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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 10 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°75470
De: Waldyr Senna Data: Sexta 24/5/2013 17:10:39
Cidade: Montes Claros

Dois por um

Waldyr Senna Batista

O jornal deu a notícia, há poucos dias, como se ela fosse digna de comemoração: Montes Claros acabou de completar o emplacamento de 170 mil veículos. Considerando-se que a população, segundo o último recenseamento, era de 365 mil almas, conclui-se que a cidade conta com quase dois habitantes por veículo, incluindo crianças, idosos e inválidos.
E essa estatística extravagante só tende a agravar-se, pois a frota cresce à razão de 500 novos carros postos em circulação, mensalmente, com o governo até subsidiando essa expansão, mediante redução de impostos. E ela se transforma em algo aterrador, quando se agrega a esses números as endiabradas 70 mil motos, que são um lance à parte nesse festival enlouquecedor.
Não há espaço suficiente na cidade para tantos veículos em ruas estreitas, com quarteirões curtos, traçado em xadrez irregular e pistas tomadas por crateras que se multiplicam e se ampliam. Tudo isso levado em conta, o resultado não poderia ser outro: congestionamentos quilométricos e acidentes sucessivos, fazendo com que a emissão de gás carbônico piore a qualidade de vida da população.
E o pior é que não há nenhuma iniciativa, nem a longo prazo, que permita supor que essa situação calamitosa venha a ser superada. Ao contrário, a tendência é de complicar-se ainda mais, pois, apesar de tudo, a cidade é dinâmica, progride, cresce e se fortalece economicamente.
Montes Claros foi feita para carros de boi, tal como grande quantidade de cidades brasileiras. Aliás, Montes Claros não foi feita, ela se faz da maneira mais inconveniente possível, sem planejamento e sem qualquer iniciativa que leve à correção dos seus defeitos congênitos. E como ela deu certo, à sua maneira, os problemas foram sendo postergados, de forma que não há como consertar isso que aí está. O montesclarino ama sua cidade como ela é.
Se o problema é a falta de espaços, já real, a solução óbvia é a implantação de avenidas que permitam a eliminação de pontos de estrangulamento do trânsito. Há várias delas projetadas, algumas implantadas (Esteves Rodrigues e José Corrêa Machado) e outras não concluídas (Sidney Chaves). Mas a de maior efeito seria o anel rodoviário, que ainda não saiu do papel, depois de enfrentar dificuldades que obrigaram a correção do seu traçado. Está há mais de dez anos à espera de autorização para ser iniciado, mas ao que consta ameaçado agora por questões de natureza eleitoral. As do Pai João e do Bicano tiveram serviços de terraplanagem executadas que se perderam porque as obras não tiveram sequência.
Enquanto essas obras projetadas não se materializam, o crescimento da frota segue em ritmo alucinante, prestes a alcançar a proporção de duas pessoas por veículo emplacado. Se não houver medidas que facilitem a movimentação desses veículos, pode-se chegar àquela anedota que fala de paralisação total do trânsito, obrigando todos a deixar seus veículos na rua e concluir o trajeto a pé.

(Waldyr Senna é o decano da imprensa de Montes Claros. É também o mais antigo e categorizado analista de política. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°75469
De: Estado de Minas Data: Sexta 24/5/2013 12:10:24
Cidade: Belo Horizonte

Menores são flagrados com arma em escola em Montes Claros - Luiz Ribeiro - Três adolescentes foram apreendidos com uma arma por policiais militares dentro da Escola Municipal Jason Caetano, em Montes Claros, no Norte de Minas, ontem. Outro menor foi detido perto da instituição por suspeita de ameaçar o estudante que levou o revólver para a sala de aula. O caso expõe o clima de medo na escola diante da suspeita de atuação de gangues que disputam o controle do tráfico de drogas, segundo um funcionário da escola.A PM chegou à Escola Jason Caetano, no Bairro Santo Antonio, na Região Nordeste da cidade, depois de receber denúncia anônima sobre um tumulto na saída da escola. Segundo o boletim de ocorrência, uma aluna de 16 anos carregava um revólver calibre 38 na mochila. Ela disse que não sabia quem escondeu a arma na bolsa. Segundo a polícia, o revólver pertence a um adolescente de 16 anos, que teria ameaçado outro aluno da mesma idade, obrigando-o a guardar a arma na mochila da garota. O menor disse à polícia que comprou a arma por R$ 1,2 mil e a levou para a escola para se defender, porque foi ameaçado de morte por um adolescente de uma gangue rival. A PM fez rastreamento nas imediações da escola e localizou o menor, de 17 anos, que foi apreendido e levado para a delegacia com os outros três envolvidos no caso. No fim da tarde, o delegado de plantão Bruno Silveira de Faria informou que encaminharia o caso para a Promotoria da Infância e da Juventude, com pedido de internação do menor que confessou ter comprado o revólver. “Vamos pedir a internação até para garantir a segurança dele”, disse o delegado. Os outros três seriam liberados. Insegurança A Escola Municipal Jason Caetano tem cerca de 1,2 mil alunos – das séries iniciais até o nono ano do ensino fundamental. Um professor revelou que há clima de insegurança na escola por causa da suspeita de que alunos teriam ligações com gangues.Segundo ele, vários professores já sofreram ameaças dentro da escola ao tentar impedir a ação de alunos ligados a grupos violentos. “A situação é muito difícil. Muitos professores estão pensando em pedir remoção para outras escolas ou até mesmo deixar a profissão”, afirmou. Ele disse que os professores e funcionários da escola querem a intervenção do Ministério Publico e medidas como instalação de câmeras para inibir a ação das gangues dentro da instituição. O EM não conseguiu contato com a direção da escola para comentar o problema.

PM - Mensagem: (...) Na manhã de ontem, 23 de maio, a Polícia Militar apreendeu dois menores, um de 16 e outro de 15 anos. A apreensão ocorreu em uma escola quando um deles estava com arma de fogo.Atendendo a uma denúncia, a Polícia Militar compareceu em uma escola no bairro Santo Antônio em Montes Claros, onde estaria ocorrendo um tumulto. No local, os militares foram informados que um menor de 16 anos, teria guardado numa mochila, um revólver. Entretanto, não foi encontrado nada com ele, mas durante entrevista, este confessou que teria guardado a arma na mochila de uma aluna a pedido de um colega, também de 16 anos.
A arma, um revólver calibre .38 com 03 cartuchos foi localizada e apreendida. Segundo o menor, proprietário da arma, ele a teria comprado por R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), não relatando quem o teria vendido. Este menor confirmou que pediu para colega esconder a arma.De acordo com seu relato, ele teria sofrido ameaças na data de ontem por outros menores que estavam em uma motocicleta e um deles, de 15 anos, estaria armado com um revólver, e o teria ameaçado de morte.Com apoio de outras viaturas, o segundo menor foi localizado e confessou que na data de ontem estava na companhia de um terceiro envolvido e que se encontravam com um revólver e uma garrucha, e teriam ameaçado o aluno da escola.

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Mensagem N°75468
De: Miranda Data: Quinta 23/5/2013 19:27:05
Cidade: M. Claros

Ainda há pouco, dois PMs faziam policiamento na Praça da Matriz. As pessoas disseram que se sentiam mais seguras. Contudo, dizem que quando a polícia se retira, o uso de drogas - público -, recomeça. E se aprofunda, durante a noite. Prender, até aqui,não dá resultados. O mesmo "preso", solto em seguida, estará de volta horas depois fazendo a mesma coisa - uso de drogas, continuado, na mais importante praça da cidade. É a dura realidade. Triste realidade, onde as crianças, principalmente elas, estão banidas dos jardins públicos, aonde o vício se asilou. E não sai.

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Mensagem N°75467
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 23/5/2013 15:26:06
Cidade: Montes Claros-MG

Pode até parecer desumanidade, falta de religião e/ou amor ao próximo. Mas a “tolerância zero” relacionada à permanência de drogados e mendigos pelas ruas e praças será necessária. Hoje Montes Claros passa por um desconforto impressionante. O direito de ir e vir é de todos – não somente daqueles que fazem dos logradouros públicos suas casas ou ponto de drogas, exemplo: está na mensagem 75.465. Não é só na Praça da Matriz – também na Praça da Estação, Rodoviária, pátio do Mercado, Praça Dr Carlos, casas e prédios abandonados - logradouros onde as fogueirinhas para cozinhar, colchões sobre as calçadas, moradias improvisadas no coreto da Praça já é um cenário comum . Outro exemplo: uma construção abandonada há muitos anos situada na Av. Plínio Ribeiro – Trevo saída para Juramento – jovens drogados fazem do local um motel a céu aberto , uso de drogas e ainda ameaçam os transeuntes. A culpa não é só da municipalidade ou de outras esferas - é nossa também – que contribuímos diariamente com esmolas, doações e sobra de comidas dos restaurantes, atitudes que fomentam a permanência desses pobres desprovidos da sorte ao ócio. Ah! Onde vamos colocar eles então? Criando Centros de Recuperação, de convívio, de passagem temporária ou até mesmo obrigá-los voltar aos seus lares – muitos têm casas e famílias, mas, acham melhor serem moradores de rua. O que não pode, é, além da violência física que sofremos com assaltos e com o trânsito caótico, temos ainda de desviar de Praças e passeios das ruas para não pisar ou sofrer uma agressão de um delinquente. Que forma que vamos desempenhar no caso de uma forca tarefa? Não sei! Só sei que, uma parte da população irá aplaudir, outra cairá de pau. Se os drogados têm o direito de ocuparem os espaços que consideram deles – quem paga impostos também tem! Muitos ameaçam com palavrões e armas a quem atreva descansar em um banco da Praça ou até mesmo ajudá-los. Acham-se dono do pedaço. É complicado! Mas, não poderemos ser hipócritas. Não podemos mantê-los no mesmo lugar com ajudas socialmente insignificantes.

