte do Estado, com larga influencia na região, começando a estende-la ao sudoeste baiano. Desde essa ocasião, pelo desempenho desenvolvimentista dos colonizador-fundadores, a cidade oferecia aos habitantes uma boa condição de vida, atraindo sempre mais pessoas para habitá-la. As melhorias de condições habitacionais com oferta de bons serviços como, por exemplo, comunicações com a instalação do serviço postal telegráfico em 1832; transporte, como a estrada de ferro inaugurada em julho de 1926, ligando a cidade ao sul do país; saúde com a instalação da Santa Casa em 1871; educação com a criação e instalação da Escola Normal Oficial em 1879, etc. a cidade foi crescendo e melhorando, levando Montes Claros a lugar de destaque no Estado. Na década de quarenta, já com serviço regular de água potável, único na região, instalam uma emissora de rádio, a ZYD-7 ouvida em todo Estado. Logo em seguida vem o Rotary Clube, congregando a elite social. Montes Claros tinha padrão de capital, conhecida, eu acho, em todo o país. Em 1950, na administração do Capitão Eneas Mineiro de Souza, passou por uma grande transformação com a substituição do velho calçamento por um novo que embelezou todas as ruas. Em 1951, setembro, nascia a imprensa montesclarense com O Jornal de Montes Claros no estilo dos jornais da capital, inaugurando as reportagens de rua com cobertura de acontecimentos notáveis. Logo em seguida vieram os servi8ços de telefonia interurbana em 1956 e instalação do Batalhão de Policia Militar e com ele os guardas de transito disciplinando o trafego de veículos. As ruas eram de transito tranqüilo para carro ou pedestre, enquanto a alimentação era garantida pelos produtos adquiridos no mercado municipal ou nos armazéns disponíveis que eram bem sortidos. Grandes lojas de tecidos como a Ramos e eletrodomésticos como a de Waldyr Macedo; restaurantes, bares movimentados como o de Zé Periquitinho; cinema para diversão da meninada eram três. Á tarde o “footing” na antiga Rua Quinze. Industria, tínhamos a fabrica de Tecidos e o óleo mariflor. Morar em Montes Claros era status
Por que piorou, chegando ao que está hoje? Ao que tudo indica, falta de planejamento, administrações sem visão das necessidades do futuro. Não digo falta de interesse, mas, ausência da visão de futuro que permitiu o crescimento da população sem qualquer condição para suportá-lo. As ruas, pelo que a imprensa noticia, em nada mudaram, pelo menos no centro. Continuam as mesmas de 100 anos passados, que mal comportam uma pista de rolamento. A cidade cresceu horizontalmente, ou melhor, estendeu-se por uma grande área, ao que parece, sem nenhum planejamento. É o que ocasiona tantos problemas de trafego, principalmente no centro. Concordamos e ratificamos o que diz Itamar: “Acordando para isto, pressionada por muitos, ou por todos, é possível à cidade corrigir os desatinos tão repetidos, tão longamente reprisados. Todo esforço deve ser despendido em recuperar a perdida qualidade de vida. Pensem nisto. Perdemos até a liderança no setor agropastoril. Já não temos o viço industrial de outros tempos. Ficamos bem apenas no setor de serviços. Ainda é tempo.”

(José Prates, 81 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Nome: Monica abreu mota
E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 91683210
Cidade/UF: montes claros/mg
Mensagem: Hj de madrugada,as 02;15 horas 5 mulheres em um carro palio vermelho,indo em direção ao corredo das melancias,vindo a perder o controle,colideu-se e cainu no corrego,depois de muitas coliçoes chegou ao capotamento,onde que levou a morte da motorista janaina,muito conhecida ,por ter seu restaurante localizado em frente ao guindaste bahia,no esplanada,(janainas´restaurante e lanchonete)e causando as outras pasageiras muitos ferimentos,expostos.

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Ontem, a meteorologia admitia 2 milímetros de chuva para este domingo pré-natalino em Montes Claros. Hoje, multiplicou a chance por 8: pode chover até 16 milímetros, muito embora o sol tenha despontado com vigor. Em compensação, a previsão do tempo vai frustrando a expectativa de chuva no Natal montesclarino. A vida inteira, a cidade associou o seu Natal às chuvas. Se elas não vêm, na véspera e no dia, o Natal não pode estar completo. Pingos de chuva complementam a música da Noite Feliz. Foi sempre assim; esperamos que continue assim - embora nem sempre aconteça. Ontem à tarde e à noite, esfriou em M. Claros, mudança que a meteorologia não detectou. Tivemos alguma chuva, molhadeira, sem brabeza. Passado o Natal, já no próximo sábado, há esperanças de que a chuva se intensifique. Lembro-me muito de querido amigo, fazendeiro, Oswaldo Souto, que repetia sempre - "aqui no Norte de Minas, não precisamos de governos; precisamos de chuvas". Profeta.

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É uma lástima o que você aponta em sua curta ,porém, objetiva mensagem.Infelizmente, na condição de professora do Ensino Fundamental, tenho que concordar contigo, mas antes, gostaria de pontuar algumas coisas que talvez possam nos aproximar de onde está localizada a raiz desse grande problema.
* Décadas anteriores à 90, os alunos sairam da 4ª série totalmente alfabetizado e digo, em alguns casos, com excelente nível de aprendizado, quando esse aluno chegava à 5ªsérie, ele já estava pronto para aprender as mais complicadas operações matemáticas e de fazer as análises sintáticas de nível médio,além de saber Ciências, OSPB,História. Segundo grau era o Magistério ou Cientíco,o aluno saía desses cursos bastante preprado.
Pois bem, paremos de sonhar com a educação do "passado" aquela que alguns afirmam ser "arcaica" e voltemos ao tenebroso presente, o moderno,o sensacional, que tantas loucuras tem oferecido aos alunos.O aluno entra na escola hoje com apenas cinco anos e sai da 4ªsérie analfabeto,quando chega à 5ª,continua sem conseguir aprender, vai para a 8ª sem grandes avanços e chega ao ensino médio praticamente do jeito que chegou ao fundamental,daí para frente é um desastre só.Mas meu caro, tudo isso é gerado por apenas uma raiz, que se estabeleceu em um tronco inabalável, inquestionável..... imexível(sim, este termo já nos pertence!)Hoje o aluno não pode mais ser reprovado,obrigatoriamente ele precisa "avançar"não podemos mais reter o aluno que não sabe ler na 5ª,6ª,7ª ou 8ª,pois ele precisa ir "prá frente, acelerar".O aluno nem precisa frequentar às aulas, ele pode ir à escola um mês durante o ano todo e ao final do ano ele vai e faz uma prova e passa para a série seguinte.É assim que estamos avançando, é essa a orígem de onde está a direfença entre o A e Há: há algumas décadas, a educação no Brasil era excelente, hoje, o que temos é a banalização total dela,sem perspectivas de mudanças,ou melhor, perspecivas só para piorar um pouco mais, a cada dia e a cada ano.

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barulho nos arredores da lagoa da pampulha continua infernal..onde está a tal patrulha do silencio?

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(...) ,mais um incômodo aconteceu das 19 as 21 horas em parte do Santa Rita II e Clarindo Lopes.Foi o tempo que ficamos sem energia da CEMIG.Além do incômodo,o aborrecimento,pois não se consegue saber o que ocorreu e nem a previsão da volta do fornecimento,pois o atendimento eletrônico é de péssima qualidade.

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17/12/09 - 16h03 - Equipe do arquiteto Jaime Lerner identifica confinamento nas ruas "por excesso de publicidade" e já sugere mudanças na cidade

Já se sabia, há bastante tempo, que o lixo da publicidade nas ruas está emparedando a cidade. A poluição visual já é quase tão assustadora quanto a poluição sonora. E temos leis que expressamente vedam as duas coisas e não são obedecidas. Até quando? A resposta pode vir das urnas, pois o eleitorado se mostra crescentemente atento às duas coisas - poluição sonora e poluição visual. Dois pratos cheios em Montes Claros. (...)

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19/12/09 - 11h02 - "A região do Bairro Morrinhos é que passará por transformação mais acentuada, pois o Mercado Sul (...) será revitalizado para abrigar área cultural, assim como o Armazém Ferroviário, (...) que terá um auditório com capacidade para 470 pessoas "
A equipe do ex-prefeito de Curitiba, Jaimer Lerner, é planetariamente conhecida. Transformou e colocou na vitrine a capital Curitiba. Ninguém discute. Basta visitar a cidade. Onde havia favelamentos, ele criou parques e jardins, áreas verdes, amplitudes, muito diferente dos governantes faveladores, distribuidoras de lotes para a população pagar em dinheiro e em consequências desastrosas. Pois bem. Chamada a opiniar sobre o planejamento de M. Claros, a equipe já aponta na direção que parece ser a mais correta. Nada de suprimir espaço da população para ceder à ferocidade das máquinas, dos carros. Muito ao contrário. É preciso preservar a vida. O oposto do que se viu recentemente em M. Claros, onde sua avenida mais simbólica e mais característica foi destruída e violada para levar e trazer carros para um supermercado que surgiu exatamente no lugar de um prédio histórico. Um prédio que recolhia a história recente da cidade, muito embora não fosse exatamente formoso. Mas era histórico. Um crime que a história vai reaçar, ano após ano, para lembrança das gerações futuras. A equipe de Jaime Lerner parece já ter diagnosticado que é vital, pertence à vida, preservar as áreas verdes, aumentá-las, em proveito do homem e não da máquina. Há esperança ainda. Saudemos a esperança. Sonhemos.

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Professores, doutores, mestres, autores de livros, gente erudita enfim, muitos já não distinguem a diferença entre o "a" e o "há". Bicudíssimos tempos. Naufragou a nossa educação. Títulos, certificações acadêmicas, diplomas, voam como pardais pelo ar, mas conhecimento efetivo...