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Mensagem N°75466
De: Jean Pierre Data: Quinta 23/5/2013 13:56:44
Cidade: Montes Claros

Desde as 10 da manha a energia eletrica aqui proximo ao cemiterio foi embora, volta bem fraquinha e some de novo... O que "sucede"? (...)

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Mensagem N°75465
De: Fernando Data: Quinta 23/5/2013 10:07:24
Cidade: M. Claros

Qui 23/05/13 - 8h - Aprovado, projeto que prevê internação à força de viciados em drogas vai ao Senado
A lei precisa vir depressa. Veja o que está acontecendo com a Praça da Matriz, antigo cartão postal de Montes Claros. Virou dormitório, motel e banheiro, a céu aberto. Crianças devem evitar o local.

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Mensagem N°75464
De: Paulo Pancho Silveira Data: Quarta 22/5/2013 20:50:12
Cidade: Montes Claros MG

Na foto que Ucho postou aqui no mural quem esta depois de João Galo e Tone Paraíba (Garçon e repentista) e Cel Aírton .

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Mensagem N°75463
De: César Data: Quarta 22/5/2013 13:15:13
Cidade: Moc

Os dois não identificados na foto de Ucho: o médico José Estevam Barbosa e o fazendeiro Oswaldo Souto. O segundo da esquerda para a direita é inequívocamente Mário Ribeiro.

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Mensagem N°75462
De: Norberto F. Prates Data: Quarta 22/5/2013 11:39:36
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Ucho, o segundo, da esquerda para a direita, parece ser Genival Tourinho.

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Mensagem N°75461
De: Eduardo Data: Quarta 22/5/2013 08:40:28
Cidade: Montes Claros

Faleceu esta madrugada Mânia Maurício, filha de João Vale Maurício. Á família meus sentimentos.

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Mensagem N°75460
De: Ucho Ribeiro Data: Quarta 22/5/2013 10:09:32
Cidade: Montes Claros

Creio que esta foto foi tirada em um dos casarões da baixada, lá no fundo da Matriz. Onde exatamente? Quando foi batida a chapa? O time da noite estava quase completo: Dico Zuba, Mário Ribeiro, Dácio Cabeludo, Diu Colares, ...., Ruy Braga, Afrânio Temponi, João Galo, ...., ...., Zé Priquitim e Lúcio Bemquerer. Faltam 3, quem são eles? Quem está vivo, vivíssimo, além de Lucio Bemquerer?

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Mensagem N°75458
De: Wanderlino Arruda Data: Terça 21/5/2013 15:25:33
Cidade: Montes Claros

O DIA DA MINHA INICIAÇÃO

Wanderlino Arruda

Foi numa noite bem cheia de emoções do dia primeiro de junho de mil novecentos e sessenta e três a primeira vez que vi as luzes do velho templo da "Deus e Liberdade", ainda na Rua Coronel Joaquim Costa, onde fica hoje a Soebrás. Minha impressão inicial era de que estava num pequeno cômodo quadrado, com cadeiras altas, gente sentada ao redor e coladas às paredes, falando uma linguagem teatral numa espécie de fogo cruzado, todos muito interessados em conhecer os profanos cada qual querendo saber mais sobre o que pensavam a respeito de uma série de coisas do passado e do atual. As vozes eram todas minhas conhecidas, nenhuma sem identificação, bastante familiares para um já calejado repórter, político e sindicalista bem entrosado em todas as camadas de pobres e ricos de nobres e plebeus. Tudo me impressionou muito e creio que também ao Renato Alencar, de Porteirinha, meu companheiro de posse. Dos que falavam mais de perto, lembro-me bem de Toninho Rebello, Renato Alarico, Almerindo Mendes, Luiz de Paula, Geraldo Novais, Geraldo Borges, José Gomes de Oliveira, este um mestre-sala que, parece, complicava mais as coisas, mostrando que tinha muito mais autoridade. Júlio Pereira, João Murça Júnior, Arnóbio Abreu, Ewany Ferreira Borges, Vadiolando Moreira, Tufy Felício, Cristóvão Costa Mendes, Alício Mendes, Pedro Spyer Rabelo, Hélio Athayde, João e Terezo Xavier, todos apareciam de vez em quando como a dizer que eu estava no meio de amigos, não devendo temer mal nenhum, e ao contrário, pudesse rejubilar-me de ser participante de uma assembleia composta só de gente portadora dos melhores e maiores méritos, de membros de uma sociedade milenar e de muito bom exemplo em toda a história do mundo. Mais distantes, mais calados, Antônio Franco Amaral, Almir Chaves, Hélio de Morais, Eugerson Novais, Adil Horta, Raulemar Conto, Djalma Coelho, Rodolfo Cândido, Antônio Pernambuco, Múcio Correia Machado, Walter Lopes, Petronilho Narciso, Diógenes Guimarães, Waldir Macedo, Tasso Rodrigues da Cunha, Pedro Paulo e Paulo Pedro Costa, Mário Reis, Nenenzinho, Rosalvo Carvalho, Cassimiro de Paula, doutor Almerindo de Brito Faria, e o meu quase conterrâneo Joviniano Ramos, todos curiosos e contentes com sorrisos de quase mistério. Não sei se poderia hoje descrever de memória todos os acontecimentos da noite, tão bonitos, tão fartos pela rápida sucessão, tão harmoniosos no conjunto, assim como a servir de eternos lembretes para uma vida de real fraternidade. Sei que não devo ter falhado em nada da confiança que em mim depositava, porque também sabia que a seriedade dos meus acompanhantes não deixava dúvida quanto à importância do momento. Deve ter sido um caso de confiança mútua, assim de conivente compreensão de ambas as partes, cada lado procurando demonstrar maior lealdade, pois, no fim, saímos todos para um jantar no Restaurante Mangueira, na Rua Doutor Santos, um encontro bastante amigável. Pergunto a mim mesmo se tenho saudades dos meus primeiros tempos da Deus e Liberdade, um notável grupo empenhado em desenvolver um trabalho social de grande alcance, onde a lembrança de Chico Tófane, Francolino Santos, Geraldo Athayde, João de Paula, trabalhadores de muitos anos, era sempre uma constante, nunca esquecidas por Paulo Duarte e Pereira, Lauro Nascimento, Geraldo Rodrigues Pereira e Alício Mendes, entre os mais vividos no lado mais importante de todos os acontecimentos. Lembro-me bem de Waldir Macedo, Giru Amaral, Gentil Antunes, Joel Stark, Walter Suzart, Aristides Gomes, Levindo Aguiar, todos da melhor camaradagem, tudo gente muito boa e de convívio bem agradável como acontecia com Jonas Almeida, Ormezindo Assis Lima, Aristides e Quincas Barbosa, Daniel Guimarães, Geraldo Borges, Carlúcio Freitas, Didi e Djalma Guimarães, Jaime Mendes e tantos outros. Muitos já não se encontram entre nós, causando falta, o marcando apenas a lembrança, o último a partir, esta semana, meu bom irmão Vadiolano Moreira. De lá para cá, bem mais de uma centena de bons companheiros chegaram para perto do trabalho e do estudo, construindo mais amizades, revolvendo terra da história em busca do grande monumento que é hoje a Deus e Liberdade. Tenho sido muito feliz todos esses anos, mais de encontros que de desencontros, mais de conforto que de desconforto, sobretudo muito mais de pureza de sentimentos, na verdade o único material com que se pode construir a solidariedade e o amor. E ainda bem que a vida tenha esse lado bom, segundo sempre repetia o meu grande amigo e irmão José Gomes de Oliveira... Institutos Históricos e Geográficos de Minas Gerais e de Montes Claros

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Mensagem N°75457
De: Santis Data: Terça 21/5/2013 09:13:28
Cidade: Brasilia DF

Vem da China, via Londres, a notícia do que pode acontecer com a economia a médio prazo: "A queda no preço internacional das commodities, que está em seu nível mais baixo desde a metade do ano passado, vem criando incertezas quanto à manutenção do progresso econômico na América Latina, cujo crescimento entre 2002 e 2012 dependeu fortemente do valor elevado dessas matérias-primas.Só neste ano, o preço da prata caiu 23%, o do cobre, 12%, e do ouro, 17%. Já a cotação do minério de ferro caiu pela metade, o barril de pétroleo se mantém abaixo dos US$ 100 (R$ 200) e a soja já viveu tempos melhores. Apesar de algumas exceções, como o milho, o impacto na economia da região é claro." Bater na madeiras 3 vezes.