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Projeto reduz tráfego de veículos no Centro de Moc - Equipe de Jaime Lerner sugere alargamento de calçadas na região - Girleno Alencar - O estreitamento de ruas, com o consequente alargamento das calçadas, priorizando a presença dos pedestres. Essa foi uma das principais propostas apresentadas pela equipe do escritório do arquiteto Jaime Lerner, do Paraná, para revitalizar o Centro de Montes Claros. O estudo foi entregue e discutido na última quinta-feira (17), durante reunião com os secretários municipais.
De acordo com o projeto, o Centro da cidade ficaria somente com o tráfego de veículos do transporte coletivo. O estreitamento das ruas seria realizado com o fim das áreas de estacionamento, e as novas calçadas teriam pavimento especial, além de iluminação especial.
A empresa de Jaime Lerner, contratada por R$ 600 mil, para fazer o projeto, tem seis meses para concluir seus serviços e, em dois meses e meio, já apresentou as primeiras propostas. Na segunda-feira, o estudo será entregue ao prefeito Luiz Tadeu Leite, quando ele retornar a Montes Claros. Na terça-feira, será discutido com os secretários.
De acordo com o secretário municipal de Planejamento, João Henrique Ribeiro, o prefeito deverá submeter as propostas à população, o que poderá ocorrer em audiências públicas, ou em reuniões com segmentos da comunidade. Depois dessa fase, as sugestões serão transformadas em projetos e definida sua viabilização.
Os estudos apontam que Montes Claros tem 118.397 veículos automotores oficialmente registrados, sendo 51.229 motocicletas, 49.580 carros de passeio, 9.928 caminhonetes, 6.468 caminhões, 1.065 ônibus e 127 outros tipos de veículos.
Ainda conforme o levantamento, 75,4% da população anda a pé; 10,2% usa ônibus; 5,8%, mototáxis; 3,3%, automóveis; 2,8%, bicicletas; 1,1%, motocicletas; e 1,4%, outros meios de transporte. Os dados são da MCTrans, com base na pesquisa realizada pelo Instituto Rua Viva.
No sistema viário, a equipe do arquiteto paranaense propôs a criação de três anéis. O central definiria o escoamento da área mais antiga da cidade, onde se concentra o comércio; o intermediário se localizaria na cidade; e o rodoviário usaria o Anel já existente, inclusive com a Avenida das Torres, ligando as BRs 251 (saída para Janaúba) e 135 (saída para Januária), usando a área debaixo da rede de alta tensão.
O região do Bairro Morrinhos é que passará por transformação mais acentuada, pois o Mercado Sul, construído em 1970, será revitalizado para abrigar área cultural, assim como o Armazém Ferroviário, em processo de cessão à prefeitura, que terá um auditório com capacidade para 470 pessoas para eventos musicais, além de arena multiuso.
De acordo com a arquiteta e urbanista Giana Rossi, as possíveis modificações dizem respeito à mobilidade, transporte e sistema viário e levam em consideração todas as peculiaridades do morador de Montes Claros.
“Morfologicamente, o Centro tem ruas e calçadas estreitas, vegetação concentrada nas praças e equipamentos urbanos de várias épocas. O espaço viário é muito pequeno e há descontinuidade do piso e excesso de publicidade, o que causa um confinamento”, alega. Ela afirmou que será necessário um trabalho de regularização e uniformização do piso das calçadas e do mobiliário em geral.
O arquiteto e urbanista Alan Cannell alegou que a malha urbana foi crescendo aos poucos, o que representa um problema pela sua descontinuidade. Segundo ele, a Avenida João XXIII é o ponto crítico do município. Para Cannell, as correções necessárias para a fluxo ideal do trânsito não terão um custo elevado, já que poucas as áreas necessitarão de desapropriação de imóveis.

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O Afeganistão por aí

Manoel Hygino - Jornal "Hoje em Dia"

Foi em agosto que encontrei a notícia no montesclaros.com. O Afeganistão aprovou polêmico projeto que permite aos homens xiitas negar comida às suas mulheres, caso se recusem a manter relações com eles. A nova lei vale apenas para a minoria xiita e estabelece outras normas, como a custódia exclusiva dos filhos para pais e avôs e a necessidade de permissão dos maridos para que as mulheres possam trabalhar.
Recentemente, o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, bem aproximado politicamente do Ocidente, obrigava as mulheres xiitas a manter relações sexuais com seus maridos no mínimo a cada quatro dias. Restaria saber se os homens estariam dispostos ao cumprimento desse calendário, possivelmente extenuante.
Vê-se que o Afeganistão vai mal, com ou sem taliban. Lá, 80% das mulheres são analfabetas e, no regime anterior, o dos talibans, estavam proibidas de estudar. No governo atual, são cerceadas de direitos fundamentais e obrigadas a regras absurdas de comportamento.
Entre elas, submeter-se ao estupro pelos maridos, legalmente. As adolescentes são coagidas a casar antes de 16 anos e constituem moedas de troca em disputas de família e em cobranças de dívidas. Resultado: o índice de gravidez entre 10 e 14 anos é elevadíssimo.
Na recente eleição de Karzai, elas compareceram temerosas para votar. Do ato em si e de represálias. O número de votantes do sexo feminino foi baixo. É bom realçar o trabalho da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, ostensivamente contra estas práticas inaceitáveis neste milênio. Disse: "Eu acredito que a transformação do papel da mulher na sociedade é o último grande impedimento ao progresso universal".
Não só no Afeganistão. Toda aquela região está comprometida com essas posições radicais. Na África, não menos, a não ser em determinados países. Na terra de Gandhi, 40% das mulheres são analfabetas. A CNN mostrou: cinco mil assassinatos de honra por ano, a maioria no mundo muçulmano; 130 milhões de mulheres sofreram corte genital; 21% em Gana confessaram que sua iniciação sexual foi por estupro.
Questões semelhantes não se restringem, contudo, à Ásia e a África. O mundo está atrasado séculos em termos de tratamento das mulheres. Vendiam-se negras - e negros também - durante a escravidão no Brasil e colônias espanholas. Ainda no século XXI, o comércio de mulheres tem abrangência internacional. Mas o que acontece no Afeganistão, que pretende demonstrar evolução social e humana, causa desaprovação, condenação e dor. Até quando?
No Brasil, ainda se negociam mocinhas e o sexo é instrumento de remuneração. Embora não sejam utilizados métodos como os da Afeganistão, a submissão feminina é candente, humilhante criminosa. Não há como negar.
O papa Honório III sentenciara: "As mulheres não devem falar. Seus lábios carregam o estigma de Eva, que foi a perdição dos homens.
Para Eduardo Galeano, o mesmo pânico faz com que os fundamentalistas muçulmanos lhes mutilem o sexo e tapem seus rostos. Na civilizada e exemplar Grécia, antes de Cristo, as mulheres não tinham senão direito de obediência às tarefas próprias do sexo.
Elas sequer participavam do teatro. Podiam simplesmente assistir às obras, nos piores lugares, nas arquibancadas mais altas, mas não representavam. Não havia atrizes. Na obra de Aristófanes, Lisistrata e as outras protagonistas foram interpretadas por homens usando máscara, como observa o autor uruguaio.
Não foi diferente o cenário teatral na gloriosa Inglaterra. Nas peças de teatro, havia rapazes fazendo o papel das personagens femininas dos grandes dramaturgos, como Shakespeare. O mundo não mudou muito e abrangentemente.
A propósito, em plena guerra do Peloponeso, as mulheres de Atenas, Esparta, Corinto e Beócia se declararam em greve contra o conflito. Elas não mantinham relações com seus homens e o jejum carnal terminou por vencer os guerreiros. Assustados diante da rebelião feminina, disseram adeus aos campos de batalha.
E agora, Karzai?

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...ASSIM ERA O NOSSO BREJO - PARTE 7 - O Padre Augusto... 2

Ele veio ao mundo no dia 31 de Julho de 1856 em Montes Claros que àquela época já não era mais a colônia de há quase dois séculos atrás, dos ferozes índios tapuias, ou do destemido Bandeirante Antonio Gonçalves Figueira. A praça onde se encontra hoje erguida a vela Matriz era o ponto central da comunidade. Algumas ruas adjacentes já eram calçadas e davam à cidade um aspecto limpo e civilizado. Nas festas de agosto ela se enchia de uma multidão engalanada e satisfeita para ver a corrida da cavalhada, reminiscência das lutas travadas entre Mouros e Cristãos. Era uso que vinha de longe!
Naquele dia, no lar humilde de Camilo Prudêncio da Silva, homem austero e de velha têmpera, vários parentes se aglomeravam na pequena sala de estar, à espera de uma délivrance que se aproximava.
Camilo Prudêncio andava de um lado para o outro, impaciente, esperando que se retirasse do quarto, quando à porta se abriu e uma preta volumosa apareceu sorridente, exclamando:
-“Deus qui conserve ele, sô Camilo: é um anjim de ôio azú qui nem preda de ani”-.
Seu Camilo nem sequer teve tempo de ouvir os elogios da preta velha, pois entrou afobado pela porta à dentro, em cujo quarto uma criança já anunciava, com fortes e estridentes vagidos, a sua presença neste mundo do Senhor.
Era um tempo em que os pais recebiam o nascimento de um filho como uma verdadeira dádiva dos Céus, diferentemente da era moderna em que os mesmos são considerados um sério empecilho...
Aquele não era o primeiro filho do casal, porque antes já havia nascido Américo e Antonio; mas, como se ele trouxesse um destino igual aos grandes iluminados da terra, seu pai sentia no âmago da própria alma como que uma coisa assás diferente!
Passados alguns dias, foi levado à pia batismal, sendo oficiante o Cônego Antonio Gonçalves Chaves que foi o próprio padrinho. Este lhe deu o nome de Augusto.
Criança, seja ele de que nível for, está sempre a brincar com os companheirinhos. E aquela pertencia à classe média: nem pobre de ser miserável, nem rica de ser barão.
Com apenas cinco anos, Augusto já era um menino aplicado, propenso às coisas eclesiásticas, motivo porque era sempre visto na igreja, principalmente nas festas religiosas, vestido com a sua batina vermelha de coroinha.
Afilhado do Cônego, a quem todos chamavam de “Inhô-Inhô-Vigário”, foi ele crescendo naquele ambiente místico e cheirando a incenso. Como demonstrasse incontido desejo de aprender as primeiras letras, foi entregue aos cuidados de um tal Benicio Teixeira de Carvalho, mestre de aquela geração montesclarennse. Seu pai, sentindo-se orgulhoso diante das notas que o filho obtinha na escola, de quando em vez, querendo prever o futuro longínquo, dizia-lhe contente alisando os seus cabelos loiros encaracolados: “Meu filho você um dia será o sucessor de seu padrinho”. Camilo Prudêncio, avarento como qualquer pai quando pensa no futuro do filho, sonhava na grandeza de um futuro bispo, esquecendo-se por sua vez de que, nem sempre no veludado da púrpura, está a santidade dos discípulos de Jesus. Enquanto o menino Augusto crescia em Montes Claros, a pequena comunidade de São Gonçalo de Brejo das Almas, hoje Francisco Sá, para cujo rincão ele futuramente se transferiria para exercer o mais puro Sacerdócio, florescia às margens do gorutuba, entre seus morros do mocó e catuni e mais adiante o da “maceira”. Semana que vem tem mais. Homenagem ao grande e incomparável escritor das Alterosas: Geraldo Tito Silveira.