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Mensagem N°75456
De: Estado de Minas Data: Terça 21/5/2013 08:08:39
Cidade: Belo Horizonte

Ex-vereador é condenado a 3 anos por receber propina no Norte de Minas. Luiz Ribeiro. O ex-vereador de Bocaiúva, no Norte de Minas, Edson Cândido da Silva (PP) foi condenado pela Justiça a três anos de prisão, substituídos por penas alternativas, pela acusação de recebimento de propina de R$ 7 mil para votar favoravelmente, em março de 2011, a um projeto de lei que autorizava o município a receber empréstimo do governo federal, inserido no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II), no valor de R$ 3,4 milhões para obra de asfaltamento de ruas. Inicialmente, Edson Cândido foi condenado pelo juiz Frederico Esteves Duarte Gonçalves, da Comarca de Bocaiúva. Ele recorreu, alegando inocência, mas o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou a sentença.
A decisão é baseada em denúncia do Ministério Público, segundo a qual Edson Cândido, que não conseguiu a reeleição em 2012, teria recebido os R$ 7 mil de Alexander Mattos Efrain para votar favoravelmente ao projeto do PAC II. Alex está preso em Bocaiúva, por causa de denúncia de estelionato e outros crimes. Na época da votação, o MP instaurou inquérito para investigar denúncia de que Alexander estaria a serviço do Executivo municipal, que tinha interesse na aprovação do projeto. No entanto, na mesma ocasião, o prefeito de Bocaiúva, José Ricardo Veloso (PSDB), negou qualquer ligação com a denúncia de suborno, alegando que, na verdade, tratava-se de uma “armação” dos seus adversários, os quais, disse, eram ligados a Edson Cândido e Alexander. Ricardo Veloso foi reeleito em 2012.
O ex-vereador votou contra o projeto do empréstimo para asfaltamento de ruas e entregou o valor do suposto suborno para o Ministério Público. Porém, no inquérito, constam que gravações telefônicas revelaram que Edson Cândido e Alex “discutiram exaustivamente a proposta financeira da compra de votos referentes à deliberação de no mínimo três projetos. Ainda de acordo com os autos a “transcrição dos diálogos revelou que o (ex) vereador pretendia receber R$ 50 mil.” Em trechos da conversa, o ex-vereador chegou a afirmar que se não houvesse negociação do valor nos termos em que desejava, ele votaria “contra”.
Segundo a decisão da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, Edson Cândido foi condenado a três anos de reclusão e multa, substituída por duas penas restritivas de direito. Uma delas é a prestação de serviços à comunidade – uma hora por dia de condenação, podendo ainda, a critério do juiz, ser substituída por uma pena pecuniária de R$ 7 mil. A outra pena alternativa é o pagamento de R$ 7 mil a uma instituição filantrópica. O Estado de Minas tentou mas não conseguiu contato com o ex-vereador. Em sua defesa, ele alegou que nada mais fez do que “denunciar um esquema de corrupção”, o que não foi considerado pela Justiça diante do conteúdo das escutas telefônicas.


O Tempo - Ex-vereador de Bocaiuva é condenado a três anos de prisão por receber dinheiro para aprovar projetos Segundo TJMG, político queria R$ 50 mil para votar a favor de três projetos; como recebeu R$ 7.000 pela primeira votação, acabou delatando o esquema para tentar escapar de qualquer punição - CAROLINA CAETANO - O ex-vereador Édson Cândido da Silva (PP) foi condenado a três anos de prisão, além de pagar multa, por ter recebido R$ 7.000 em dinheiro para aprovar um projeto de lei que liberava recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II) para pavimentação de ruas de Bocaiuva, na região Norte do Estado. Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o político negociava com um intermediário e queria R$ 50 mil pela aprovação de três projetos. Como recebeu muito menos, resolveu delatar o esquema. Silva recorreu da decisão da Justiça, mas o TJMG confirmou a condenação.
O ex-vereador recebeu o valor no dia 14 de março de 2011. No mesmo dia, votou contra o projeto e denunciou o esquema ao Ministério Público, repassando os R$ 7.000 recebidos. O intermediário que entregou o dinheiro afirmou que o ex-vereador teria entrado em sua casa e roubado R$ 10 mil. Um inquérito foi instaurado e, por meio de gravações telefônicas, ficou comprovado que os dois suspeitos discutiam o valor para compra de votos e aprovação de mais três projetos.
,Segundo o TJMG, o político recorreu da condenação alegando que só havia denunciado a fraude. Entretanto, para o relator do recurso, desembargador Flávio Batista Leite, “o réu solicitou e possuía a intenção de receber determinada quantia por seus votos, mas como não conseguiu o valor desejado, e sim muito menos, delatou o esquema de corrupção”.
O político perdeu o mandato ainda na condenação em primeira instância. Ele terá que prestar serviços comunitários e pode ter a pena reduzida se pagar o valor de R$ 7.000 a uma instituição de assistência social, pública ou privada, a ser indicada pela Justiça.
Procurado pela reportagem, o diretor administrativo da Câmara Municipal de Bocaiuva, Geraldo Camelo, informou que o presidente da casa, Ronildo Ribeiro de Andrade, não vai se manifestar porque Édson Silva não foi reeleito e não é mais vereador.
O ex-vereador, que mora no distrito de Engenheiro Dolabela, a 40 km da cidade, não foi localizado para comentar o caso.

Hoje em Dia - Vereador é condenado por receber para aprovar projeto. Marcelo Portela. O ex-vereador Edson Cândido da Silva (PP), de Bocaiúva, no norte de Minas, foi condenado a três anos de prisão, além de multa, por receber dinheiro para aprovar na Câmara do município projeto para aplicação de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) II do governo federal. As penas foram convertidas em prestação de serviços à sociedade, mas o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) determinou também a perda do mandato do parlamentar, eleito suplente no ano passado. De acordo com o TJMG, o parlamentar recebeu, em 14 março de 2011, R$ 7 mil para que aprovasse projeto autorizando o município a aplicar recursos do PAC II no asfaltamento de ruas. Mas o vereador votou contra o projeto e entregou o dinheiro ao Ministério Público Estadual (MPE). Porém, gravações telefônicas feitas pelo intermediário mostraram que Cândido discutiu "exaustivamente a proposta financeira da compra de votos" e o vereador cobrava R$ 50 mil para aprovar três projetos. O parlamentar ainda ameaçou votar contra o prefeito Ricardo Veloso (PSDB) - reeleito em 2012 - caso não fosse atendido. Depois de ser condenado em primeira instância, Edson Cândido recorreu ao TJMG alegando inocência e de que "nada mais fez que denunciar o esquema de corrupção". Mas, de acordo com o relator do processo, desembargador Flávio Batista Leite, o réu "solicitou e possuía a intenção de receber" para votar e só delatou o esquema porque recebeu "muito menos" do que havia pedido e que o crime de corrupção passiva se configura quando o acusado "solicita, recebe ou aceita a vantagem indevida". Os desembargadores Walter Luiz de Melo e Kárin Emmerich concordaram com o colega. Edson Cândido e seu advogado, Geraldo Magela Camelo, não foram encontrados nesta segunda para falar sobre o caso.