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Nós, moradores das proximidades do aeroporto, estamos de novo alarmados. Depois de meses de sossego, com a desativação da boate irregular onde antigamente funcionou o restaurante Redondo, estamos n ovamente ameaçados. Surgiu lá o anúncio de instalação do que parece ser novamente uma boate. Apelamos a todas as autoridades para que não permitam uma atividade ruidosa em área essencialmente residencial. Não podemos regredir. Foi uma luta conseguir que a lei fosse cumprida. Agradecemos o empenho do Ministério Público e, publicamente, fazemos este alerta para impedir que a lei volte a ser violada.Parece que o retorno do barulho é um aberto desafio ao anúncio da Patrulha do Silêncio, em boa hora lançada pela Prefeitura. O mais grave é que a pessoa que seria dona do local (que na verdade é área pública ilegalmente ocupada) trabalha no gabinete do próprio prefeito de M. Claros. (...)

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O CONTRA-AGÁ
série Bandeira 2)
Ou mesmo o agá do agá, chamado também de antichaveta, ou contra-agá. A terminologia das palavras foi criada pelo fanático atleticano Evandro Alcântara, o Canzil, freqüentador das noites dos Montes Claros e freguês número um do Bandeira 2.
A cena se desenrola no salão de sinuca do Bandeira 2, em 1970, quando conhecido advogado do DNOCS já com muitas doses de scotch na cabeça e os bolsos abarrufados de grana resolveu dar uma de Jeremias, o Bom. Contratou Dincanga, malandro e cantor da noite, cobra mais do que criada na vida noturna, cria e cúmplice dos freqüentadores da casa para jogar apostado por ele contra o “Lado”, conhecido bookmaker.
No pano verde rolou muito vento e muita sugesta! E como a crônica era de um final anunciado, o pato barrufado entrou na trizidela. Foi comido pelas cobras de plantão, acabado o seu dinheiro em espécie e com a cabeça cheia de uísque e aplaudido pelas mariposas de plantão, passou a assinar promissórias, dando curso às apostas, demonstrando riqueza.
Como a grana que rolava era alta, Zé Côco era o financista do bookmaker ‘Lado’ e bancava o risco com fifty-fifty, sócio no lucro e na desdita.
Amanhecia o dia e o pato já com os bolsos lisos e atolados até o pescoço na dívida, quando a sua família avisada por um puxa saco veio e interceptou a aposta. Retirando o otário da cena e ameaçando demais jogadores, e mulheres que já altas aplaudiam o otário.
Zé Côco, esperto que nem coelho apanhou os cinco mil em espécie, deu 200 para melar a boca do “Lado” e lhe passou as promissórias, com valores expressivamente maiores, mas, supostamente “irrecebíveis,” já que a família do otário ameaçou a todos de processo.
“Lado”, como sabe que macaco é 17 e, a carreira do cavalo é curta ficou na dele. Contratou um amigo, que imitando a voz do “doutor pato” marcou por telefone com Zé Côco data próxima para resgatar os “papagaios” em nome da moral da família. Era a aplicação do contra-agá!
Zé Côco, como era apavorado por dinheiro, deu farol alto nos papagaios furados, devolveu os cinco mil ao “Lado”, acrescidos de mais dois mil, comprando, assim, as notas frias.
Deu-se mal. No dia marcado pelo agá dirigiu-se ao gabinete do homem na autarquia. Foi recebido com pedras e chamamento de segurança e de polícia! Como estava enrolado com a lei e em débito com a justiça, gramou o beco perdendo as notas frias.
Era uma história de Butantã. Cobra vacinada engolindo cobra vacinada!
Nós temos história, somos da roça, mas somos chiques.

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O centro de Montes Claros é um caos. Carros não andam, motos não respeitam nada, biciletas e carros de cd e frutas encima das calçadas. Vamos ter que arrumar um jeito de voar.E o barulho? Precisa comentar alguma coisa? Acho que não. Definitivamente, Montes Claros está largada. E nós também.Sorte de quem vive na roça.

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(...) A Prefeitura de Francisco Sá abre Concurso Público para o preenchimento de cargos. São 220 vagas, com salários que variam de R$465,00 (quatrocentos e sessenta e cinco reais) a R$3.000,00 (três mil reais). O edital está disponível em mural afixado no Prédio da Prefeitura de Francisco Sá, no site da Prefeitura: www.franciscosa.mg.gov.br, e no site da Empresa Sérgio Bassi & Consultores Associados S/C LTDA: www.sergiobassi.com.br. (...) Data da Inscrição: 22/02/2010 a 24/03/2010. Local da Inscrição: Av. Getúlio Vargas, n° 1014, Centro – Francisco Sá
Horário da Inscrição: 08:00 às 17:00 hs. Pela Internet: www.sergiobassi.com.br entre 08:00 horas do dia 22/02/2010 às 17:00 horas do dia 24/03/2010.

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Choveu 5 milímetros no bairro Morrinhos. Muito mais do que o "nada" de chuva que a meteorologia hoje reservou para nós.

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18/12/09 - 10h - Umidade do ar desce aos 38% e chuva de hoje para M. Claros some da previsão; talvez no sábado e no domingo

O serviço meteorológico levou o maior baile". Ainda há pouco, o tempo "fechou" e choveu na cidade. Em alguns bairros, chegou a chover forte - talvez coisa de 10 milímetros. O céu agora já deixa partir as nuvens carregadas e volta a exibir nuvens mais claras e mais leves.

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Afinal, uma boa notícia

Waldyr Senna Batista

Pela primeira vez, depois de muitos anos, saiu na grande imprensa dado favorável a Montes Claros nos quesitos segurança pública e criminalidade. A informação é de boa procedência e merece ser comemorada.
Trata-se do índice de vulnerabilidade juvenil à violência ( IVI-V), de cuja existência não se tinha conhecimento, que pesquisou 266 municípios do país com população de mais de 100 mil habitantes. O levantamento foi patrocinado pelo Ministério da Justiça, em parceria com o Forum Brasileiro de Segurança Pública, e considerou cinco indicadores: homicídios, acidentes de trânsito, emprego/freqüência escolar, pobreza e desigualdade.
Diante de proposta tão ampla, e levando-se em conta os acontecimentos dos últimos vinte, seria de imaginar que Montes Claros aparecesse entre as primeiras da lista. Mas, surpreendentemente, não foi o que aconteceu. Essa posição coube a Governador Valadares, cidade do Vale do Rio Doce, que ficou em 5º lugar, sendo a única de Minas Gerais entre as dez com vulnerabilidade “muito alta”, índice superior a 0,5. Montes Claros – acredite – aparece em 142º lugar, com vulnerabilidade “média-baixa”(índice de 0,36).
Os municípios foram agrupados em cinco categorias, quanto à vulnerabilidade: muito alta, alta, média, média-baixa e baixa. Segundo o coordenador do trabalho, Renato Sérgio de Lima, secretário-geral do Forum Brasileiro de Segurança Pública, o diagnóstico servirá para aferir a interiorização da vulnerabilidade dos jovens em relação à violência. Ele diz que “As capitais sofreram de forma mais aguda com os problemas e desenvolveram ações preventivas mais contundentes para atender este público”, cuja faixa etária situa-se entre 17 e 24 anos. Em Belo Horizonte, segundo ele, houve redução de homicídios, um dos componentes da pesquisa, podendo-se concluir, a partir desse dado, que houve migração para os centros médios, o que explicaria o caso de Governador Valadares.
Entretanto, essa análise não valeu para Montes Claros, que tem características semelhantes a Governador Valadares e é sempre citada como cidade violenta, com ocorrência média mensal de cinco homicídios. Não obstante, ela aparece na pesquisa em posição confortável: índice de vulnerabilidade de 0,36, com 0,144 no indicador de homicídios e 0,244 no de acidentes de trânsito. Com base nesses números, caberá aos especialistas explicar essa aparente contradição entre a realidade e as estatísticas.
Ao participar da divulgação dos dados da pesquisa, o ministro Tarso Genro fez observação que pode explicar, em parte, essa suposta divergência. Disse ele que os números obtidos derrubam determinados mitos, como o de que a situação mais vulnerável no país é a do Rio de Janeiro. “A gente tem essa impressão, mas não é”, disse o ministro, apontando o Nordeste como a área crítica, devido a indicadores sociais muito baixos, com pouca aplicação de recursos em segurança pública e execução de poucas políticas preventivas.
Essa análise talvez pudesse ser aplicada a Montes Claros, onde houve investimentos expressivos no setor da segurança pública e ação efetiva na repressão à criminalidade. Como resultado, registrou-se recuo na incindência de homicídios (de quase cem no ano passado, para pouco mais de sessenta neste ano) e ação efetiva contra o tráfico de drogas, com a prisão de bandidos tidos como os chefes de quadrilhas que incluíram a cidade na rota do narcotráfico.
Na verdade, não há por que tentar entender os dados dessa pesquisa. Eles são favoráveis, e pronto. E parecem coerentes com as avaliações que colocam Montes Claros em décimo lugar entre as 25 cidades com mais de 100 mil habitantes no ranking das mais violentas do Estado. Há dois ou três anos ela aparecia em terceiro lugar.
Não é o caso de soltar foguetes. Mas pode-se comemorar. Discretamente...