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Mensagem N°75455
De: José Prates Data: Segunda 20/5/2013 10:54:39
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

O problema migratório do Brasil afeta Montes Claros

José Prates

Tomando conhecimento diariamente, das notícias de Montes Claros que nos chegam pela Internet, vamos analisando o seu conteúdo e entrando na rotina da cidade que não é diferente de nenhum grande centro, seja lá de onde for. Os assaltos, as agressões físicas e mesmo os assassinatos que, felizmente, são poucos, em nada difere das grandes cidades porque são acontecimentos que estão ligados às metrópoles e cidades populosas. Num lugar pequeno, de pequena população, nada disso acontece e quando acontece é para assombro geral. Nesses lugares, a população pequena, unida, procede geralmente, como em família porque quando não são parentes são compadres. Nesses lugares que pouco se desenvolvem, não por culpa da população, mas, por falta de condições, é grande a migração de jovens que chegando à idade adulta, procuram mercado de trabalho, o que não existe em sua cidade.
Não se pode dizer que Montes Claros era pequena e seu sistema de vida fosse diferente do que é hoje. Era uma cidade populosa para época, mas, não apresentava os problemas que hoje se apresentam porque não havia esse grande movimento migratório que vemos atualmente, assunto que tem despertado o interesse de diversas áreas da ciência, sendo particularmente estudado pela demografia e pela geografia. O que se verifica e que tem sido objeto de estudos é o fato de que quando um grupo de pessoas migra de um local para outro, provoca diversas alterações, principalmente nos setores da economia e espaciais, esvaziando o local de origem e aumentando a população do local de destino o que causa problemas pela falta de estrutura em muitos desses lugares, como é o caso de Montes Claros de ruas estreitas onde uma grande população sente dificuldade de locomoção dentro da cidade.
No nosso entender e segundo alguns entendidos do assunto, as soluções para o problema migratório que tem afetado os grandes centros, principalmente do sul e sudoeste do país, devem ser pensadas, como afirmam muitos estudiosos, sob dois aspectos: o primeiro é encontrar solução para fixar o homem no seu lugar de origem para diminuir o processo migratório. Muitas das razões que levam à migração principalmente em regiões do norte e nordeste, são a falta de trabalho; a pouca ou nenhuma assistência à saúde pública e a educação. Não existe um programa governamental, principalmente estadual ou municipal visando proporcionar ao habitante pobre uma assistência adequada que lhe permita uma vida tranqüila e digna. Em muitos e muitos lugares não existem qualquer estabelecimento de saúde à disposição de habitante, dependendo ele de locomover-se para lugares distantes na procura de socorro médico. Sem outros recursos, tratam-se com raízes e meizinhas tradicionais, receitadas pelos mais velhos. Hoje, o Bolsa Familia, única ajuda a esses pobres, ameniza a situação, mas, não resolve o problema que não é só financeiro.. Assim, nas pequenas cidades, é importante criar estruturas melhores de atendimento à saúde e à cultura.. Com o abandono à cultura, vem a ausência da diversão o que ocorre na maioria das pequenas cidades, transformadas num lugar vazio, sem vida, levando os mais jovens a migrarem em busca da vida. E aí está a razão do crescimento desordenado de cidades como Montes Claros, destino certo de migrantes n~so de outros estados,mas, de cidades vizinhas.
O assunto é complexo, pode ser de difícil solução, mas, os governos não podem cruzar os braços e ficar a contemplar o sofrimentos dos afetados. Devem assumir uma direção e mostrar uma política clara. E isso, infelizmente, não temos visto em lugar nenhum dos país.

(José Prates, 87 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Atualmente, é um dos diretores do Sindicato da Classe)

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Mensagem N°75454
De: Família Data: Segunda 20/5/2013 11:02:58
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

morreu nessa madrugada o pecuarista vadiolano moreira de oliveira, 84 anos, foi presidente da coopagro e da sociedade rural. homem sabio e de grande estima no meio agropecuario. deixa 4 filhos : luciano e cintia do primeiro casamento e os gemeos vitoe e vinicius de 3 anos, frutos do segundo casamento. o velorio esta acontecendo na funeraria da santa casa. (...)

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Mensagem N°75452
De: luciano moreira dias Data: Segunda 20/5/2013 07:26:27
Cidade: MONTES CLAROS mg  País: brasil

acaba de falecer de parada cardiaca as 3 horas o fazendeiro vadiolano moreira de oliveira com 84 anos foi presidente da ccopagro de moc e presidente por diversas vezes da sociedade rural de montes claros.deixou dois filhos luciano moreira e cintia moreira; um forte influente na classe politica de montes claros.marçon a mais de 50 anos.deixou grande saldade familia e amigos.um grande homen que montes claros perdeu.homen de grandes enfluencia nos meios social e politico.

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Mensagem N°75451
De: Kátia Data: Domingo 19/5/2013 13:08:41
Cidade: M. Claros

Informações sobre o menor infrator que matou a mãe de 38 anos em M. claros, na véspera do Dia Das Mães - numa sessão de roleta russa: 1) ele está fugido numa fazenda próxima; 2) ele é o provável autor de um estupro em M. Claros; 3) ele é um dos doze filhos do pai, que o desculpa da morte da mãe; 4) mãe que morreu, enquanto amamentava na vespera do Dia das Mães. Um acabado desfile de horrores.

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Mensagem N°75450
De: Cássia Data: Domingo 19/5/2013 10:21:13
Cidade: Moc

A noite que passou e esta manhã estão nubladas em M. Claros. Tempo outonal, em que a meteorologia, pouco afeita ao ser-tão, repete como num mantra - não chove! Quem dera.

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Mensagem N°75449
De: Estado de Minas Data: Domingo 19/5/2013 10:14:07
Cidade: BH

Grave acidente deixa ao menos três mortos no Norte de Minas Batida ocorreu na BR-251, próximo a Salinas. Passageiros do micro-ônibus seguia para fazer hemodiálise. Morreram o motorista da carreta, o condutor do micro-ônibus e uma passageira - Daniel Silveira - Luana Cruz - Uma batida envolvendo uma carreta, um micro-ônibus e um Saveiro deixou ao menos três pessoas mortas na tarde deste sábado na BR-251, próximo a Salinas, no Norte de Minas. Equipes do Corpo de Bombeiros de Taiobeiras e Montes Claros foram mobilizadas para socorrer os sobreviventes. De acordo com militares, morreram antes da chegada de socorro médico o motorista do micro-ônibus, Antônio Teixeira da Silva, 54, a passageira Maria de Lourdes Neris Xavier, 48, e o condutor da carreta, que não foi identificado.
Ainda não se sabe o que provocou o acidente, mas a carreta bateu de frente com o micro-ônibus, que ficou destruído, teve a frente praticamente arrancada e a traseira amassada pelo Saveiro. A carreta ficou tombada às margens da rodovia, a poucos metros de um barranco e por causa do grave acidente a BR permaneceu fechada de 15h até a noite deste sábado.
Nove feridos foram levados para o Hospital Municipal de Salinas e uma pessoa socorrida em estado grave para o Hospital de Taiobeiras. O micro-ônibus pertence à prefeitura de Santa Cruz de Salinas e seguia desta cidade com destino a Salinas levando pacientes, a maioria idosos, para fazer hemodiálise. O veículo fazia o trajeto três vezes por semana e o motorista que morreu na batida estava acostumado a pegar o trecho. Representantes da prefeitura estão acompanhando os feridos no hospital.

Corpo de Bombeiros, M. Claros - Acidente na BR 251 deixa dez feridos e dois fatais - Ontem (18/05), por volta das 15:00 horas, o Corpo de Bombeiros em Montes Claros se deslocou para a BR 251, KM 288, onde um microônibus, um saveiro e uma carreta se envolveram em um acidente. O microônibus transportava aproximadamente 19 passageiros, sendo que 10 ficaram feridos e foram transportados pelo SAMU local. O Sr. Dalton Pereira (condutor da carreta), o Sr. Antônio Teixeira (condutor do microônibus) e uma pasageira ainda não identificada não resitiram aos ferimentos e vieram a óbito no local. Uma equipe do Corpo de Bombeiros, que realizava prevenção na cidade de Taiobeiras, também se deslocou para o local do acidente e, após análise da perícia técnica, retirou o corpo do Sr. Dalton, que estava preso às ferragens. Os feridos foram conduzidos aos hospitais de Salina e Taiobeiras.

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Mensagem N°75448
De: Jésus Data: Domingo 19/5/2013 10:04:09
Cidade: M. Claros

Daqui a pouco, às 10h42m, poucos se lembrarão de que a terra tremeu em M. claros, de maneira mais acentuada - 4,2 graus, há exatamente um ano. Foi o tremor mais forte, já registrado e documentado, e os especialistas repetem que, neste nível, a frequência de abalos não tem potencial mais grave de destruição. Contudo, assusta, e foi o que aconteceu naquela manhã, agora esquecida. Depois, exatamente 6 meses depois, outro tremor, menor, mas de madrugada. A luz foi embora e deixou novo susto nas ruas. O último significativo abalo foi na manhã do último 18 de abril. Oxalá que esses tremores, cujo registro ocorre na cidade desde há mais de 60 anos, estejam indo embora. A população segue despreparada preventivamente para enfrentar uma situacão mais grave.Importante: os especialistas disseram que o risco de réplicas do tremor diminui a partir de 1 ano de sua ocorrência. Esperamos que estejam certíssimos, com a ajuda de Deus.