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Alguém viu, ou sentiu, algum resultado da Patrulha do Silêncio? O barulho por toda parte, especialmente no centro de Montes Claros, está in-su-por-tá-vel!!! (...)

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Lendo minuciosamente o relatório da equipe do Escritório Jaime Lerner, fiquei decepcionada. O que eles falaram foi o óbvio, já descrito nos programas de melhorias urbanísticas desenvolvidos em Montes Claros (CPM/1980, Plano de Desenvolvimento Integrado de Montes Claros/1990, Programa Viva o Centro/2006). Inclusive, uns já objeto de Lei (Lei das calçadas/2006, Projeto de Criação do Museu Nordestino/2005) Até os estragulamentos da Avenida João XXIII já era objeto de intervenção, paralisada nessa administração (Av. Sidney Chaves). Os corredores de transporte também já estavam em andamento (Av, Ovídio de Abreu, Av. Pai João). Espero que tenha muito mais do que isso ai. Afinal, o investimento é alto.

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Aécio Neves anunciou hoje que já não pleiteia a vaga de candidato a presidente da República pelo seu partido, o PSDB. Era esperado. Na pantomima, de lances esperados, aguarda-se - dir-se-á, na época oportuna - o alinhamento à candidatura do governador José Serra. Surpresa será se tomar outro caminho. Contudo, embora improvável, não é impossível. Será candidato ao Senado. O vice-presidente José Alencar, melhorando no tratamento contra o câncer, também insinua que será candidato. Em Minas, as coisas são assim. Navega-se de costas para o alvo.

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17/12/09 - 13h - M. Claros, 6º maior município de Minas em população, não figura entre os 10 maiores em agropecuária e renda per capita

Enfim, e felizmente, vocês vão explicando a todos que excesso de população nunca foi credencial de qualidade de vida. Muito ao contrário. Montes Claros já teve qualidade de vida infinitamente mais alta. Perdeu-a, nos labirintos de confundir certa falácia dita "progresso" com o desenvolvimento efetivo, real, insofismável. Achavam alguns, achavam milhares, que por ser a sexta cidade mais populosa de Minas era a sexta mais importante. Não é. (A não ser na cabeça de políticos, que pouco ou nada vêem). Acordando para isto, pressionada por muitos, ou por todos, é possível à cidade corrigir os desatinos tão repetidos, tão longamente reprisados. Todo esforço deve ser despendido em recuperar a perdida qualidade de vida. Pensem nisto. Perdemos até a liderança no setor agropastoril. Já não temos o viço industrial de outros tempos. Ficamos bem apenas no setor de serviços. Ainda é tempo. É só não cometer os velhos e surrados erros dos políticos. Todos pagamos, e pagaremos, por eles. Não permitam mais.

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Escritório de Jaime Lerner apresenta propostas de urbanização - Na manhã desta quinta-feira, 17, uma equipe de técnicos do escritório do arquiteto e urbanista Jaime Lerner esteve na Prefeitura de Montes Claros. Eles vieram apresentar a primeira etapa do projeto de urbanização da cidade, que prevê intervenções significativas na área central e propostas para melhoria do sistema viário do município. Segundo a arquiteta e urbanista Giana Rossi, as possíveis modificações dizem respeito à mobilidade, transporte e sistema viário e levam em consideração todas as peculiaridades do cidadão montes-clarense. “Morfologicamente, o centro tem ruas e calçadas estreitas, vegetação concentrada nas praças e equipamentos urbanos (bancos, postes, etc) de várias épocas. O espaço viário é muito pequeno e existe uma descontinuidade do piso e um excesso de publicidade, o que causa um confinamento”, explicou.
Giana também relatou que será necessário um trabalho de regularização e uniformização do piso das calçadas e mobiliário em geral. Em relação ao trânsito, a ideia do escritório de Jaime Lerner, é a criação de um anel de circulação central que propicie condições de crescimento para a cidade, com mudanças no uso do solo para ocupação comercial, de serviços e habitação, otimizando a estrutura urbana que será complementada com um segundo anel viário.
O arquiteto e urbanista Alan Cannell, relatou que “a malha urbana foi crescendo aos poucos”, o que representa um problema pela sua descontinuidade e apontou a avenida João XXIII como o ponto crítico do município. Para Cannell, as correções necessárias para a fluição ideal do trânsito não terão um custo exorbitante, pois são poucas as áreas que necessitarão de desapropriação de imóveis.De acordo com o secretário municipal de Planejamento e Coordenação Estratégica, João Henrique Ribeiro, esta foi a primeira entrega do trabalho que está sendo desenvolvido pelo escritório. As propostas serão discutidas com as demais secretarias municipais, e com a equipe técnica do Instituto Randal, posteriormente, serão apresentadas ao prefeito Luiz Tadeu Leite para avaliação.
Espaços - Além das melhorias na acessibilidade dos transeuntes e motoristas, em Montes Claros, o primeiro relatório do escritório de Jaime Lerner sugere obras que mudariam estruturas já existentes no município e lhe dariam uma nova utilização com uma preocupação socio-cultural. A antiga estação da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) seria reformada e abrigaria um auditório com 430 lugares direcionado a apresentações musicais. Outro espaço que seria revitalizado seria o Mercado Sul, que seria reformulado e poderia disponibilizar para a população uma biblioteca, além de apresentações artísticas e a realização de cursos e seminários. "É uma região que precisa reverter uma tendência de desvalorização", comentou Giana De Rossi a respeito das imediações do bairro Morrinhos.