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Mensagem N°75446
De: Carlos Roberto Data: Sábado 18/5/2013 16:13:19
Cidade: Montes Claros

fineza divulgar, carreta colidiu com um onibus a 30 km de salinas, samu e bombeiros pede ajuda da regiao com ambulancia e para medicos em geral. 10 vitimas fatais a principio

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Mensagem N°75445
De: Professor Data: Sábado 18/5/2013 12:54:40
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Em resposta à mensagem 75436, Neusa o Prof. Guilherme é isento de culpa, visto que um veiculo que entrou de forma irregular na av. fugindo a seguir sem prestar socorro. E triste pensar que muitas pessoas ao ouvir falar em acidente com moto, já atribuem a culpa ao motociclista. Estamos de luto, Prof. Guilherme sempre foi uma pessoa muito carismática, alegre e excelente profissional! Já estamos sentido sua falta.

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Mensagem N°75444
De: Augusto Vieira Data: Sábado 18/5/2013 11:02:22
Cidade: Belo Horizonte

GERALDO ATHAYDE CENTENÁRIO

Foi um dos grandes amigos de meu pai, correligionários do antigo PSD. Seu centenário foi comemorado no dia 1º de maio de 2013, numa missa. Recebi convite, mas não pude comparecer a Montes Claros porque estava internado num Hospital de Belo Horizonte para colocar marca-passo no coração. Eu o conheci quando ainda era criança. Meu tio, Air, irmão de meu pai, casou-se com uma irmã dele, minha querida e inesquecível tia Clarice. Admirava aquele seu jeitão calmo e educado de falar, sua alegria, seu óculos com lentes brancas e armação preta, seu bigode bem aparado, seu vasto sorriso, sua alegria contagiante e sua elegância em se vestir. Quando tinha 13 anos ele foi o Prefeito do centenário de minha aldeia. Era muito amigo de JK, de quem teve ajuda para fazer uma revolução na cidade, preparando-a para a efeméride. Meu pai, vereador, apoiava todos os seus projetos. Gosto muito de seus filhos Maria Eugênia (Maruja), Cecília e Cláudio, que nos deixou recentemente, no esplendor da vida. Minha amizade com Cláudio se aprofundou de tal forma que nos tornamos meio que irmãos. E como eu gostava de “tia” Lia Prates, sua esposa, que, embora não fosse mulher de muita conversa, espelhava a pureza de sua alma, cheia de bondade, caridosa e solidária.
Uma vez ele me apresentou a JK e eu consegui angariar uma boa doação para a nossa Comissão de Formatura do curso ginasial, da Escola Normal. De outra feita, na Vista Alegre, fazenda de seu irmão Carlúcio, ele e meu pai proporcionaram aos convidados de uma festa de aniversário uma cena inusitada. Beberam umas pingas e resolveram brincar de boi e vaqueiro. Sabem como? Ora um era o boi, ora o vaqueiro. Quem conseguisse laçar o outro mais vezes seria o campeão. Meu pai saiu correndo atrás dele, de laço em punho. Jogava o laço e ele desviava. Quando cansavam, paravam, davam uma descansada e os papéis se invertiam. Num certo momento, sentindo-se quase encurralado, ele fez uma coisa que levou todos os convidados a cair na gargalhada: segurou um fio de arame de uma cerca com as duas mãos e simulou que iria cortá-lo com os dentes, para fugir da perseguição do vaqueiro, como fazem os bois. Foi um grande deputado estadual e defendeu com dignidade os interesses de nossa aldeia e de nossa pobre região. Era querido por todos, até pelos adversários, porque, bondoso, não perseguia e nem guardava ódio ou rancor de alguém. Parece que foi a mão de Deus que o fez Prefeito do centenário. Era Presidente da Câmara Municipal e assumiu o Executivo justo na ocasião.
Irmão de Wilson, “tia” Nenzinha, “tia” Maria Augusta, Carlúcio, Cássio, tia Clarice e Armando; filho de seu Ataidinho e de D. Alda, assim foi, para mim, esse grande homem chamado Geraldo Athayde, bacharel em Direito, cultivador de amigos e dono da fazenda Caraíbas, terras fertilíssimas onde engordava seus boizinhos. Um grande amante da vida, que nos deixou muito cedo. Visitei-o no Hospital São Lucas, em Belo Horizonte, pouco antes de sua viagem. Sempre me lembrarei dele como símbolo de honradez, de dignidade e de respeito ao semelhante. Que Deus o tenha, bem pertinho, para algum novo projeto de amor ao próximo.

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Mensagem N°75443
De: Estado de Minas Data: Sábado 18/5/2013 07:08:49
Cidade: Belo Horizonte

Força-tarefa fará varredura em rio à procura de menina desaparecida no Norte de Minas - Daniel Silveira - Foi frustrada a expectativa de que imagens do circuito de vigilância um posto de combustíveis de uma cidade vizinha a Rio Pardo de Minas, no Norte do estado, pudesse ajudar a identificar o paradeiro de Emilly Ketlen Ferrari, desaparecida há 14 dias. Segundo o delegado responsável pelo inquérito, Luiz Cláudio do Nascimento, frentistas do local garantiram não ter visto a criança e a análise preliminar das filmagens não trouxeram novidades. Neste sábado, uma força-tarefa fará uma varredura ao longo do curso do rio que corta o município. “A gente esta trabalhando com toda e qualquer hipótese, mesmo as que são remotíssimas, para afunilar as possibilidades de investigação”, esclareceu o policial. O rio já foi alvo de buscas feitas por familiares e vizinhos da pequena Emilly nas primeiras horas após o desaparecimento. Para a mãe da menina, a esteticista Tatiany Ferreira Viana, de 29 anos, não há possibilidade da filha ter se afogado ou estar perdida em mata. “Alguém pegou ela da porta daqui de casa”, garante. Emocionada, ela relata ter certeza de que a filha está viva e em boas condições. “Notícia ruim chega rápido.Eu tenho certeza que ela tá bem”, disse. Três pessoas ouvidas pela polícia disseram ter visto um carro preto com vidros escuros rodando a cidade pouco antes de Emilly desaparecer. No municípios não há câmeras de vigilância. A polícia solicitou as gravações de um posto de combustíveis pelo qual o veículo teria passado, mas não houve sucesso. O delegado ainda aguarda receber as imagens de um shopping de Montes Claros, onde umas das pessoas ouvidas disse ter visto a garota. “Em casos de desaparecimento chegam várias informações, o tempo todo. Umas ajudam, outras nos fazem desperdiçar tempo e energia, mas não podemos descartar nada”, disse o delegado Luiz Cláudio. Neste sábado, o helicóptero da Polícia Civil será usado para dar apoio nas buscas que a Polícia Civil fará no rio que corta a cidade. O delegado espera que o Corpo de Bombeiros envie mergulhadores para fazer uma verdadeira varredura. Enquanto isso, outras pessoas serão interrogadas e novas diligências serão cumpridas. Desde a última quarta-feira seis investigadores da Delegacia Especializada em Localização de Pessoas Desaparecidas de Belo Horizonte estão em Rio Pardo de Minas para ajudar nas investigações. “Estou muito mais confiante de que eles vão achar minha filha”, disse a mãe da menina.
Festa adiada
Emilly completa 8 anos de idade nesta sexta-feira. A festa de aniversário, com tema das Princesas da Disney, foi adiada. “Já tinha encomendado o bolo das princesas. Tudo da Emilly é das princesas”, conta a mãe Tatiany, ressaltando que a filha estava ansiosa pela festinha. A garota sumiu na tarde do último dia 4, um sábado, quando brincava com sua boneca na porta da casa da família. “Nos primeiros dias a gente fez buscas por conta própria. Depois, eu não saí mais de casa. Não faço mais nada da minha vida”, desabafa a mãe. Ela agradece o envolvimento da população local, que espalhou cartazes, fez mutirão de buscas, um grande protesto na última quarta-feira e, ainda, arrecadou R$ 5 mil. “Esse dinheiro está sendo oferecido como recompensa para quem der informações sobre a minha filha”, esclareceu Tatiany.Embora demonstre profundo abatimento, Tatiany não perde as esperanças de rever a filha o quanto antes. “Tem sido mais difícil à noite. Durante o dia eu acabo me distraindo com amigos e vizinhos, que vêm aqui em casa dar uma palavra de apoio. Mas a noite a falta que sinto dela é bem maior, porque é o horário em que passávamos mais tempo juntas. Isso vai acabar rápido”, desabafa.

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Mensagem N°75441
De: Professor Data: Sexta 17/5/2013 17:35:47
Cidade: Montes Claros

A Universidade Estadual de Montes Claros comunica com pesar o falecimento do professor Guilherme Pereira Goulart, vítima de acidente automobilístico, ocorrido na tarde desta sexta-feira (17/05) em Montes Claros. O mestre em Física e Matemática, Guilherme Pereira Goulart, estava vinculado ao Departamento de Ciências Exatas (CCET). O professor de 31 anos de idade ingressou na Unimontes no dia 04 de maio de 2010. O Prof. Guilherme lecionava nos cursos de engenharia civil e sistema de informação.

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Mensagem N°75440
De: Polícia Militar Data: Sexta 17/5/2013 16:44:57
Cidade: Montes Claros

A Polícia Militar registrou na tarde desta sexta-feira, dia 14, às 15 horas, um acidente de trânsito, a vítima conduzia uma motocicleta pela Av Mestra Fininha no bairro Morada do Sol, quando veio a abalroar contra um veículo Fiat Palio. O condutor da motocicleta caiu ao solo, sofreu várias fraturas, recebeu os primeiros socorros, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no local.
Vítima: GUILHERME PEREIRA GOULART, 31 ANOS

Atte,

Assessoria de Comunicação Organizacional
11ª RPM.

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Mensagem N°75439
De: Instituto de Ciências Agrárias da UFMG Data: Sexta 17/5/2013 16:39:11
Cidade: Montes Claros

Prezado/a Acadêmico/a,

Comunicamos, com pesar, o falecimento, hoje, dia 17 de maio de 2013,
do Professor Guilherme Pereira Goulart, lotado no Instituto de Ciências Agrárias da UFMG.

Informamos que as atividades (aulas e expediente administrativo) estão
suspensas hoje (17/05/2013) nos períodos da tarde e pela noite por
motivo de luto.

Atenciosamente,

Secretaria Administrativa
Colegiados de Graduação

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Mensagem N°75438
De: morador Data: Sexta 17/5/2013 14:55:33
Cidade: montes claros/mg  País: brasil

Acidente entre moto e um Scort agora em frente a Piramide Honda deixa um homem morto. Motorista do Scort (...). Os bombeiros tentaram mais não conseguiram reanimar a vitima.

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Mensagem N°75437
De: Tânia Mara Data: Sexta 17/5/2013 15:55:23
Cidade: Montes Claros

Alguém pode me informar se o professor de Cálculo da UFMG-MOC faleceu ,agora a tarde , em acidente mesmo? Isso é verdade?

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Mensagem N°75436
De: Neusa Data: Sexta 17/5/2013 14:43:00
Cidade: Montes Claros - MG

Acidente com moto e vítima fatal agora a pouco na Av. Mestra Fininha conhecida como a "reta do parque" um pouco depois da concessionário de veículos. Por favor motociclista, preservem suas vidas, pensem em seus familiares, respeitem a sinalização.

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Mensagem N°75435
De: Lincoln Data: Sexta 17/5/2013 14:40:03
Cidade: M. Claros

Sex 17/05/13 - 14h09 - "Não levará muito tempo e ali se verá um amontoado semelhante ao que surgiu no entorno da Praça de Esportes. Nenhum ponto da cidade está imune a esse tipo de invasão"
É verdade. O desastre que se abateu sobre a avenida Coronel Prates foi de supetão, no fim das águas de 2006. Destelharam e destruiram o antigo seminario diocesano, depois sede da prefeitura. A avenida, coitada dela, teve os canteiros estreitados e soltaram os carros em várias pistas. Era o cartão postal da cidade. Cedida a um empreendimento comercial, foi soterrada - sua qualidade de vida, a melhor da cidade, virou escombros. As famílias se afastaram, tangidas pela frieza da decisão, sabe lá movida a que forças. Hoje, as que resistem, estão enfrentando...ratos, ratos enormes, atraídos pelos grãos à venda. (...) Tudo piorou, num lugar historico, como foi advertido. E não foi este o único erro - clamoroso - daqueles dias. Autorizaram também um cadeião em área habitada, presídio construído em tempo recorde, como não são levantadas as escolas. Permitiram uma estação de tratamento de esgotos em área habitada, e que agora espalha terrível mau cheiro diariamente sobre metade da cidade, especialmente nas noites mais frias, que agora apenas começam. Crimes contra a cidade, cuja evidência aumentará a cada dia.. (...)

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Mensagem N°75434
De: Waldyr Senna Data: Sexta 17/5/2013 14:12:26
Cidade: Montes Claros

Sempre aos domingos

Waldyr Senna Batista

Ultimamente, a cada domingo, pelo menos uma casa antiga vai abaixo em Montes Claros, e é bom lembrar que isso, pelo menos por enquanto, nada tem a ver com terremotos. São demolições programadas, e a óbvia escolha dos domingos se dá por facilitar a manobra das máquinas pesadas que espalham terra e entulhos por todos os lados.
Concluída a tarefa, seria de esperar que se processasse à limpeza da área conflagrada mediante o uso de jatos dágua, mas a cidade ainda não alcançou o estágio de civilização almejado para se dar esse luxo. Seria pedir demais. De forma que a eliminação da sujeira fica a cargo dos pneus dos automóveis que, mal amanhece a segunda-feira, vão transformando em pó a terra solta que chega às narinas desprotegidas dos pedestres apressados.
Essa sanha demolidora já livrou a cidade de pelo menos uma dezena de casarões, atraentes no passado, mas já agora comprometendo a paisagem urbana. E todos se indagam qual seria o destino a ser dado aos terrenos de repente desocupados. Muitos deles estão sendo usados para estacionamento rotativo, que se tornou negócio atraente, considerando-se as crescentes necessidades dos condutores de veículos, que disputam vagas nesse trânsito infernal de ruas estreitas, quarteirões curtos e pistas esburacadas.
Pode ser também que alguns desses terrenos venham a acolher “espigões”, que têm sido erguidos num processo de verticalização que demorou a chegar, mas veio para ficar. Os montesclarinos, pressionados pelas circunstâncias advindas da condição de cidade grande, estão tomando gosto de morar em apartamentos. Já devem ser perto de cem os grandes edifícios, e tudo indica que eles se multiplicarão, gerando problemas que já deveriam estar sendo amenizados mediante a adequação da lei de uso e ocupação do solo. Ao que parece, mais uma vez a iniciativa privada chegou primeiro, gerando problemas que, para um dia serem solucionados, exigirão investimentos mais onerosos para o erário.
Por enquanto, tome-se como exemplo o que está acontecendo na avenida Cel. Prates, uma das poucas áreas atraentes da cidade. Ultimamente ela tem sido submetida a processo acelerado de degradação, a partir da instalação de uma grande central de comercialização de alimentos. O local é impróprio a esse tipo de atividade, e a primeira conseqüência nefasta dessa inovação foi a expulsão de famílias que residiam nas proximidades e que não suportaram os incômodos de cargas e descargas de jamantas, sem qualquer controle de horários e sem limites suportáveis para ruídos produzidos por veículos. As casas estão sendo transformadas em pontos de comércio e outras estão sendo edificadas destoando do estilo predominante na área, essencialmente residencial. Não levará muito tempo e ali se verá um amontoado semelhante ao que surgiu no entorno da Praça de Esportes.
Nenhum ponto da cidade está imune a esse tipo de invasão. Mas o poder público, quando competente, pode atuar preventivamente, de forma a evitar o surgimento de empreendimentos predatórios, que nenhum compromisso têm com a preservação da qualidade de vida das populações, que são compelidas a bater em retirada. Esses investidores inconvenientes chegam, se apossam dos lugares e neles permanecem apenas até quando estiverem obtendo retorno pelo investimento, o que é próprio da atividade empresarial.
Isso está acontecendo ali, agora, na mais atraente avenida da cidade, por omissão da Prefeitura e das administrações mais recentes. A demolição continuada de casarões pode indicar que outros pontos surgirão, sem que alguém consiga impedir.

(Waldyr Senna é o decano da imprensa de Montes Claros. É também o mais antigo e categorizado analista de política. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°75433
De: Data: Sexta 17/5/2013 10:19:22
Cidade: Montes Claros

Sex 17/05/13 - 8h15 - Do poeta Alphonsus (que lançava versos na Gazeta do Norte) ao bispo morto em 1905: "Pois que também sou pobre e sou mendigo"
Já que a nossa história trouxe de volta o extraordinário poeta Alphonsus, não custa puxar a sua poesia mais conhecida, uma das mais melodiosas da lingua. Ismália, portanto.

Ismália

Alphonsus de Guimaraens

Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.

No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...

E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...

E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...

As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...

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Mensagem N°75432
De: Silvia Almeida de Carvalho santos Data: Quinta 16/5/2013 23:06:25
Cidade: Montes Claros

Cheguei agora em casa minha filha me diz que em casa tremeu hoje as 12 horas e vinte minutos. moro no village perto do presidio./ quem estuda pode falar o que esta acontecendo?

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Mensagem N°75431
De: Karla Data: Quinta 16/5/2013 20:30:18
Cidade: Montes claros  País: Brasil

Ref a mensagem 75427, Há uma inconsistencia de dados ref a mudança no transito A rua Ivete Vargas nao é mao dupla, mudou apenas o sentido,e a jardel filho ja era mao dupla e continua.

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Mensagem N°75430
De: Márcia Data: Quinta 16/5/2013 15:52:05
Cidade: Janaúba / MG

Boa Tarde É verdade que ai em MOC a terra tremeu novamente hoje?