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(...) Após três dias de minuciosos levantamentos e investigações a Polícia Militar de Porteirinha capturou Fabiano Gonçalves Bueno, vulgo Boca, filho de Agnelo de Oliveira Bueno e de Maria Regina Gonçalves Bueno. Fabiano era foragido da Penitenciária de Três Corações, e era procurado pelas Polícias Militar e Civil do Sul de Minas, onde cumpria pena por tráfico de drogas. É considerado preso de altíssima periculosidade devido ao envolvimento com a facção criminosa paulista PCC. Fabiano residia na cidade paulista de Sumaré. No Sul de Minas, preso na Penitenciária de Três Corações Fabiano gerenciava o tráfico de drogas de Campinas/SP para Varginha/MG. Devido a altíssima periculosidade Fabiano foi transferido ontem mesmo, a noite, para o Cadeião de Montes Claros onde permanece a disposição da justiça.

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Telefone: (38) 91828307 - Mensagem: O Cassiano ( mensagem 52899) interpretou mal a publicação da Portaria nº. 260 do Ministerio dos Transportes no Diário Oficial da União de 11/12/2009. A autorização e para a realização dos estudos de viabilidade nos trechos de Caxias do Sul - Bento Gonçalves no Estado do Rio Grande do Sul e entre Londrina - Maringá no Estado do Paraná. Esses dois trechos são parte de um total de 14 trechos pré-selecionados pelo MT.O trecho Bocaiúva - Montes Claros- Janaúba é um dos 14, mas não tem previsão para estudo de viabilidade tecnica nessa região. O trecho Janaúba/Bocaiuva esteve em melhor colocação por interesse do empresário Beto Pitangui, mas com seu falecimento o intento perdeu folego. Beto Pitangui firmou parceria com a Osccip Amigos do Trem Baiano para alavancar o projeto que a Expresso Pitangui tinha interesse em operar.

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(...) A Prefeitura publicou edital para seleção pública e contratação de agentes comunitários de saúde (ACS) e técnicos de enfermagem. Os contratados irão trabalhar nas unidades do programa Estratégia de Saúde da Família (ESF), da Secretaria Municipal de Saúde. (...). São 165 vagas disponíveis, 138 para ACS e 27 para técnico de enfermagem. (...) As inscrições para o cargo de agente comunitário poderão ser feitas somente nas agências dos correios, pelo valor de R$ 30,00. Para técnico de enfermagem as inscrições poderão ser feitas nas agências dos correios e também pela internet, a taxa custa R$40,00. Para os dois cargos o período de inscrição será entre 28 de dezembro e 15 de janeiro. As provas serão aplicadas em uma única etapa no dia 07 de fevereiro. O local será indicado no cartão de inscrição do candidato. O resultado final será divulgado até o dia 18 de fevereiro, com lista afixada nos quadros de avisos da Prefeitura de Montes Claros ou no site da Cotec. A contratação dos aprovados será feita pela ordem de classificação final dos candidatos e o início das atividades começará em data a ser definida. (...)

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Ola, eu sou montes clarense de naturalidade e de coração, tenho muito orgulho da minha cidade, orgulho e saudades. Quando estou em Montes claros no fim do ano, eu adoro escutar aquela mensagem de natal, relembro minha infancia, meus amigos, meu pai, de tudo que era muito bom em meu passado. Gostaria muito que de algum jeito, vocês podessem me enviar a mensagem de natal, ficaria muito grato pois não sei se irei a Moc este ano e gostaria de ficar ouvindo de vez enquando. Desde ja muito grato, um feliz natal e que o esprito natalino, como diz na mensagem, possam sempre estar com vocês!! Abraços Eder Kimo.

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Permita aqui contestar em parte o Sr. Alves. Em todos os países do mundo, retira-se os automóveis da área central, e não o transporte coletivo. Aqui, nessa proposta da atual gestão, estão propondo o inverso. Não é o ônibus que gera problemas, ao contrário, ele alivia o congestionamento. Ao contrário do que muitos pensam. É só ir em Londres, Porto Alegre, Curitiba, por exemplo. Se o transporte coletivo fosse eficiente em Montes Claros, com ceeteza sobraria muito espaço para as pessoas caminharem no centro.

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A única avenida decente de Montes Claros, durante quase seis décadas, foi a avenida coronel Prates. Acabou destruída pela administração passada, que a cedeu como correia de transmissão de um supermercado. Nos países civilizados, todo esforço é para retirar as máquinas do centro da cidade - os carros. Aqui, não. Agora, anuncia-se que outra via larga, com características de avenida, também vai desaparecer, sucumbir. A avenida Francisco Sá. A Catedral, logo abaixo, ficará ilhada, pasma no contubérnio. Os carros estão vencendo. As máquinas apertam o cerco. Viva nós!! - grita lá docéu Virgílio de Paula.

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