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Mensagem N°75429
De: Vanilla Data: Quinta 16/5/2013 12:21:21
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Senti a terra tremer no bairro de Lourdes... estou ficando maluca?? Ou mais alguém sentiu?

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Mensagem N°75428
De: Rodrigo Data: Quinta 16/5/2013 12:19:17
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Tremor agora as 12:17 no bairro Vila Regina

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Mensagem N°75427
De: Prefeitura Data: Quinta 16/5/2013 19:05:53
Cidade: M. Claros

(...) Foi invertido o sentido de circulação na rua Coronel Antônio dos Anjos, permitindo que quem sobe a rua Carlos Gomes e chega à Praça Doutor Carlos, possa virar à esquerda, no sentido do estacionamento do shopping popular “Mário Ribeiro da Silveira. A pista do lado de baixo da Praça Pio XII (Praça da Catedral) ganhou mão dupla, (...)Alterações também foram feitas em duas ruas da Vila Regina. A Jardel Fialho e a Ivete Vargas agora podem ser transitadas em mão dupla (...)

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Mensagem N°75426
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 16/5/2013 12:58:45
Cidade: Montes Claros-MG

No Vale dos Capelinhenses, Carbonitenses e Turmalinenses é uma riqueza só – o equívoco maior é pensar que lá há miséria. – ledo engano - não há! As famílias trabalhando por todo lado - na monocultura de café, na produção do carvão, no garimpo ou no plantio do eucalipto. Não têm preguiçosos! Todos trabalhadores. E muito! Aqueles que não têm emprego trabalham nas terras férteis para sua subsistência e tem uma vida digna de aplausos. Os povos dos Vales são silenciosos e desconfiados, mas, isto, é peculiar de todos nós que somos mineiros. O orgulho atual dos Turmalinenses está sendo o campus da Universidade Federal dos Vale do Jequitinhonha e Mucuri. Os jovens que moram nas comunidades rurais levantam quatro horas da manhã, embarcam em ônibus para irem às escolas. O objetivo é um só. Chegar à Universidade do Vale. Caçaratiba, Turmalina, Capelinha, Carbonita, Itamrandiba, em todos os lugares, suas Praças, artesãos e suas peças - festas em homenagem aos padroeiros. Os mercados lotados com gente alegre e sem pressa de ir embora. Um dedo de prosa, é pouco! Tem que ser dois ou tres. Os igarapés e as montanhas do Vale, indiscutivelmente são fascinantes. Precisamos corrigir uma série de distorções acerca o Vale do jequitinhonha. Distorções, muitas vezes contruidas por pessoas que não conhecem aquele Vale de muitas riquezas - além da cultura literária, religiosas e costumes, lá tem a cultura do café que a muitos anos vem alavancando o progresso regional. E para abrilhantar ainda mais, é o vale das pedras preciosas, são exportadas para o mundo inteiro. A esmeralda, o Rubi, a Turmalina, Ametista, aguas marinhas e o diamante, são algumas das pedras responsáveis por milhares de emprego no vale. - O vale dos vales. - Se tem “onha” no “Jequi”, é porque no “Jequi” tem “onha”, e se no Jequi - tem - onha – é o Jequitinhonha. Um rio largo e cheio de peixes. Assim, diziam os índios Botocudos que habitavam nas margens. Ao lado dele, outro vale – o Mucurí - de peixe e madeira. Nestes vales - até as estradas brilham - a malacacheta está sempre reluzindo ao sol do meio dia, como se fosse à abóbada celeste em noite de lua nova. Vales que valem muito. Vale a pena conhecê-los. PS: Jequi é uma armadilha para capturar peixes.

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Mensagem N°75425
De: Ubirajara Lemos Data: Quinta 16/5/2013 15:35:53
Cidade: Araçatuba - SP

Tem muitos anos que estamos fora de Montes Claros, mas, me lembro do d. Mario Ribeiro que nos tratava quando eramos crianças. Não sabiamos que tinha morrido. Os artigos de Aroldo Tourinho e José Prates nos comoveram. Minha mãe, Juliana, lamentou muito. Obrigado a vcs que nos dão noticias da terra.

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Mensagem N°75424
De: Amagis Data: Quinta 16/5/2013 10:56:55
Cidade: Belo Horizonte - Minas Gerais

Amagis reafirma independência do juiz Isaías Caldeira Veloso

A Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis) vem a público contestar as suspeitas dirigidas ao trabalho dedicado e isento do juiz Isaías Caldeira Veloso, da Comarca de Montes Claros, que, a pedido de uma das partes, foi substituído por outro magistrado em um processo.

A medida é meramente técnica e não coloca o magistrado sob suspeição, ao contrário, o preserva, e ao Judiciário, de quaisquer dúvidas sobre o julgamento. Confirma também a isenção, transparência e independência do Judiciário mineiro, até porque “ser amigo de alguém”, o que não é o caso, não implica desconfianças para quem atua na comarca da cidade onde nasceu.

Em Montes Claros, como nas outras quatro comarcas por onde passou, o juiz Isaías Caldeira Veloso sempre exerceu sua função jurisdicional com independência e probidade, proferindo decisões pautadas exclusivamente nas leis e na Constituição. Tanto é que, em toda a sua trajetória de 14 anos como juiz, nunca experimentou ação disciplinar da Corregedoria de Justiça.

Herbert Carneiro
Presidente da Amagis

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Mensagem N°75423
De: Trabalhadora Data: Quarta 15/5/2013 19:19:13
Cidade: Montes Claros - MG

aqui no centro de montes claros estamos cada vez mais com medo por conta da onda de assaltos que estão ocorrendo aqui, principalmente na região da av.afonso pena. há alguns dias assaltaram joalheria; hoje, por volta das 16 horas assaltaram uma loja de (...) na rua padre augusto, assaltaram a rede de (...) localizada em frente ao (.....) da av. mestra fininha na mesma hora; na avenida afonso pena furtaram há 2 meses a minha bike!! (...)

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Mensagem N°75422
De: José Prates Data: Quarta 15/5/2013 09:56:20
Cidade: RIO DE JANEIRO RJ

DR. MÁRIO RIBEIRO

José Prates

Estava lendo, agora, o artigo de Aroldo Tourinho sobre o Dr. Mário Ribeiro e no decorrer da leitura, a figura do grande médico não se afastou de minha mente, dando-me a sensação de sua presença. Éramos amigos. Mas, além de amigo, eu era um seu grande admirador tanto pelo seu desempenho humano da medicina, quanto pelo seu interesse e disposição no trabalho social pela cidade e seu povo. Tínhamos a mesma ideologia política e pensávamos igual sobre o progresso do país e o bem-estar do seu povo, o que Dr Mario sempre deixou transparecer em seus atos, quer como médico ou cidadão comum. O seu amor e interesse por Montes Claros foi muito grande, manifestado publicamente quando se formou. Para surpresa de seus colegas de formatura, preferiu em começo de carreira, clinicar na sua cidade, no sertão mineiro, em vez de fazer parte de um consultório médico na capital, com grandes chances de progresso. Montes Claros não era o que é hoje, mas, também, não era uma cidade pequena. Em comércio liderava o norte de Minas e sudoeste da Bahia; na área de medicina, necessitava de mais médicos para uma população que crescia. Dr. Mário compreendeu isto e aqui se instalou tornando-se um dos principais e mais procurados clínicos da região.
Torcíamos pelo mesmo time de futebol, o João Rebelo que virou Ateneu, aliás, criação do próprio Dr Mário. Eu estava no O Jornal de Montes Claros onde era o “faz tudo” porque na redação era eu e só eu. Para as noticias do esporte de que eu nada entendia, sempre procurava o Dr. Mário para as novas do Ateneu e “seu” Loyola para saber do Cassemiro de Abreu, únicos times que realmente interessavam ao leitor. Os outros, como o Ferroviário, tinham pouca importância no cenário esportivo da cidade. Como aficionado do Ateneu que por força do hábito, eu sempre chamava de João Rebelo, não conseguia redigir um comentário esportivo sem puxar a brasa para o seu lado, o que desagradava muita gente. Sobre isto fui chamado atenção pelo Diretor do jornal, o Dr. Luiz Pires e tentei fazer um comentário imparcial, o que não consegui. Entreguei, então, a parte esportiva para Lazinho, um jovem que estava começando no jornal, mas, entendia de esporte muito mais do que eu.
Quando fui transferido para o Rio de Janeiro fui despedir-me do ilustre amigo que me desejou felicidade no novo endereço, salientando que o Rio poderia me oferecer melhores chances no meu trabalho como jornalista. Conversamos bastante sobre o Rio de Janeiro que eu pouco conhecia, Ficamos, então, entendidos que não perderíamos o contato e aconselhou-me a continuar escrevendo no jornal como correspondente no Rio. Assim, disse-me ele, os amigos não perderiam o contato comigo. Falei com o saudoso Dr Oswaldo que aceitou a idéia e durante algum tempo, colaborei à distancia como jornal.
Quando tive notícias de sua eleição para a Prefeitura, mandei-lhe um telegrama dizendo de minha alegria pela sua escolha pelo eleitor montesclarense para dirigir sua Prefeitura o que significava a consciência política do povo de nossa terra. Sempre que tinha contato com Montes Claros, procurava saber sobre a administração de Mario Ribeiro e as informações eram agradáveis. A noticia de sua morte foi uma surpresa desagradável que nos atingiu, deixando-nos bastante tristes. Só nos restou orar pedindo a Deus para recebê-lo como um dos benfeitores de Montes Claros.

(José Prates, 87 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Atualmente, é um dos diretores do Sindicato da Classe)

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Mensagem N°75420
De: Estado de Minas Data: Terça 14/5/2013 10:23:17
Cidade: Belo Horizonte

Carro preto é a primeira pista sobre desaparecimento de menina no Norte de Minas. Luiz Ribeiro. A polícia já tem uma pista para aprofundar as investigações sobre o paradeiro da menina Emilly Ketlen Ferrari, de 7 anos, desaparecida em Rio Pardo de Minas, no Norte do estado desde o dia 4: um carro preto teria sido visto perto da casa de Emilly momentos antes do sumiço da criança. O delegado Luiz Cláudio do Nascimento, que apura o caso, disse que a garota desapareceu em um intervalo de apenas sete minutos, o que reforça a possibilidade de rapto.
Segundo ele, um tio da garota contou que viu a menina às 17h10 do sábado na porta da casa da família, na chamada Cidade Alta de Rio Pardo. Uma vizinha afirmou que chegou ao local às 17h17, quando a criança já tinha sumido. “Diante dessas informações, tenho certeza de que a menina foi levada por alguém no intervalo de sete minutos”, assegurou o policial.
Ele salienta que, como em Rio Pardo não há sistemas de filmagem em ruas e lojas e ninguém presenciou o momento em que Emilly desapareceu, a polícia teve de começar as investigações do zero e nenhuma hipótese pode ser descartada para o caso. “Mas tudo indica que foi coisa planejada e premeditada”, assegurou o delegado. Ele considera como uma pista importante a informação de uma testemunha de que um carro preto com vidros escuros foi visto na cidade na mesma hora que Emilly desapareceu. Contudo, a testemunha não anotou a placa do carro e alegou não ter visto a fisionomia do motorista, o que dificulta as investigações.
“Com certeza, foi alguém que passou e pegou a minha filha”, afirmou ontem a esteticista Tatiany Ferreira Viana, de 29 anos. Ontem, ela voltou a ser ouvida na delegacia com outros parentes e vizinhos. A polícia investiga a possibilidade do desaparecimento de Emilly estar relacionado com vingança por desavenças familiares.
O sumiço de Emilly – que, de acordo com a família, é hiperativa e sofre de um problema de formação congênita (agenesia de corpo caloso) – alterou a rotina de Rio Pardo, cidade de 30 mil habitantes, a 681 quilômetros de Belo Horizonte. Toda população se mobilizou para tentar encontrar a garota, sendo afixados cartazes com a foto dela e telefones da família em lojas, restaurantes, lanchonetes, postos de gasolina e agência bancária. Também foi iniciada uma campanha pelas redes sociais na internet.

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Mensagem N°75419
De: Ucho Ribeiro Data: Terça 14/5/2013 10:11:09
Cidade: Montes Claros

Cori Gonzaga - Hoje, encantou um passarinho. O menino Cori bateu asas. Voou para o céu, para o seu lugar. Era cândido demais para este mundo. Está em seu poleiro, nas nuvens. Ficaram suas canções nas vozes e nas almas dos nossos jovens. Fomos amigos por toda uma infância. Triste, eu envelheci.

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Mensagem N°75418
De: Wanderlino Arruda Data: Terça 14/5/2013 10:08:24
Cidade: Montes Claros

FACULDADE DE DIREITO, REENCONTRO DE SAUDADES

Wanderlino Arruda

Muitas saudades marcaram os meus cinco anos de Faculdade de Direito, saudades em que com todos os tipos de alegrias e sensações, me trazem de volta um delicioso tempo de juventude. Cinco anos, pequeno e longo período, com uma boa percentagem de tempo de vida. Cinco anos com as preocupações de acompanhamento de programas, estudos constantes nem que fossem em época de provas, estágios, concursos, seminários, um universo de atividades das quais ninguém conseguiu escapar, bastou ter passado no vestibular e feito matrícula. Período de amadurecimento de ideias, afirmação do que é certo e do que é errado, do que deve ou não deve, do que pode ou não pode ser feito por alguém com consciência de cidadania. Cinco anos de excelentes amizades, algumas rusgas, pintadas aqui e ali de desentendimentos, para depois tudo correr num oceano psicológico de boa navegação. Tempo de saudades, por que não? Afinal, tem que ser muito importante, principalmente com os colegas que são as feições mais constantes, passageiros da mesma condução, gente por todos os lados, uns tímidos, uns por demais aparecidos, alguns sempre abertos em sorrisos, faladores num humor de encantar, outros desconfiados, arredios como quem daria um reino por um momento de silêncio ou de esquecimento. Com os mestres, um intercâmbio menor, porque nenhum acompanhando a turma o tempo todo, os cinco anos, alguns apenas por dois semestres, outros parecendo fugazes cometas de passagem rápida, em substituição aos titulares em viagens. Como o professor é um entre muitos, da cara dele ninguém se esquece, o semblante fica gravado a existência inteira. Tempo bom de Faculdade de Direito, com jovens donzelas quase impúberes, moços no dealbar dos dezoito, jovens senhoras, balzaquianas, pais de família na fase dos trinta, cavalheiros que começam a vida (a vida começa aos quarenta!), cinquentões, e até um sexagenário, ora pois! Um corte bonito no perfil social, amostra importante para crítico nenhum botar defeito, nem antes nem depois. Quem desejar experimentar um cadinho de esforços humanos e sobre-humanos, chegue para perto de uma turma de universitários de Direito, meça o valor das partes e do conjunto, observe as reações, sinta os dramas, pergunte sobre os compromissos para com o futuro, penetre no mundo ideológico, intercepte entusiasmos. Quem estiver querendo encurtar distâncias para um conhecimento mais rápido, pergunte aos professores, que eles saberão dizer muito pelo muito acompanhar em cada aula. Alguns anos depois, volto à estimada Faculdade de Direito, de cuja fundação pude participar ativamente em 1964, e não me contenho de contentamento ao encontrar os mentores e amigos de quem eu tinha tantas saudades. Não mais nas salas de aula, não mais a separação hierárquica professor/aluno, mais ainda um respeito profundo a cada um, consideração que nunca poderá faltar, mestre eternamente mestre. Com que prazer, encontrei e reencontrei o nobre Georgino Jorge de Souza na cadeira de diretor, solene, respeitabilíssimo, oferecendo grandeza ao cargo, presença visível de sabedoria mercê de muitos estudos. Emoções ao cumprimentar, na secretaria, Raul e Cleonice; na sala dos professores, entre muitos, os mestres Adão Múcio, Sebastião Vieira, Danilo Borges, José Carlos, Clídio Moura, Noraldino, Alciliano, Castro, Álvaro, Rita, Paulo César, Geraldo Barbosa, para dizer apenas os que lecionaram na minha turma. Que grande falta as ausências dos doutores José Nunes Mourão e Simeão Ribeiro Pires! Valeu a pena passar por lá. Institutos Históricos e Geográficos de Minas Gerais e de Montes Claros

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Mensagem N°75417
De: Guilherme Souto Data: Terça 14/5/2013 08:53:57
Cidade: BH

Matéria do montesclaros.com reproduzida no portal do jornalista Luis Nassif. http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-historia-de-lourdes-a-primeira-esposa-de-lula#comments

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Mensagem N°75416
De: Álvares Data: Terça 14/5/2013 08:48:52
Cidade: Montes Claros

Ter 14/05/13 - 7h55 - 1942. Morre o Prefeito Dr. Santos: "...todos os contemporâneos, sem exceção, reconheceram-lhe os sobre-humanos esforços, compreenderam os seus elevados propósitos, rendendo-lhe as devidas homenagens..."
Os muito novos não sabem. Não lhes foi dito nestes tempos embaçados, no mínimo. Mas, são dois os prefeitos que subirão sempre na História e no paradigma de Montes Claros, especialmente por sua inatacável honradez pessoal e honestas realizações. São eles: Antônio Lafetá Rebello, carinhosamente chamado de Toninho Rebello. E Antônio Teixeira de Carvalho, cuja mais movimentada rua da cidade, a Dr. Santos, homenageia. Trabalharam, trabalharam, trabalharam.

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